
After an intense and relatively long behind-the-scenes battle, the acclaimed and beloved animated TV series South Park has been renewed with no less than 50 new episodes. The deal between Paramount Global and the creators was reached for a hefty $ 1.5 billion, bringing relief not only to them but also to their fans (as everyone was apprehensive about the future of this project amid political turmoil).
South Park not only made a "simple" (but highly anticipated) return, but also, in its very first episode, offered a glimpse of what it's willing to do throughout this new season. In this case, the current controversy involves the then-President of the United States (Donald Trump), on a topic that seems very sensitive to him: his possibly very small genitals, within a perspective where he appears in bed with Satan.
Going a step further, Trump (an animated version created using artificial intelligence technology) appears naked, crawling in the desert and having pointless conversations with the character who reminds him of one of his main insecurities. In the episode, the audience follows a selfish version of Trump, where he ignores "points of improvement" in Americans' lives in favor of what's good for him alone (couldn't this be the real version of this person?).
It didn't take long for the White House to react vehemently to this "provocation," and this reignited a political issue involving Trump's control over possible interference within the American entertainment industry (especially in the fields of film and television), where he is allegedly using his power and political influence to "define" what can and cannot be done and broadcast on screens (both big and small).
I'm a huge fan of what South Park represents, not only as an animated TV series (which to this day "breaks" countless paradigms of the most conservative society in large parts of the world), but mainly as a type of media product that, besides entertaining the audience, makes a considerable portion of them think about many subjects that are still considered taboo in different social classes. Television badly needs this boldness.
Tras una intensa y larga batalla tras bambalinas, la aclamada y querida serie animada South Park ha sido renovada con nada menos que 50 nuevos episódios. El acuerdo entre Paramount Global y los creadores se alcanzó por la considerable suma de 1.500 millones de dólares, lo que supuso un alivio no solo para ellos, sino también para sus fans (ya que todos estaban preocupados por el futuro de este proyecto en medio de la agitación política).
South Park no solo tuvo un regreso "simple" (pero muy esperado), sino que, en su primer episodio, ofreció un adelanto de lo que está dispuesto a hacer a lo largo de esta nueva temporada. En este caso, la controversia actual involucra al entonces presidente de los Estados Unidos (Donald Trump), sobre un tema que le parece muy delicado: sus genitales, posiblemente muy pequeños, desde una perspectiva en la que aparece en la cama con Satanás.
Yendo un paso más allá, Trump (una versión animada creada con tecnología de inteligencia artificial) aparece desnudo, arrastrándose por el desierto y manteniendo conversaciones sin sentido con el personaje que le recuerda una de sus principales inseguridades. En el episodio, el público sigue a una versión egoísta de Trump, que ignora las "mejoras" en la vida de los estadounidenses en favor de lo que le conviene solo a él (¿no podría ser esta la versión real de esta persona?).
La Casa Blanca no tardó en reaccionar con vehemencia a esta "provocación", lo que reavivó un problema político relacionado con el control de Trump sobre la posible interferencia en la industria del entretenimiento estadounidense (especialmente en los ámbitos del cine y la televisión), donde supuestamente está utilizando su poder e influencia política para "definir" lo que se puede y no se puede hacer y transmitir en pantallas (tanto grandes como pequeñas).
Soy un gran fan de lo que South Park representa, no solo como serie animada (que hasta el día de hoy rompe innumerables paradigmas de la sociedad más conservadora en gran parte del mundo), sino principalmente como un producto mediático que, además de entretener a la audiencia, hace reflexionar a una parte considerable de ella sobre muchos temas que aún se consideran tabú en diferentes clases sociales. La televisión necesita urgentemente esta audacia.
Depois de uma intensa e relativamente longa batalha nos bastidores, a aclamada e querida série de TV animada South Park teve à sua renovação garantida com nada menos do que 50 novos episódios. O acordo entre a Paramount Global e os criadores foi firmado através de uma robusta quantia de US$ 1,5 bilhão, trazendo alívio não apenas para eles, mas também para seus fãs (porque todos estavam apreensivos sobre o futuro desse projeto em meio a problemas políticos).
South Park não fez apenas um “simples” (porém muito aguardo) retorno, como também já trouxe logo em seu primeiro episódio, uma amostra do que está disposto a fazer ao longo desta nova temporada. Neste caso, a controvérsia da vez envolve o então presidente dos Estados Unidos (Donald Trump), num tema que lhe parece ser muito sensível: o órgão genital possivelmente muito pequeno que ele tem, dentro de uma perspectiva onde ele aparece na cama com Satanás.
Indo um pouco mais além, Trump (versão animada que foi criada através da tecnologia de inteligência artificial) aparece nu, rastejando no deserto e tendo conversas despropositais com o personagem que lhe remete uma de suas principais inseguranças. No episódio, o público acompanha uma versão egoísta de Trump, onde ele ignora “pontos de melhorias” na vida dos americanos em detrimento do que é bom apenas para ele (não seria essa verdadeira versão desta pessoa?).
Não demorou muito tempo até que a Casa Branca reagisse veementemente sobre essa “provocação”, e isso reacendeu uma questão política, que envolve o Trump no comando de possíveis interferências dentro do setor do entretenimento americano (em especial quando os campos são cinema e televisão), onde ele estaria usando o seu poder e influências políticas para “definir” sobre o que pode ou não pode ser feito e veiculado nas telas (sejam elas grandes ou pequenas).
Eu sou um grande fã do que South Park representa, não apenas como uma série de TV animada (que até hoje “quebra” inúmeros paradigmas da sociedade mais conservadora em grandes partes do mundo), mas principalmente por ser um tipo de produto midiático que além de divertir o público, faz uma parte considerável dele pensar sobre muitos assuntos que ainda são considerados como tabus em diferentes tipos de classes sociais. A televisão precisa muito dessa ousadia.