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With the recent outbreak of artificial intelligence, one of the jobs threatened to disappear, people say, is that of programmers. Very soon, AIs will generate and refine their own codes, and create entire applications autonomously. What Manus has done is impressive, delivering ready-to-run files - it was the only one I tested so far, I don't usually work with coding, but I'm thinking of going back to automate some personal and professional processes - and all AI platforms are investing in agents and other forms of automation, where coding is one or the main application.
Hence the question: if AI will (or can) create program codes for us, without errors, well-documented and commented, fulfilling all professional requirements with excellence, and if needed, we can use AI itself to analyze, review and alter the codes, why learn to code?
The most obvious answer could be "to understand how programming works and know what artificial intelligence is doing in front of us and behind the scenes". It is a valid answer.
Perhaps the answer "to be able to program without using artificial intelligence whenever we want" is also a valid answer, but honestly, I imagine letting AI code our programs and systems would be so much more practical...
My reason for supporting the learning of the art of programming techniques goes further, as you will see throughout the article where it has brought me: I believe in the value of learning programming to mold our brain according to the principles of logic and the structuring of knowledge.
In fact, I think programming, algorithmic analysis, compilation and data structuring should be taught in the regular school curriculum, both in mathematics and in Portuguese (or English, or the name of the discipline which teach you guy about the language you speak, read, write and talk), it would be a formidable advance in the education of our children, along with theater and other arts, urban and conventional agriculture, robotics, financial education 😉 and so many other areas of practical importance and interest for the formation of our society.
I'm biased to speak, as I received a TK-85 as a gift and, believe it or not, the launch year is before 1985 😀:
In 1983, when the TK-85, a genuinely Brazilian computer, was launched, I was 7 years old! We connected the computer to the TV and to a cassette tape recorder, where the programming was stored. If we listened to the tape, it sounded like those old modem sounds, did anyone here know dial-up internet?
Well, I'm from that time, programming was a hobby and fun for me. My father is a systems analyst, so it was something that united us. We programmed in BASIC - Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code - the computer came with some programs in a primer, and there were specialized magazines that contained, among several articles about "informatics", programs of the most varied: phone book, games (mainly), databases, calculators...
It was a lot of fun and challenging, I think it taught me a lot about discipline and concentration.
Obviously, I've been following all technological evolution, since childhood. Then came the first PCs, the DOS operating system, and the popularization of computers as "luxury items" and "professional assistants". 40 years later, we are talking about "artificial intelligence" and "the early use" of smartphones by children and babies...
The integrated development environment of the Delphi programming language
I remember when Delphi was launched, popularizing object-oriented programming. In 1995, I was already 18 years old, and I kept studying and "playing" with programming in that transition between high school - I studied Industrial Mechanics, where I learned technical drawing in AutoCAD, which had scripts for drawing generation and I also programmed solenoid sensors and used machines with CNC (Computer Numerical Control) for automation - and university, when I "fell into" programming and logic in the Computer Engineering course. I learned how computers transformed programming language into hardware commands for data processing in "compiled" or "interpreted" languages, how they tricked us into believing they were doing several things at once, despite having a single processor.
I joke that my mind was "formed, conformed and deformed" by the logic of algorithmic and object-oriented programming. I consider myself multiplexed, doing "everything at the same time now", applying "time & resource share" in my daily and professional activities.
Not rarely I deal with four screens around me: notebook + monitor, + cell phone + tablet. I still divide the larger screens into two, so that would be 6 screens!
All this, it was Informatics that taught me. I have some memory problems due to information overload 😅, but I read a long time ago The Great Synthesis, psychographed (yes) by Pietro Ubaldi, in which the Spirit who dictated the book speaks of the necessity of ceasing to be "cassette tapes" - accumulating memories and records - to become "tape heads", assimilating and processing with ever greater capacity the present moment, everything around us, and accumulating these experiences not in conscious memory, but in the sub and super conscious, in the "quantum memory of the Universe".
I believe that the teaching of logic and programming enabled me for this, and if it were taught more in regular school, we would have people more apt to deal with the world as it is in our society...
Satisfaction in being here for another Weekly Featured Content from #HiveLearners.
This is the third challenge of the week, and my third participation overall.
As the purpose of the community is to promote debate and contributions among participants, I use @commentrewarder to reward comments here in the first three days of this post's life.
Translated by AdaptaOne and adjusted by me.
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See you next time!🤜🤛
Com a recente eclosão da inteligência artificial, um dos empregos ameaçado de desaparecer, dizem, é o de programadores. Muito em breve as IA geração e aperfeiçoarão seus próprios códigos, e gerarão aplicações inteiras de forma autônoma. O que Manus tem feito é algo impressionante, entregando os arquivos prontos para rodar - foi o único que testei até agora, não costumo trabalhar com codificação, mas estou pensando em retornar pra automatizar alguns processos pessoais e profissionais - e todas as plataformas de IA estão investindo em agentes e outras formas de automação, onde codificação é uma ou a principal aplicação.
Daí fica a pergunta: se a IA vai (ou pode) criar os códigos dos programas para nós, sem erros, bem documentados e comentados, cumprindo com excelência todos os requisitos profissionais e, se precisarmos, poderemos utilizar a própria IA para analisar, revisar e alterar os códigos, porquê aprender a programar?
A resposta mais óbvia poderia ser "para entender como a programação funciona e saber o que a inteligência artificial está fazendo na nossa frente e nos bastidores". É uma resposta válida.
Talvez a resposta "para podermos programar sem utilizar inteligência artificial quando quisermos", seja uma resposta válida também mas, sinceramente, imagino que deixar a IA codificar nossos programas e sistemas seja tão mais prático...
Minha razão para apoiar a aprendizagem da arte, das técnicas de programação vai mais além, conforme você vai perceber ao longo do artigo até onde ela me trouxe: Acredito no valor do ensino de programação para moldarmos nosso cérebro conforme os princípios da lógica e da estruturação do conhecimento.
Inclusive, acho que programação, análise algorítmica, compilação e estruturação de dados deveria ser ensinado na grade curricular normal da escola, tanto em matemática quanto em português, seria um avanço formidável na educação de nossas crianças, junto com teatro e outras artes, agricultura urbana e convencional, robótica, educação financeira 😉 e tantas áreas de importância e interesse prático para a formação da nossa sociedade.
Sou suspeito pra falar, pois ganhei de presente um TK-85 e, acreditem o ano de lançamento é anterior à 1985 😀:
Em 1983, quando o TK-85, um computador genuinamente brasileiro foi lançado, eu tinha 7 anos! A gente ligava o computador na TV e num gravador de fita cassete, onde a programação era armazenada. Se ouvíssemos a fita, parecia com aqueles sons dos antigos modens, alguém aqui conheceu internet discada?
Pois é, sou desse tempo, programação era um hobby e uma diversão pra mim. Meu pai é graduado em análise de sistemas, então era algo que nos unia. Programávamos em BASIC - Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code - o computador vinha com alguns programas numa cartilha, e haviam revistas especializadas que continham entre vários artigos sobre "informática", programas dos mais variados: agenda telefônica, jogos (pincipalmente), banco de dados, calculadoras...
Foi muito divertido e desafiador, acho que me ensinou muito sobre disciplina e concentração.
Obviamente, acompanhei toda a evolução tecnológica, desde a infância. Em seguida vieram os primeiros PCs, o sistema operacional DOS, e a popularização dos computadores como "artigos de luxo" e "assistentes profissionais". 40 anos depois, estamos falando da "inteligência artificial" e "do uso precoce" de smartphones por crianças e bebês...
O ambiente integrado de desenvolvimento da linguagem de programação Delphi
Lembro quando o Delphi foi lançado, popularizando a programação orientada a objetos, Em 1995, eu já tinha 18 anos, e seguia estudando e "brincando" com programação na transição entre o ensino médio - estudei Mecânica Industrial, onde aprendi desenho técnico no AutoCAD, que tinha scripts para a geração de desenhos e também programei sensores solenóides e utilizei máquinas com CNC (Controle Numérico Computadorizado) para automação - e a universidade, quando "caí dentro" da programação e da lógica no curso de Engenharia da Computação. Aprendi como os computadores transformavam linguagem de programação em comandos de hardware para processamento de dados em linguagens "compiladas" ou "interpretadas", como nos enganavam que faziam várias coisas ao mesmo tempo, apesarem de terem um único processador.
Brinco que minha mente foi "formada, conformada e deformada" na lógica da programação algorítmica e orientada a objetos. Me considero multiplexado, fazendo "tudo ao mesmo tempo agora", aplicando "time & resource share" nas minhas atividades cotidianas e profissionais.
Não raramente lido com quatro telas ao meu redor: notebook + monitor, + celular + tablet. Ainda divido as telas maiores em duas, então seriam 6 telas!
Tudo isso, foi a Informática que me ensinou. Tenho alguns problemas de memória por sobrecarga de informação 😅, mas li há muito tempo atrás A grande Síntese, psicografada (sim) por Pietro Ubaldi, em que o Espírito que ditou o livro fala da necessidade de deixarmos de ser "fitas cassete" - acumulando memórias e registros - para nos tornarmos "cabeçotes", assimilando e processando com cada vez mais capacidade o momento presente, tudo o que nos rodeia, e acumulando essas experiências não na memória consciente, mas no sub e super conscientes, na "memória quântica do Universo".
Acredito que o ensino de lógica e programação me habilitou para isso, e se fosse mais ensinada na escola regular, teríamos pessoas mais aptas a lidar com o mundo tal como ele é na nossa sociedade...
Satisfação em estar aqui pra mais um Weekly Featured Content da #HiveLearners.
Este é o terceiro desafio da semana, e a minha terceira participação no geral.
Como o propósito da comunidade é promover o debate e contribuições entre os participantes, utilizo o @commentrewarder pra recompensar os comentários por aqui nos três primeiros dias de vida deste post.
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até a próxima!🤜🤛
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