
Bárbara Schorchit, uma das criadoras da Genecoin (http://genecoin.science), foi selecionada como finalista latino-americana e caribenha do prêmio Jovens Campeões da Terra (https://www.unenvironment.org/youngchampions/pt-br) da ONU. Em entrevista publicada na semana passada no site das Nações Unidas Brasil, cujo link compartilho no final deste post, Bárbara conta que ao se interessar pela tecnologia blockchain, percebeu o seu potencial para facilitar elementos como compliance e transparência, criando então a plataforma para que as empresas gerenciem a bioprospecção com auditoria em tempo real de seus custos.
Apesar do nome, o projeto não envolve uma criptomoeda, como explicou a reportagem do site Cointelegraph Brasil publicada no mês passado: ‘Blockchain é empoderamento’, diz CEO de startup de blockchain parceira do Grupo Votorantim. Matéria que tb cita a empresa de cimentos, cuja consultora coincidentemente tb foi entrevistada em das edições da neswletter The Shift enviada na semana passada: Entrevista exclusiva com Renata Vinhas, consultora de inovação aberta da Votorantim. Vale lembrar que no ano passado, os primeiros passos da Genecoin (quando a possibilidade envolver ativos digitais ainda não tinha sido descartada) foram compartilhados aqui no Steem blockchain por outros integrantes da equipe, primeiro apresentada por @mrebelo - Meet Genecoin! - e depois mencionada pelo advogado @bemon - A barber chat about human rights in Rio de Janeiro (Uma conversa com o barbeiro sobre os direitos humanos no Rio de Janeiro) - que tb havia postado sobre estes primórdios em seu blog no Medium: Let me tell you the story of Genecoin.
O site Cointelegraph tb publicou sobre a recente nomeação para o prêmio da ONU - ONU destaca desenvolvedora brasileira que usa blockchain para rastrear biodiversidade - e, diante do aumento das queimadas e desmatamento na Amazônia, a descrição do projeto parece ter similaridades com outras iniciativas, que listei nos posts que publiquei aqui dias atrás em Proposta de Banco de Códigos (Genéticos) da Amazônia que funciona em blockchain para salvar a floresta e Todos pela Amazônia, incluindo quem usa o blockchain e criptomoedas para proteger a floresta e combater o desmatamento, queimadas e garimpo ilegal.
Além da Genecoin, a Bárbara tb aparece no site da Serendipia (http://www.serendipia.life/sao-paulo-nest) como co-fundadora da filial em São Paulo/SP desta iniciativa que envolve coworking, coliving e provavelmente criptomoedas, isso se as informações desta matéria publicada no site SF Gate em 2018 - This San Francisco co-op will soon deal solely in crypto-currency (Esta cooperativa em São Francisco em breve só vai negociar com criptomoedas) - contando os planos da matriz, ainda estiver valendo.
ONU Brasil: Brasileira cria tecnologia que rastreia biodiversidade utilizada em produtos. A brasileira Bárbara Schorchit criou uma plataforma que usa tecnologia blockchain e de aprendizagem automática para rastrear a biodiversidade usada nos produtos, permitindo que as empresas tenham confiança, segurança jurídica e transparência ao longo de suas cadeias de suprimentos...
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