
Criada por Gianpaolo Zambiazi e sediada em Uberlândia/MG, a Gira (link abaixo) lançou a versão 1.5 de sua plataforma de gestão de recebíveis para agroindústrias, distribuidores de insumos agrícolas, cooperativas e tradings. Segundo matéria no site Startagro - Startup Gira recebe aporte e espera movimentar R$ 1 bilhão em operações de crédito - agora o método de gestão é baseado em blockchain, permitindo a integração de todos os processos internos de aprovação das operações.
“O que fazemos basicamente é replicar o modelo do Uber para o agronegócio. Nosso sistema localiza engenheiros agrônomos ou advogados cadastrados em uma determinada área. O vistoriador escolhido vai até o local, faz as evidências da situação da lavoura, seguindo um protocolo de coleta de dados e dá o seu parecer. A partir destas evidências, conseguimos classificar o risco e comunicar ao credor a situação fática, o que permite com que ele tome uma decisão com base em informações reais e pontuais. O vistoriador, por sua vez, ganha pontos que são convertidos em créditos” explica Gianpaolo.
Vi em seu LinkedIn que o executivo fez um curso sobre blockchain em Oxford, mesma instituição que publicou sobre recursos para o Banco Maré e sua criptomoeda Palafita. Sua empresa foi citada na lista do jornal Gazeta do Povo - Com quase 200 startups, Brasil pode brigar por protagonismo na agricultura 4.0 - onde foi a única que mencionou a tecnologia blockchain. Vale lembrar tb a Ecotrace, que compartilhei aqui semanas atrás: Empresa brasileira de rastreabilidade com Blockchain na agropecuária é destaque na Revista Veja.
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GIRA - Gestão Integrada de Recebíveis do Agronegócio
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