Since the beginning, making decisions has been essential in our lives, for our survival and our future. It is up to us to seek to make the best decisions to be successful in life, especially since we are social beings, every detail is important for our lives to run in sync.
I believe that for me the decision-making process depends a lot on the context and the scenario I am facing at the time, in addition to which segment it is necessary to make the decision, because there are cases where this process depends on more people. After all, it is a group and not just my decision will lead to the final result. But I will give some examples of how I estimate and set up my decision-making process.
When it is a decision about my future, I always try to see the pros and cons of the path I am deciding on. For example, this month I am thinking about starting another course at college. In addition to looking for a course that would add a lot of professional value, I was also looking for something that would be quick (so I could use some subjects from my other course) and that the investment value would not be exaggerated.
However, when it comes to relationships and social life and/or work, and I have to make a decision, I always try to think about the possibilities and then consult those around me, asking their opinions and adding to my thoughts the way they see the situation. This way, I can add and discuss things in a way that I can learn and seek the best balance for decision-making.
As I am a bit of a “hyperactive” person, I like to constantly change and try to avoid my comfort zone. Of course, we can't change everything and choose another path, but as far as possible, the more we change, the more we seek to learn new things, the brighter our future becomes, because we end up developing new skills and attributes.
Over time, I think we learn two important things when making decisions. The first is that we are the masters of our “destiny”, but what do I mean by that? We are human and our decisions may be influenced by external factors or we may simply have made a bad decision and/or one that is off course as we imagined, but we have the “power to redirect it” to try to reduce the loss or simply align our constant change and evolution.
But there is another more delicate point and perhaps today, with rampant “consumerism”, it is also something we learn when making decisions, or rather, we should learn, but it is not certain that we will be able to do it, but perhaps this is the key to our success and bright future, which is avoiding impulse purchases. But why is he talking about purchases in a decision-making text?
Come on, today, whenever I think about buying something, I first classify whether it is something essential or regular, or dispensable, but let's use an example to make it easier to understand: for example, I use my car for work, so if it breaks down, regardless of the cost of the part, I need to get around, just as a bed is essential for me to sleep well.
The second group, for example, is clothing, something I need, like a t-shirt. I should buy that, but I always evaluate it first and think for a few minutes: don't I already have too many t-shirts, and/or if it's a product, do I need it?
If the answer is a simple "maybe", since I say I don't need to buy it, I'm just spending money that could be better invested. Don't get me wrong, of course I like to have fun and have good times with my family, but there's a big difference between investing in things and moments that bring us happiness, and making the wrong decision and having something lying around in a corner of the house with no use at all!
And for you, dear reader, have you ever bought something that you thought would be extremely useful or that you would really like, and then it just ended up abandoned in a corner of the house?
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Desde os primórdios tomar decisão é algo essencial na nossa vida, para nossa sobrevivência e o nosso futuro, cabe a nós buscarmos tomar as melhores decisões para ter um sucesso na vida, ainda mais como somos seres de convívio social, cada detalhe é importante para nossa vida andar em sincronia.
Creio que para mim o processo de tomada de decisão depende muito do contexto e do cenário que enfrento no momento, além é claro do qual segmento que é necessário tomar a decisão, pois tem casos que esse processo depende de mais pessoas por ser em conjunto e não apenas a minha decisão vai levar ao resultado final, mas vou citar alguns exemplos de como estimo e monto meu processo de decisão.
Quando é uma decisão sobre meu futuro, eu sempre tento ver os pros e os contras do rumo que estou decidindo, por exemplo, esse mês eu estou pensando em começar mais uma formação na faculdade, além de estar buscando um curso que agregue bastante profissionalmente, também estava buscando algo que fosse rápido (que eu poderia aproveitar algumas matérias da minha outra formação) e que o valor de investimento não fosse exagerado.
Porém quando se trata de relacionamento e convívio e/ou trabalho e tenho que tomar alguma decisão, sempre tento pensar nas possibilidades para após isso consultar quem convive comigo perguntando a opinião e agregando ao meu pensamento a forma que a pessoa vê o cenário, com isso, consigo somar e debater de forma que consigo apreender e buscar o melhor equilíbrio para a tomada de decisão.
Como sou alguém um pouco “hiperativo” eu gosto de mudar constantemente e tentar evitar a zona de conforto, claro que nem tudo é possível a gente mudar e escolher outro caminho, mas na medida do possível, quanto mais a gente mudar, mais a gente buscar apreender coisas novas, mais o nosso futuro fica brilhante, pois você acaba desenvolvendo novas habilidades e atributos.
Com o tempo acho que vamos apreendendo duas coisas importantes na tomada de decisão, a primeira é que a gente é dono do nosso “destino”, mas o que eu quero dizer com isso? Somos humanos e nossas decisões podem sofrer influencias externas ou simplesmente a gente pode ter tomado uma decisão ruim e/ou que está fora do curso que imaginávamos, mas temos o “poder de reconduzir ela” para buscar reduzir o prejuízo ou simplesmente alinhar a nossa constante mudança e evolução.
Mas temos outro ponto mais delicado e que talvez hoje com o “consumismo” desenfreado também é algo que aprendemos na tomada de decisão, ou melhor, devemos apreender, mas não é certeza que vamos conseguir fazer, mas talvez isso seja a chave para nosso sucesso e futuro brilhante que é evitar compras por impulso. Mas porque ele está dizendo sobre compras em um texto de tomada de decisão?
Vamos lá, hoje sempre que penso em comprar algo primeiramente eu classifico se é algo indispensável ou regular, ou dispensável, mas vamos ao exemplo para ficar de mais fácil entendimento, por exemplo uso meu carro para serviço, então se ele estragar, independente do custo da peça ele é indispensável para eu me locomover, bem como uma cama é indispensável para eu dormir bem.
Já o segundo grupo por exemplo é uma roupa, é algo que preciso por exemplo uma camiseta, isso devo comprar, mas sempre avalio antes e penso por alguns minutos: eu já não tenho camisetas demais e/ou se for algum produto, será que realmente preciso disso?
Se a resposta for um singelo “talvez” já que dizer que não preciso comprar, estou apenas gastando um dinheiro que poderia ser investido melhor, não me entenda mal, claro que gosto de ter lazer e bons momentos com a família, mas tem uma grande diferença em investir em coisas e momentos que nos trazem felicidade, do que tomar a decisão errada e ter algo jogado no canto da casa sem utilidade alguma!
E para você querido leitor já teve alguma coisa que comprou que pensou ser extremamente útil ou que iria gostar muito e depois simplesmente ficou abandonado no canto da casa?
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