To my always friends in the HiveLearners community, my warmest greetings!
Global Warming is no longer a theory and has proven to be real, right when we are the current generation. We can all feel the effects of what seems to be a climatic imbalance. Here in my city, in the interior of Brazil, in 2012, a flood surpassed the previous destruction record from the 1970s. In the state of "Rio Grande do Sul," an unprecedented devastation displaced thousands of people, killed livestock animals, destroyed businesses and jobs, becoming the most impactful climatic tragedy in Brazil, which occurred in 2024.
Is it time to impose a reduction in carbon levels on everyone, which is one of the determinants of the environmental crisis?
Come with me!
The use of fossil fuels through petroleum has been the hallmark of the previous millennium. The widespread use of petroleum derivatives, enabled by the establishment of thousands of vehicle factories in all countries, among other factors, was driven solely by the pursuit of development and progress at any cost.
The cost has been borne by the environment.
In Brazil, we have developed a less polluting fuel obtained from renewable sources, which is Ethanol derived from sugarcane. Combustion car engines were adapted to accept both petroleum-derived gasoline and sugarcane-derived Ethanol.
Sugarcane harvest / Photo: Mailson Pignata
Even as the second-largest producer and also the second-largest exporter in the world, Brazil still has an immense fleet of vehicles, and the fuel substitution has only mitigated the pollution problem. Is it time to limit the number of cars?
I believe not.
In my opinion, we need a clear guideline on ending the use of petroleum derivatives. That should indeed be a priority. What can be done to replace the transportation demand affected by this measure?
- Public transport: investing in improvements and modernization of public transport offerings in all cities in Brazil, without exception, aiming mainly to show new generations that it is possible and necessary to use collective transport.
- Other energy sources: with the popularization of electric cars, and considering (absurdly) that the technology does not evolve, it will be natural for families to have two vehicles to alternate use due to the need for battery recharging. This point completely negates any idea of limiting vehicle use per family, since to replace combustion engines with electric engines, we will have as a trade-off the excessive time required for battery recharging.
- Work schedule: a legacy of the COVID-19 pandemic is that the flexibility of performing tasks remotely can be expanded to avoid worker commuting. Besides avoiding fuel consumption, we will also see improvements in workers' quality of life as they will not have to commute and deal with the stress and time lost in transit.
These are my thoughts that could influence the transition from the fossil industry to a non-polluting one.
What do you think?
Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!
O Aquecimento Global deixou de ser uma teoria e se mostrou real, justo quando nós somos a geração da vez. Todos podemos sentir os efeitos daquilo que parece ser um desequilíbrio climático. Aqui na minha cidade, no interior do Brasil, em 2012 uma enchente superou o recorde de destruição anterior, da década de 1970. No estado do "Rio Grande do Sul", uma devastação sem precedentes desalojou milhares de pessoas, matou animais da pecuária, acabou com empresas e empregos, tornando-se a tragédia climática mais impactante do Brasil, ocorrida em 2024.
Será que está na hora de impor a todos a redução dos níveis de carbono, que é um dos determinantes para a crise ambiental?
Vem comigo!
O uso de combustíveis fósseis através do petróleo tem sido a marca do milênio anterior. A generalização do uso dos derivados do petróleo, dada através da implantação de milhares de fábricas de veículos em todos os países, entre outros, feita com os olhos voltados apenas ao desenvolvimento e ao progresso a qualquer custo.
O custo tem sido pago pelo meio ambiente.
No Brasil, desenvolvemos um combustível menos poluente e obtido através de fontes renováveis, que é o Etanol derivado da cana-de-açúcar. Os motores dos carros à combustão foram adaptados para aceitarem tanto a gasolina derivada do petróleo como o Etanol derivado da cana-de-açúcar.
Colheita de cana-de-açúcar / Foto: Mailson Pignata
Mesmo sendo segundo maior produtor mundial, e também segundo maior exportador mundial, o Brasil segue com uma frota imensa de veículos, e o a substituição do combustível apenas amenizou o problema da poluição. Estaria na hora de limitar a quantidade de carros?
Eu acredito que não.
Na minha opinião, precisamos de uma diretriz clara sobre o fim do uso de derivados de petróleo. Isso sim deveria ser uma prioridade. O que fazer para substituir a demanda por transportes afetados por esta medida?
- Transporte público: investir em melhorias e modernização da oferta de transporte público em todas as cidades do Brasil, sem exceção, visando principalmente mostrar para novas gerações que é possível e necessário utilizar transportes coletivos.
- Outras fontes de energia: com a popularização dos carros elétricos, e considerando (absurdo) que a tecnologia não evolua, será natural que as famílias tenham dois veículos para alternar o uso devido a necessidade de recarga das baterias. Este ponto anula totalmente qualquer ideia de limitar o uso de veículos por família, uma vez que para poder substituir o uso de motores de combustão por motores elétricos teremos como contrapartida o tempo excessivo de recarga das baterias.
- Jornada de trabalho: um legado da pandemia de COVID-19 é que a flexibilidade da realização de tarefas de forma remota pode ser expandida para que o deslocamento dos trabalhadores seja evitado. Além de evitar a queima de combustível, também veremos ganhos na qualidade de vida dos trabalhadores pois não haverá deslocamento e o tempo perdido em trânsito e todo o estresse derivado dele.
Essas são minhas considerações que podem influenciar na transição da indústria fóssil para a não poluente.
E você o que acha?