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A maioria dos problemas nascem pequenos. Nós é que permitimos que ele cresça, quando evitamos olhar para eles. A situação que não encaro hoje e as escolhas que não faço por medo de sofrer, serão cobradas amanhã. E a vida cobra com juros. Isso vale pra qualquer área da vida. Isso vale para as emoções negativas que acumulamos, vale para as relações que carregamos, vale para o modo como administramos nossas contas, como cuidamos do nosso corpo, das nossas emoções, dos nossos pensamentos. Os problemas e o sofrimento decorrente deles fazem parte da vida e deixar de olhar para ambos não vai fazer com que eles diminuam. Nós é que temos que crescer, nos colocar acima deles e encará-los de frente... até que se tornem pequenos ou sumam por completo.
Fugir do sofrimento é fugir de nós mesmos. Ninguém gosta de sofrer, mas fazer escolhas e arcar com as consequências boas e ruins faz parte do processo de crescimento. Quando encaramos a dor de frente, ela passageira... As vezes tão passageira que no instante seguinte tudo já está resolvido. A dor aparece para nos lembrar que algo não está bem. A dor nos conecta com a nossa verdade interna e externa. Quando fazemos escolhas pensando em fugir da dor, ou mesmo quando optamos por não escolher, mas simplesmente fingir que o problema não existe, é aí que ele nos segue como uma sombra. E se recusamos olhar para a sombra, somos incapazes de perceber com clareza os obstáculos que a separam da luz.
Sentir a dor é o que nos faz fortes o suficiente e nos impulsiona a remover os obstáculos que a desencadearam. Fugir da dor é recusar o aprendizado que ela nos oferece. Nunca fui de ter medo de sofrer. Meu receio sempre foi não aprender com o sofrimento, não fazer boas escolhas só pelo medo das consequências. Mas hoje, mais do que nunca, percebo a importância de varrer a sujeira debaixo do tapete. Isso evita que a gente acabe arrastando situações mal resolvidas por semanas, meses, anos, ou pelo resto da vida. E é o espaço que essas situações mal resolvidas ocupam em nossas vidas que nos impede de vivenciar a vida por completo.
Fugir do sofrimento é fugir de nós mesmos. Ninguém gosta de sofrer, mas fazer escolhas e arcar com as consequências boas e ruins faz parte do processo de crescimento. Quando encaramos a dor de frente, ela passageira... As vezes tão passageira que no instante seguinte tudo já está resolvido. A dor aparece para nos lembrar que algo não está bem. A dor nos conecta com a nossa verdade interna e externa. Quando fazemos escolhas pensando em fugir da dor, ou mesmo quando optamos por não escolher, mas simplesmente fingir que o problema não existe, é aí que ele nos segue como uma sombra. E se recusamos olhar para a sombra, somos incapazes de perceber com clareza os obstáculos que a separam da luz.
Sentir a dor é o que nos faz fortes o suficiente e nos impulsiona a remover os obstáculos que a desencadearam. Fugir da dor é recusar o aprendizado que ela nos oferece. Nunca fui de ter medo de sofrer. Meu receio sempre foi não aprender com o sofrimento, não fazer boas escolhas só pelo medo das consequências. Mas hoje, mais do que nunca, percebo a importância de varrer a sujeira debaixo do tapete. Isso evita que a gente acabe arrastando situações mal resolvidas por semanas, meses, anos, ou pelo resto da vida. E é o espaço que essas situações mal resolvidas ocupam em nossas vidas que nos impede de vivenciar a vida por completo.