There are mornings when I wake up and I just lie there staring at the ceiling. Blank. Numb. Exhausted. Not from sleeping, but from overthinking. What's the purpose of all of this? Why bother trying when life keeps hitting you with the same damn questions every single day, and never once gives you a definitive answer?
Babies are born. People die. And somewhere in between, we’re expected to figure it all out—as if life came with a user manual. Spoiler: it doesn’t.
I have lost ones I cared for. I've trusted and been lied to. I've had jobs that sucked the life out of me, smiled for obnoxious customers, been yelled at by managers who never caught on that I was trying as hard as I could. I've seen my visions grow fuzzy, not because I quit, but because life continued to kick me in the back.
Nevertheless, I wake. I still rise.
So. why? Why keep grinding when life is a joke sometimes?
Here's the truth—I don't know the whole answer. I really don't. But I've discovered pieces of it along the way.
Some days, purpose tastes like a big word I'm too small to grasp. But other days, it's as easy as this:
My mom's weary smile after a long day.
A younger cousin who looks up to me.
A text from a friend, "You okay?" out of nowhere.
A smile back from a stranger when I open the door.
Perhaps it's not always about some grand, divine plan. Perhaps it's the small stuff that keeps us together.
But what actually keeps me going?
Honestly—hope.
And anger, as well.
Hope that something better's around the corner.
Anger that life attempted to break me—but didn't succeed.
Both are fuel. They burn differently, but they keep the fire lit.
I smile in spite of the pain because if I let it have its way, then what? I become a shell of myself? I give up? I am no longer me?
Nah. That's not how I see this story ending.
I want to be the one who created it, not because life was peaches and cream, but because I kept showing up. Kept writing, kept laughing, kept trying—even when I was on my knees.
So, what is my purpose?
Perhaps it's to share stories like this.
To remind you (and me) that we're not alone.
To share the things people left behind when they departed this world.
To be the cause one person doesn't quit today.
To seek beauty within the madness.
To live—even if I don't always know why.
And you? Perhaps your purpose isn't in the stars.
Perhaps it's in your daily grind.
In the manner you love, help, fail, fall, get back up, and try again.
So yeah, life hurts. But it's also life.
And as long as I'm breathing, I'll keep trying.
What about you? What keeps you going, even when it sucks?
Translation:
Há manhãs em que eu acordo e fico deitado olhando para o teto. Em branco. Entorpecido. Exausto. Não de dormir, mas de pensar demais. Qual é o propósito de tudo isso? Por que se dar ao trabalho de tentar quando a vida continua te batendo com as mesmas malditas perguntas todos os dias, e nunca te dá uma resposta definitiva?
Os bebês nascem. As pessoas morrem. E em algum lugar entre isso, espera-se que descubramos tudo—como se a vida viesse com um manual do usuário. Spoiler: não vem.
Perdi aqueles de quem eu cuidava. Confiei e fui enganado. Tive empregos que sugavam a vida de mim, sorri para clientes insuportáveis, fui gritado por gerentes que nunca perceberam que eu estava tentando o meu melhor. Vi minhas visões ficarem turvas, não porque desisti, mas porque a vida continuou me dando chutes nas costas.
No entanto, eu acordo. Eu ainda me levanto.
Então. por quê? Por que continuar se esforçando quando a vida às vezes é uma piada?
Aqui está a verdade—eu não sei a resposta completa. Eu realmente não sei. Mas descobri pedaços disso ao longo do caminho.
Alguns dias, propósito tem o gosto de uma palavra grande demais para eu entender. Mas em outros dias, é tão fácil quanto isto:
O sorriso cansado da minha mãe depois de um longo dia.
Um primo mais novo que me admira.
Uma mensagem de um amigo, "Você está bem?" do nada.
Um sorriso de volta de um estranho quando abro a porta.
Talvez não seja sempre sobre algum grande plano divino. Talvez sejam as pequenas coisas que nos mantêm juntos.
Mas o que realmente me mantém em movimento?
Honestamente—esperança.
E raiva, também.
Esperança de que algo melhor esteja à porta.
Raiva de que a vida tentou me quebrar—mas não conseguiu.
Ambos são combustível. Eles queimam de maneira diferente, mas mantêm o fogo aceso.
Eu sorrio apesar da dor porque se eu deixar que ela tome conta, e então? Eu me torno uma casca de mim mesmo? Desisto? Eu não sou mais eu?
Nah. Não é assim que vejo essa história terminando.
Quero ser aquele que o criou, não porque a vida era um mar de rosas, mas porque continuei aparecendo. Continuei escrevendo, continuei rindo, continuei tentando—mesmo quando estava de joelhos.
Então, qual é o meu propósito?
Talvez seja para compartilhar histórias como esta.
Para te lembrar (e a mim) que não estamos sozinhos.
Para compartilhar as coisas que as pessoas deixaram para trás quando partiram deste mundo.
Ser a razão pela qual uma pessoa não desiste hoje.
Buscar beleza na loucura.
Viver—mesmo que eu nem sempre saiba por quê.
E você? Talvez o seu propósito não esteja nas estrelas.
Talvez esteja na sua rotina diária.
Na maneira como você ama, ajuda, falha, cai, se levanta e tenta novamente.
Então, sim, a vida dói. Mas também é a vida.
E enquanto eu estiver respirando, continuarei tentando.
E você? O que te mantém em movimento, mesmo quando está difícil?