After reading this post (where @hranhuk talks about the art of writing), I felt inspired to bring up some thoughts about something that often haunts the minds of people who like to publish their ideas: the famous blackout that "embraces" ours brain and that often ends up limiting us and making us question whether we are no longer able to write about a certain type of subject (either due to a lack of inspiration... or a lack of will, which tends to be a side effect generated for the lack of desire to continue writing). A frustrating question and one that is really very damaging (especially for those who are just at the beginning of the writing journey
At some point, this will happen to all of us (regardless of whether we like to write or not... but of course it is for those who like to write that represents a bigger problem), but the point is not to dwell on these unwanted intervals creative, and yes, find ways to make them disappear so that they never find us again (and if they find us, the visit period is brief). Making this happen is not an easy task, but a good part of the solution is certainly in the way you choose to feed your brain daily. There are a multitude of options here, so you need to select them precisely for good results.
Since our birth, the mind is an empty ground and in order to be fertilized, it needs different types of information to obtain a good harvest over the years in which we create our sense of perception about everything around us. The foods we choose to give our brains help to build our character and define who we are going to become, in addition to presenting us with a critical sense (which is fundamental to becoming adults with a particular worldview power, regardless which issue is being discussed). The set is only satisfactory when it meets your urgencies in relation to your concepts.
Particularly speaking, some of the things I usually do every day to feed my brain basically involve a lot of reading. This is a process that is being built by the habit of reading a lot (and that did not appear overnight, but became something common because I like to write), diversifying my points of view on any type of subject. Another thing on my list is to avoid watching TV (because the content is basically poor), and an exclusive time to do physical activities (like walking) completes part of the process and creates in me, a habit that only benefits me (for example: eat well and sleep better) because these are things that add a lot of value to me.
Other points that I would like to highlight are studying other languages (I always thought this idea of using speech skills as a bridge between people), to know new types of cultures and people (something I always do when I have the opportunity to travel), in addition to exercising a desire for empathy for the need of the other (because I like to help whenever possible), which, in fact, should be something that everyone should learn to do. All this feeds brings to my thoughts (and my mind) the strength necessary to continue writing, focusing on my effort in trying to produce content based on my own life experiences.
Después de leer este post (donde @hranhuk habla sobre el arte de escribir), me sentí inspirado a traer algunos pensamientos sobre algo que a menudo atormenta las mentes de las personas a las que les gusta publicar sus ideas: el famoso apagón que "abraza" nuestro cerebro y que A menudo termina limitando y haciéndonos cuestionar si ya no somos capaces de escribir sobre un determinado tipo de tema (ya sea por falta de inspiración... o por falta de voluntad, que suele ser un efecto colateral generado por el falta de ganas de seguir escribiendo). Una pregunta frustrante y que es realmente muy dañina (especialmente para aquellos que están apenas al comienzo del viaje de la escritura
En algún momento, esto nos sucederá a todos (sin importar si nos gusta escribir o no... pero por supuesto que es para los que les gusta escribir eso representa un problema mayor), pero el punto no es detenerse en estos intervalos no deseados son creativos, y eso sí, encuentran formas de hacerlos desaparecer para que no nos vuelvan a encontrar nunca (y si nos encuentran, el período de visita es breve). Hacer que esto suceda no es una tarea fácil, pero una buena parte de la solución está ciertamente en la forma en que elijas alimentar tu cerebro a diario. Aquí hay una multitud de opciones, por lo que debe seleccionarlas con precisión para obtener buenos resultados.
Desde nuestro nacimiento, la mente es un terreno vacío y para poder ser fertilizado necesita distintos tipos de información para obtener una buena cosecha a lo largo de los años en los que vamos creando nuestro sentido de percepción sobre todo lo que nos rodea. Los alimentos que elegimos para darle a nuestro cerebro ayudan a construir nuestro carácter y definir en quiénes nos vamos a convertir, además de presentarnos un sentido crítico (que es fundamental para convertirnos en adultos con un poder particular de cosmovisión, independientemente del tema que se esté discutiendo). El conjunto solo es satisfactorio cuando responde a sus urgencias en relación con sus conceptos.
Hablando en particular, algunas de las cosas que suelo hacer todos los días para alimentar mi cerebro básicamente implican mucha lectura. Este es un proceso que se está construyendo por el hábito de leer mucho (y que no apareció de la noche a la mañana, pero se convirtió en algo común porque me gusta escribir), diversificando mis puntos de vista sobre cualquier tipo de tema. Otra cosa en mi lista es evitar ver televisión (porque el contenido es básicamente pobre), y un tiempo exclusivo para hacer actividades físicas (como caminar) completa parte del proceso y crea en mí, un hábito que solo me beneficia (por ejemplo: come bien y duerme mejor) porque estos son cosas que me añaden mucho valor.
Otros puntos que me gustaría resaltar es estudiar otros idiomas (siempre pensé que esta idea de usar las habilidades del habla como un puente entre las personas), conocer nuevos tipos de culturas y personas (algo que siempre hago cuando tengo la oportunidad de viajar) además de ejercitar un deseo de empatía por la necesidad del otro (porque me gusta ayudar siempre que sea posible), que, de hecho, debería ser algo que todos deberían aprender a hacer. Todo esto alimenta trae a mis pensamientos (y a mi mente) la fuerza necesaria para seguir escribiendo, enfocándome en mi esfuerzo por tratar de producir contenido basado en mis propias experiencias de vida.
Depois de ler esse post (onde @hranhuk fala sobre a arte de escrever), eu me senti inspirado para trazer alguns pensamentos sobre algo que muitas vezes assombra a mente das pessoas que gostam de publicar suas ideias: o famoso apagão que "abraça" o nosso cérebro e que muitas vezes, acaba nos limitando e nos fazendo questionar se nós não somos mais capazes de escrever sobre um certo tipo de assunto (seja pela falta de inspiração... ou pela falta de vontade, que tende a ser um efeito colateral gerado pela ausência de desejo em continuar escrevendo). Uma dúvida frustrante e que é realmente muito prejudicial (especialmente para quem está apenas no começo da jornada da escrita
Em algum momento, isso vai acontecer com todos nós (independentemente se nós gostamos, ou não de escrever... mas é claro que é para quem gosta de escrever isso representa um problema maior), mas a questão não é ficar remoendo esses indesejados intervalos criativos, e sim, encontrar maneiras de fazê-los desaparecer para que eles nunca mais voltem a nos encontrar (e caso nos encontrem, o período de visita seja breve). Fazer isso acontecer não é uma tarefa fácil, mas uma boa parte da solução certamente está na maneira como você escolhe alimentar o seu cérebro diariamente. Há uma infinidade de opções aqui, então, é preciso selecioná-las com precisão para bons resultados.
Desde o nosso nascimento, à mente é um terreno vazio e que para ser fertilizado, precisa de tipos de informações diferentes para obter uma boa colheita ao longo dos anos em que nós vamos criando o nosso senso de percepção sobre tudo o que está ao nosso redor. Os alimentos que nós escolhemos dar ao nossos cérebros ajudam a construir o nosso caráter e a definir quem nós vamos nos tornar, além de nos apresentar o senso crítico (que é algo fundamental para nos tornarmos adultos com um poder de visão de mundo particular, independentemente de qual assunto esteja sendo discutido). O conjunto só é satisfatório quando atende as suas urgências em relação aos seus conceitos.
Particularmente falando, algumas das coisas que eu costumo fazer todos os dias, para alimentar o meu cérebro envolvem basicamente muita leitura. Esse é um processo que vai sendo construído pelo hábito de ler bastante (e que não surgiu do dia para a noite, mas se tornou algo comum porque eu gosto de escrever), diversificando os meus pontos de vistas sobre qualquer tipo de assunto. Outra coisa que está na minha lista é evitar assistir TV (porque o conteúdo é basicamente pobre), e um horário exclusivo para fazer atividades físicas (como caminhar) completa uma parte do processo e cria em mim, um hábito que só me traz benefícios (por exemplo: comer bem e dormir melhor) porque são coisas que me agregam muito valor.
Outros pontos que eu gostaria de destacar são estudar outros idiomas (sempre achei incrível essa ideia de utilizar a habilidade da fala como ponte entre pessoas), conhecer novos tipos de culturas e pessoas (algo que eu sempre faço quando eu tenho a oportunidade de viajar), além de exercer um desejo de empatia pela necessidade do outro (porque eu gosto de ajudar sempre que possível), que aliás, deveria ser algo que todo mundo deveria aprender a fazer. Tudo isso alimenta traz para os meus pensamentos (e para a minha mente), a força necessária para continuar escrevendo, focando o meu esforço em tentar produzir conteúdos baseados nas minhas próprias experiências de vida.