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As much as we are good people, who do everything we can to follow the path of good, education and ethics, it is notable that at a certain point, we will break some rule. We know that rules are boring, often obsolete and old, that they no longer match the reality we live in, with so many things that change all the time, but I deeply believe that rules must exist and must be followed, for an organization without precedents of humanity and thus avoid the total chaos of our society.
It turns out that following rules is a path in which there will be deviations, this is a fact, that at a given moment in our lives, we simply will not follow what was said or established to maintain the good order of the place we are or our lives, as a community, whether in a neighborhood, city, state or country. Rules are equivalent to order, but we are not always willing to want that, so we break the established rules.
A cool example, with a beautiful context and a good moral lesson that I will never forget, was when I was still a teenager, I believe I was around 13 years old, there was a party at the school where I studied, one of those parties where we took the whole day to games, relaxation and lots of fun and of course, lots of food, including snacks, cakes, soft drinks, ice cream and other really cool treats.
Image by Tumisu by Pixabay
My history of breaking rules was precisely in this area of food, as I remember that there was a certain abundance of soda and ice cream, but snacks were not, so they were sort of rationed for students and teachers, and there, it was established a rule that was to be just one snack per person. Well, on this day, perhaps due to my lack of experience and that little understanding of things, my concern for others and my innocence of not thinking about the situation as a whole, I did something ugly that today, as an adult, I see how wrong it was, if we can say so.
There were about 4 or 5 teachers who were distributing these snacks in lines, so some friends and I came up with the great plan of switching lines to get more snacks. I know, what I did was really ugly, so in this case I took the snack from row 1, ate it, waited for a while and then went to row 3, got the snack, ate it and then went to row 5 and so on. I believe I did this about 4 times, as there is time I don't remember with 100% certainty, but that's what happened, I broke the rules by letting my gluttony speak louder. We also took a lot of ice cream and soft drinks, we were wasting them and even so, we still continued to take them.
So after doing all of this, I was thinking to myself, “Was this what I did right?” and I was questioning myself about that, because right then and there I realized that what I did was ugly, it was such a simple rule that I broke: just take one! And in the end, I got about 4 snacks, which could have fed other students there, as they didn't have many. From this, I learned something that relates to the fact that if we take more than we need, someone who really needs it may go without.
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Arriving home, with a heavy heart, I talked to my mother and she gave me exactly this moral lesson, first about gluttony, eating more than I really need to satisfy my hunger and then she said that what I did was ugly, because if the snacks were in small quantity, it would be best for each student to take just one and not many like I did. That in this disregard for the rule created at the time, I harmed someone who may have been left without a snack. My mother said this and so, as said, I carry these wise words of respect in my life to this day.
Since that day, I can say that I started to look at the rules with different eyes, after all they are there precisely to guarantee justice and order in theory, so that everyone can win in some way. They don't always work correctly, they aren't always respected, but if everyone followed them more accurately, the world could become a better place.
Thank you very much to everyone who donated a little of their time to read. Until next time guys!
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Por mais que sejamos pessoas boas, que fazem de tudo para seguir o caminho do bem, da educação e da ética, é notável que em um determinado momento, quebraremos alguma regra. Sabemos que regras são chatas, muitas vezes obsoletas e antigas, que não condizem mais com a realidade em que vivemos, com tantas coisas que mudam a todo instante, mas, acredito profundamente que as regras devem existir e devem ser seguidas, para uma organização sem precedentes da humanidade e assim, evitar o total caos da nossa sociedade.
Acontece que seguir regras é um caminho no qual haverá desvios, isso é um fato, que em dado momento da nossa vida, simplesmente não seguiremos o que foi falado ou estabelecido para manter a boa ordem do lugar que estamos ou da nossa vida mesmo, como uma comunidade, seja em um bairro, cidade, estado ou país. Regras equivalem à ordem, mas, nem sempre estamos dispostos a querer isso, por isso, quebramos as regras estabelecidas.
Um exemplo legal, com todo um contexto bonito e uma boa lição de moral que nunca esqueço, foi de quando ainda recém-adolescente, acredito que com uns 13 anos, havia uma festa no colégio onde estudava, daquelas em que tiramos o dia todo para brincadeiras, descontração e muita diversão e claro, muita comida, podendo ser salgados, bolos, refrigerantes, sorvetes e outras guloseimas bem legais.
Imagem de Tumisu por Pixabay
A minha história em quebrar regras foi justamente neste quesito comida, pois lembro que o refrigerante e sorvete até tinham em uma certa abundância, mas os salgados não, então, eles foram meio que racionados para os alunos e professores, sendo que ali, foi estabelecida uma regra que era para ser apenas um lanche por pessoa. Pois bem, neste dia, talvez pela falta de experiência ainda e aquela pouca noção das coisas, da preocupação com o próximo e a inocência de não pensar na situação como um todo, fiz uma coisa feia que hoje como um adulto vejo como foi errada, se assim podemos dizer.
Havia uns 4 ou 5 professores que estavam distribuindo esses lanches em filas, então eu e alguns amigos, bolamos o grande plano de ficar trocando de fila para assim pegar mais lanches. Eu sei, feio demais o que fiz, então no caso peguei o lanche da fila 1, comia esperava um bom momento e depois ia para a fila 3, pegava o lanche, comia e depois fui para a fila 5 e assim por diante. Acredito que fiz isso umas 4 vezes, como têm tempo não lembro com 100% de certeza, mas, foi isso que aconteceu, quebrei as regras por deixar a minha gula falar mais alto. Os sorvetes e refrigerantes, também pegamos bastante, estávamos desperdiçando e mesmo assim, ainda continuamos a pegar.
Então, após fazer tudo isso, fiquei pensando comigo mesmo: “Foi certo isso que fiz?” e fiquei me questionando por isso, pois ali mesmo eu já percebido que o que fiz foi feio, foi uma regra tão simples que quebrei: pegue apenas um! E no fim, peguei uns 4 lanches, que poderiam ter alimentado outros alunos ali, pois não tinham muitos. Com isso, aprendi algo que se relaciona com que, se pegamos mais do que precisamos, alguém que realmente precisa pode ficar sem.
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Chegando em casa, com o coração pesado, conversei com a minha mãe e ela me deu exatamente essa lição de moral, primeiro pela gula, comer mais do que realmente preciso para satisfazer a minha fome e depois ela falou que o que fiz foi feio, pois se os salgados estavam em pouca quantidade, o certo seria cada aluno pegar apenas um e não muitos como eu fiz. Que nesse desrespeito com a regra criada ali no momento, eu prejudiquei alguém que pode ter ficado sem o lanche. Minha mãe falou isso e assim, como dito, carrego até hoje na minha vida essas sabias palavras de respeito.
Desde esse dia, posso dizer que comecei a olhar as regras com outros olhos, afinal elas estão ali justamente para garantir em teoria justiça e ordem, para que todos possam sair ganhando de alguma forma. Nem sempre funcionam corretamente, nem sempre são respeitadas, mas, se todos seguirem elas com mais exatidão, pode ser que o mundo se torne um lugar melhor.
Muito obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para ler. Até a próxima pessoal!
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