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Hello FreeCompliments community!
Recently, a co-worker was removed from her activities due to health issues. It's a normal fact, which can happen to anyone for the most diverse reasons. But after a few days, and in the face of non-return, my colleagues and I began to wonder what could have happened and if the person was okay.
We came to know that the person was away from work because the work was responsible for causing damage to the health of the colleague. So this removal was not for the person to recover, but to cease the source of discomfort.
Burnout Syndrome
Here in Brazil we call it by the name imported from North America, ** Bornout Syndrome **, which means the situation where the physical condition of the person is being affected by their work.
This condition results in physical exhaustion, exhaustion, stress, among other manifestations.
But knowing the affected colleague, and knowing in general lines what work was assigned to her, we were thoughtful about this diagnosis. Of course, we have no doubt that the condition exists, is real, and is present in the affected colleague. What concerns us is that we have not observed signs.
Is it possible to notice signs that indicate that a person is suffering from Burnout Syndrome?
I tried to find out how I could have noticed such a problem, and I found some information that put me on alert! I want to draw attention to two things that I was able to clearly notice when interacting with the colleague before her departure, and that I did not pay attention to because I thought that "this will pass":
Feelings of defeat and hopelessness
Source: pexel.com
Easily observed in conversations with my colleague, and almost always overlooked because we think it's the "way of the person". Thinking that things are going wrong, and the tendency is to get worse, without having anything that can be done to reverse the situation. Does this sound familiar to you? Well, this characteristic made me very worried because I have observed several people with this feeling that things at work only get worse. That's a bad sign!
Feelings of incompetence
A few days before being dismissed, this colleague came to me demonstrating a lot of concern about an intermediate task that needed to be resolved in order to facilitate the start of a new phase in the project. I received her with great attention and when she finished explaining the need, I continued talking about how things had happened and how we had identified some recurring failures at some points.
I noticed that she reinforced the flaws part, but again I thought it was the "negative style" of the person.
The conversation lasted for about 10 minutes, and while I was talking I was also using the computer. After this time, I said that I had finished applying the necessary solution for the demand that she had presented to me.
She was in disbelief!
It wasn't possible that that task that was "taking her sleep", that she didn't know how she was going to proceed, could have been solved so easily. At this point, the dialogue was mixed between praise and thanks, mixed with individual demands, diverse explanations and self-criticism.
Both the praise and the self-criticism, I want to register, are totally exaggerated and inappropriate.
So after reading a little more about it, after it happened to someone I lived with, it was only then that I started to realize how the signs were there. I didn't see them.
There are signs, we don't recognize them!
I don't know how I could have helped my colleague, even if I had noticed, because I have no preparation to deal with this situation. That was one more thing I realized this week. I didn't try to find out about this type of problem, nor do we see the company acting or training employees in these matters.
It seems that we are still running away from the fact or denying that work relationships can trigger illnesses with manifestations of physical symptoms.
I don't have the answers for what to do, but I'm glad I was able to start seeing!
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Olá comunidade FreeCompliments!
Recentemente uma colega de trabalho foi afastada de suas atividades por questões de saúde. É um fato normal, que pode acontecer com qualquer pessoa pelos mais diversos motivos. Mas após alguns dias, e diante do não-retorno, meus colegas e eu começamos a nos perguntar o que poderia ter ocorrido e se a pessoa estava bem.
Viemos a saber que a pessoa estava afastada do trabalho pois o trabalho era o responsável por causar dano a saúde da colega. Então esse afastamento não era para a pessoa se recuperar, e sim para cessar a fonte do mal estar.
Síndrome de Burnout
Aqui no Brasil chamamos pelo nome importado da América do Norte, Síndrome de Bornout, que significa a situação onde a condição física da pessoa está sendo afetada pelo seu trabalho.
Essa condição tem como consequências o esgotamento físico, exaustão, estresse entre outas manifestações.
Mas conhecendo a colega afetada, e sabendo em linhas gerais qual o trabalho atribuído a ela, ficamos pensativos a respeito desse diagnóstico. É claro que não temos dúvida que a condição existe, é real, e esta presente na colega afetada. O que nos preoucupa é não termos observados sinais.
Será possível perceber sinais que indiquem que uma pessoa está em condição de sofrimento pela Síndrome de Burnout?
Procurei descobrir de que forma poderia ter notado tal problema, e encontrei algumas informações que me deixaram em alerta! Quero chamar atenção para duas coisas que consegui notar claramente ao interagir com a colega antes de seu afastamento, e que não dei atenção por achar que "isso vai passar":
Sentimentos de derrota e desesperança
Fonte: pexel.com
Facilmente observado nas conversas com minha colega, e quase sempre negligenciado por pensarmos que é o "jeito da pessoa". Pensar que as coisas vão mal, e a tendência é piorar, sem ter qualquer coisa que possa ser feita para reverter o quadro. Isso lhe soa familiar? Pois bem, essa característica me deixou bem preocupado pois tenho observado diversas pessoas com este sentimento de que as coisas no trabalho só pioram. Isso é um mal sinal!
Sentimentos de incompetência
Poucos dias antes de ser afastada, essa colega me procurou demonstrando muita preocupação com uma tarefa intermediária que precisava ser resolvida para propiciar o início de uma nova fase no projeto. A recebi com muita atenção e quando ela terminou de explicar a necessidade, segui conversando sobre como as coisas tinham acontecido e como havíamos identificado algumas falhas recorrentes em alguns pontos.
Percebi que ela reforçou a parte das falhas, mas mais uma vez pensei que era do "estilo negativo" da pessoa.
A conversa se estendeu por cerca de 10 minutos, e enquanto falava eu também manuseava o computador. Depois deste tempo, falei que eu havia terminado de aplicar a solução necessária para a demanda que ela havia me apresentado.
Ela ficou incrédula!
Não era possível que aquela tarefa que estava lhe "tirando o sono", que não sabia como iria proceder, poderia ter sido resolvida tão facilmente. Neste ponto o diálogo se misturou entre elogios e agradecimento, misturado com cobranças individuais, explicações diversas e autocríticas.
Tanto os elogios quanto as autocríticas, quero registrar, totalmente exagerados e descabidos.
Então, depois de ter lido um pouco mais a respeito, depois de ter acontecido com alguem com quem convivia, só então eu comecei a perceber como os sinais estavam ai. Eu é que não os via.
Existem sinais, nós não os reconhecemos!
Não sei como poderia ter ajudado minha colega, mesmo que tivesse notado, pois não tenho qualquer preparo para lidar com essa situação. Isso foi mais uma coisa que me dei conta nesta semana. Tanto não procurei conhecer esse tipo de problema como também não vemos a empresa atuando ou capacitando os funcionários nestes assuntos.
Parece que ainda estamos fugindo do fato ou negando que as relações de trabalho podem desencadear doenças com manifestações de sintomas físicos.
Não tenho repostas sobre o que deve ser feito, mas estou contente por ter conseguido começar a enxergar!
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