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| Este post terá duas versões, sendo em português (nativo) localizada no início do post e versão em inglês (google tradutor) na metade do post. Ambos serão iniciados com uma faixa em cores da bandeira para separá-los. |
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| This post will have two versions, one in Portuguese (native) located at the beginning of the post and an English version (google translator) in the middle of the post. Both will start with a banner in flag colors to separate them. |
VERSÃO EM PORTUGUÊS 
CRIANDO UMA HISTÓRIA
CRIANDO UMA HISTÓRIA Diferente dos outros posts de história que eu fiz anteriormente, a leitura de hoje não se baseará nas postagens oficiais, então teremos uma narração única que envolverá o universo de Splinterlands, englobando os contos de duas cartas recém lançadas, uma como protagonista e outra como antagonista.
É importante lembrar que essa história não é canônica. Além disso, algumas das imagens utilizadas no decorrer deste post são NFTs, então se você curtir e desejar adquirir a sua, basta clicar no link da fonte para ser direcionado ao site Splintertalk. Agora vamos dar início ao conto de hoje.
O gigantesco Orc caminhava sem saber para onde queria ir, apenas seguindo as estradas serpentinosas da floresta. A luz da lua estava fraca e as núvens ralas que a cobriam serviam para enegrecer ainda mais aquela noite. Grum parecia não estar pensando em nada, pois apenas seguia em frente sem esboçar qualquer movimento além do necessário para caminhar.
Em suas costas a enorme espada que lhe dera o título de Flameblade estava amarrada com cordas bem gastas, mas que pareciam conseguir cumprir o papel que lhes foi dado. Seus passos pesados eram o maior ruído que se ouvia na floresta, o que afastava todos os animais que estavam nas proximidades. O instinto dos animais é poderoso, e todos sabiam que Grum era perigoso.
Conforme a estrada foi se espremendo para dentro da floresta, Grum começou a desacelerar seu passo, mas continuou seguindo em frente e adentrando nas profundezas da floresta. Enquanto caminhava alguns indivíduos puseram seus olhos no Orc, mas logo o medo os fizeram recuar. Grum Flameblade era um nome conhecido em muitas regiões, e a sua fama de um guerreiro feroz e extremamente cruel mantinha afastado todos aqueles que tinham medo da morte.
Após caminhar por quase uma hora, Grum começa a ouvir o chacoalhar de arbustos nas proximidades, e finalmente seu rosto parece mudar de expressão, surgindo um leve sorriso horrendo no canto de sua boca. Com uma postura intimidadora o Orc começou a se movimentar na direção do barulho, aproximando-se da origem mas ainda não vendo quem estava causando aquilo.
O fato de não saber não lhe impedira de sacar sua espada e simplesmente cortar ao meio o arbusto que estava à sua frente. Durante o corte horizontal a lâmina da gigantesca espada foi se avermelhando e entrando em combustão, cobrindo toda a sua extensão com um fogo que iluminava toda aquela área da floresta.
O olhar de surpresa de Grum foi imediato, pois sua lâmina acabara de partir um corpo humanoide ao meio, mas não foi isso que o surpreendeu, mas sim a quantidade imensa de esporos que foram expelidos do corpo, como se aquilo fosse o sangue da criatura morta. Grum se afastou diante da estranheza, tendo seus orifícios levemente afetados pelos espóros que cobriam o ar naquele momento. O fogo de sua lâmina parecia ser eficiente para purificar o ar queimando tudo nas proximidades por onde passasse.
"Homem de esporo, Grum prefere ver o sangue de seus inimigos." Resmungava o Orc irritado. Poucos segundos depois ele avista o corpo recém partido tentando se arrastar com os braços mas sem fazer nenhum grunhido de dor ou esforço, como se aquilo fosse um movimento meramente mecânico. Grum sabia que havia algo estranho ali, então resolveu seguir o caminho que a criatura estava se arrastando, mas menteve sua lâmina ardente em mãos para evitar qualquer surpresa.
Quanto mais o Orc andava, mais enfurecido ele ficava com as trepadeiras, esporos e outras inconformidades que se espalhavam pela extensão da floresta. O lugar parecia corrompido, como se alguma coisa tivesse se espalhado pela floresta como uma doença, e aquilo irritava profundamente Grum.
Sua lâmina flamejante dançava à sua frente, cortando e queimando tudo que estava no caminho de Grum. Os esporos estavam mais frequentes no ar e incomodavam bastante, mas Grum estava determinado a prosseguir para encontrar a origem daquilo. Apesar das dificuldades ele estava conseguindo avançar, até que um passo em falso fez o seu pé esquerdo ficar preso em emaranhado de espinhos que estavam cobertos por vegetações rasteiras. E assim que ele foi tentar puxar a perna, Grum percebera que ela estava sendo agarrada por outra coisa além dos espinhos.
Mais e mais mãos foram se desenterrando do solo e agarrando as pernas de Grum, enquanto ele balançava sua lâmina para dar fim aos membros recém brotados da terra. Cada corte era forte o suficiente para decepar os braços, fazendo-os soltar esporos no lugar de sangue. "Me larguem seus amontoados de lixo, vocês não são nada que valham o meu tempo. Eu quero aquele que fez tudo isso!"
Grum estava sedento por encontrar um inimigo que fosse capaz de lhe render uma boa batalha, e ali naquela floresta parecia que alguma coisa muito grande estava acontecendo, então suas expectativas de encontrar um adversário a altura talvez pudessem ser correspondidas. Aquelas criaturas que pareciam mortos vivos mas que não apodreciam continuavam a surgir do solo, mas rapidamente eram despedaçadas pela lâmina flamejante. Todo o lugar estava ficando cada vez mais e mais preenchido com fungos e esporos, então Grum teve de sair dali antes que o seu ar fosse totalmente sufocado, mas aquilo não foi a melhor escolha.
Ao pisar em um rochedo irregular, o solo começou a se mover, fazendo Grum se desequilibrar e perder sua guarda. Do chão levantou uma enorme criatura totalmente grotesca. Seu corpo parecia ser um aglomerado de rochas com fungos, enquanto seus olhos em tons roxos se abriam em três orifícios, brilhando como cristais produzidos em vulcões. Por fim uma enorme boca vertical surgia, mostrando dentes rochosos e irregulares, uma aparência tão grotesca que até mesmo Grum Flameblade se assustou com a visão que tivera.
Em um movimento rápido Grum tentou recuperar o equilíbrio pisando firme no chão, já puxando sua lâmina flamejante com tudo para desferir um golpe diagonal contra a criatura recém surgida. O golpe atingiu em cheio o ombro do ser, mas o som de metal batendo contra rocha pôde ser ouvido, e Grum soube naquele momento que o ataque não havia sido efetivo. A boca se abriu desuniformemente e avançou no braço do Orc, rasgando-o em um piscar de olhos. O sangue rapidamente começou a escorrer mas Grum nem mesmo grunhiou de dor, já partindo para um reposicionamento e aumentando ainda mais a intensidade da sua chama para tentar derrubar a criatura.
Apesar de ser um guerreiro extremamente habilidoso, todos os ataques de Grum não pareciam ser muito efetivos. Ele até mesmo tentou perfurar os olhos da criatura mas os cristais pareciam ser ainda mais resistentes que o seu corpo. A sequência de ataques com seus braços extremamente maleáveis e mordida extremamente dolorosa já estavam começando a ferir gravemente o Grum. Mas antes de que a perca de sangue começasse a afetar seu juízo, Grum teve uma ideia.
As chamas de sua lâmina se apagaram e Grum pousou-a em suas costas, como se tivesse desistido da batalha. A criatura não parecia possuir inteligência suficiente para entender a situação, então simplesmente considerou uma oportunidade para atacar, e era exatamente aquilo que Grum queria.
Enquanto o monstro se aproximava com sua enorme boca se abrindo para devorar a cabeça de Grum em uma só mordida, O Orc rapidamente recuou o seu corpo e posicionou a lâmina na direção da boca da criatura, fincando-a com toda a sua força. Finalmente ele ouviu o som de algo rasgando dentro daquele corpo anormal.
A lâmina era grande o suficiente para manter o monstro afastado, permitindo que Grum a segurasse com as duas mãos e a fincasse ainda mais fundo, concentrando toda a sua mana para fazer novamente a espada se envolver em chamas, fazendo a criatura ser queimada de dentro para fora.
O corpo tremia de forma irregular como se um hospedeiro estivesse se regozijando e fazendo todo o corpo tremer consigo. E assim finalmente o inimigo caiu, mas Grum mantinha sua guarda aberta. Seu corpo todo coberto de sangue, com inúmeras feridas abertas que expeliam jatos vermelhos mostrava que ele não estava em suas melhores condições, ainda sim sua mente permanecia firme.
Grum tomou então uma postura mais ofensiva e acelerou seus passos na direção mais profunda e coberta de irregularidades da floresta. Sua lâmina cortava e queimava todos os obstáculos que estavam no caminho, inclusive as várias formas de fungos que surgiam do chão e das rochas. Sua decisão foi novamente recompensada, pois Grum conseguiu chegar até o epicentro daquela doença, e lá estava ela...
Sentada em um trono de vinhas totalmente preenchido por uma variedade de fungos e com esporos cobrindo todo o ar daquele lugar, estava a rainha que espalhava os seus fungos pela floresta.
Junto dela outras criaturas totalmente controladas por parasitas fungívoros se encontravam no entorno, tornando um verdadeiro inferno aquele local. Mas Grum parecia totalmente disposto a se jogar naquele combate, pois seu olhos totalmente brancos estavam fixos os olhos esvermelhados daquela que parecia ser a causadora de tudo aquilo.
A chama de sua lâmina começa a se tornar ainda mais forte, pois Grum estava pronto para a batalha e concentrando toda a sua mana para o ataque. Enquanto isso, a Rainha se levantava do trono fazendo movimentos confusos em uma mescla de bizarrice com graça, algo difícil de se entender. Seu corpo apesar de ser muito humanoite estava coberto por muitas camadas que lembravam plantas, flores, fungos e outras coisas. Sua boca expelia raízes que se mexiam de forma irregular e serpentinosa, o que era muito desagradável aos olhos.
Ambos se olharam por poucos segundos mas aquilo pareceu durar uma eternidade. Grum foi o responsável por quebrar aquele momento fazendo um rápido movimento de corrida na direção da Rainha, segurando a sua lâmina flamejante com a mão direita e avançando com tudo que podia. Os pés da Rainha se estenderam como raízes que cresceram instantâneamente e que logo depois se quebraram, lançando-a no ar. Seus dedos cresceram e se tornaram ainda mais pontiagudos, e sua aterrisagem seria bem dolorosa contra o Orc.
A mão direita da Rainha avançou rapidamente contra o rosto de Grum, mas com um reflexo absurdo ele conseguiu segurar o punho da criatura, fazendo um movimento horizontal com toda a força que lhe restava para puxar a lâmina flamejante com tudo visando destruir por completo a Rainha dos fungos.
Quem será aquele que sairá vitorioso dessa batalha?
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ENGLISH VERSION
Unlike the other story posts I've done before, today's reading will not be based on the official posts, so we will have a unique narration that will involve the universe of Splinterlands, encompassing the tales of two recently released cards, one as a protagonist and another as an antagonist.
It's important to remember that this story is non-canon. Also, some of the images used in this post are NFTs, so if you like it and want to purchase yours, just click on the source link to be directed to the website Splintertalk. Now let's start today's tale.
The gigantic Orc walked without knowing where he wanted to go, just following the serpentine roads of the forest. The moonlight was dim and the thin clouds that covered it served to make the night even darker. Grum didn't seem to be thinking about anything, for he just walked on without making any movement beyond what was necessary to walk.
On his back the huge sword that had given him the title of Flameblade was tied with ropes that were well-worn, but that seemed to fulfill the role they had been given. His heavy footsteps were the loudest noise heard in the forest, which drove away all the animals that were in the vicinity. Animal instincts are powerful, and everyone knew Grum was dangerous.
As the road squeezed into the forest, Grum began to slow his pace, but he kept moving forward and deeper into the forest. As he walked a few individuals set their eyes on the Orc, but soon fear made them retreat. Grum Flameblade was a household name in many regions, and his reputation as a fierce and extremely cruel warrior kept all those who feared death at bay.
After walking for nearly an hour, Grum begins to hear the rustling of bushes nearby, and finally his face seems to change expression, a slight hideous smile tugging at the corner of his mouth. With an intimidating posture the Orc began to move towards the noise, approaching the source but still not seeing who was causing it.
The fact that he didn't know hadn't stopped him from drawing his sword and simply cutting the bush in front of him in half. During the horizontal cut, the blade of the gigantic sword was reddening and combusting, covering its entire length with a fire that lit up that entire area of the forest.
Grum's look of surprise was immediate, as his blade had just split a humanoid body in half, but that wasn't what surprised him, but the immense amount of spores that were expelled from the body, as if that were the creature's blood. dead. Grum backed away from the strangeness, his orifices slightly affected by the spores that covered the air at that moment. His blade fire seemed to be efficient in purifying the air by burning everything in the vicinity wherever it passed.
"Spore man, Grum prefers to see the blood of his enemies." grumbled the Orc angrily. A few seconds later he sees the newly broken body trying to drag itself with its arms but without making any grunt of pain or effort, as if it were a merely mechanical movement. Grum knew there was something strange there, so he decided to follow the path the creature was crawling along, but he kept his fiery blade in hand to avoid any surprises.
The further the Orc walked, the angrier he became at the vines, spores, and other nonconformities that littered the expanse of the forest. The place looked corrupted, as if something had spread through the forest like a disease, and that irritated Grum deeply.
His flaming blade danced in front of him, slashing and burning everything in Grum's path. The spores were more frequent in the air and they were quite annoying, but Grum was determined to go on to find the source of it. Despite the difficulties he was managing to advance, until a misstep caused his left foot to get caught in a tangle of thorns that were covered by undergrowth. And just as he went to try to pull the leg, Grum realized that it was being grabbed by something other than the spikes.
More and more hands were digging out of the ground and gripping Grum's legs as he swung his blade to finish off the newly sprouted limbs from the earth. Each cut was strong enough to sever the arms, causing them to release spores instead of blood. "Drop me you piles of garbage, you're nothing worth my time. I want the one who did all this!"
Grum was thirsty to find an enemy capable of winning him a good battle, and here in that forest it seemed that something very big was happening, so his expectations of finding a worthy opponent might be met. Those creatures that looked like undead but did not rot continued to emerge from the ground, but were quickly torn apart by the flaming blade. The whole place was getting more and more filled with fungus and spores, so Grum had to get out of there before his air was totally suffocated, but that wasn't the best choice.
Upon stepping on a jagged rock, the ground began to move, causing Grum to lose his balance and lose his guard. From the ground raised a huge, utterly grotesque creature. Its body appeared to be a cluster of fungal rocks, while its purple-hued eyes opened into three holes, glowing like crystals produced in volcanoes. At last a huge vertical mouth appeared, showing jagged, rocky teeth, an appearance so grotesque that even Grum Flameblade was startled by the sight he had seen.
In a quick movement Grum tried to regain his balance by stepping firmly on the ground, already pulling his flaming blade with everything to deliver a diagonal swipe at the newly emerged creature. The blow landed squarely on the being's shoulder, but the sound of metal hitting rock could be heard, and Grum knew in that moment that the attack had been ineffective. His mouth gaped unevenly and lunged at the Orc's arm, ripping it apart in the blink of an eye. Blood quickly began to flow but Grum didn't even grunt in pain, already starting to reposition and further increasing the intensity of his flame to try to bring the creature down.
Despite being an extremely skilled warrior, all of Grum's attacks didn't seem to be very effective. He even tried to pierce the creature's eyes but the crystals seemed to be even tougher than his body. The string of attacks with its extremely malleable arms and extremely painful bite were already starting to seriously injure Grum. But before the blood loss began to affect his wits, Grum had an idea.
His blade flames went out and Grum laid it on his back, as if he had given up the battle. The creature didn't seem to have enough intelligence to understand the situation, so it simply considered an opportunity to attack, and that was exactly what Grum wanted.
As the monster approached with its huge mouth opening to devour Grum's head in one bite, the Orc quickly drew back its body and positioned the blade towards the creature's mouth, slamming it with all its strength. Finally he heard the sound of something tearing inside that abnormal body.
The blade was great it was enough to keep the monster at bay, allowing Grum to grab it with both hands and drive it deeper, concentrating all his mana to make the sword again engulf itself in flames, causing the creature to be burned from the inside out.
The body trembled erratically as if a host was rejoicing and causing the whole body to tremble with it. And so at last the enemy fell, but Grum kept his guard open. His entire body covered in blood, with numerous open wounds that spewed red jets showed that he was not in his best condition, yet his mind remained steady.
Grum then took a more offensive stance and quickened his steps toward the deeper, more uneven woodland. His blade cut and burned all obstacles in the way, including the various forms of fungus that grew out of the ground and rocks. His decision was again rewarded, as Grum managed to get to the epicenter of that disease, and there it was...
Sitting on a throne of vines filled with a variety of fungi and with spores covering all the air in that place, was the queen who spread her fungi throughout the forest.
Along with her other creatures totally controlled by fungivorous parasites were in the surroundings, making that place a real hell. But Grum seemed fully willing to throw himself into that fight, for his stark white eyes were fixed on the reddened eyes of the one who seemed to be the cause of it all.
The flame of his blade starts to become even stronger as Grum was ready for battle and concentrating all his mana for the attack. Meanwhile, the Queen rose from the throne, making confused movements in a mixture of bizarreness and grace, something difficult to understand. Her body despite being very humanoid was covered by many layers that resembled plants, flowers, fungi and other things. Her mouth expelled roots that moved in an irregular and serpentine way, which was very unpleasant to the eyes.
Both looked at each other for a few seconds but that seemed to last an eternity. Grum was responsible for breaking that moment by making a quick running motion towards the Queen, holding her flaming blade in his right hand and advancing with all he could. The Queen's feet spread out like roots that grew instantly and then snapped, launching her into the air. Her fingers grew and became even more pointed, and her landing would be quite painful against the Orc.
The Queen's right hand came swiftly towards Grum's face, but with an absurd reflex he managed to grab the creature's fist, making a horizontal movement with all the strength he had left to pull the flaming blade with everything aimed at completely destroying the Queen of the fungi.
Who will be the one who will emerge victorious from this battle?
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