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If there is one thing we need to be careful about, it is with the decisions we make in our lives, regardless of how it will be or at what age it will be made, we need to be very careful with what we decide. Obviously, the more life experience we have, the better for this evaluation, so this is something that often makes young people make wrong decisions when they do not have adult guidance or things like that. I am a living example of this, of how my decisions made in euphoria, joy or anger have led me to make many wrong decisions.
But the idea is not to share this at the moment, but rather to talk about how I usually make my decisions. Now that I am an adult and a father, I can say that for the past 10 years, I have been very calm and resilient in my decisions. After all, I now have a wife and children and I am no longer a boy. So, since everything started, the construction of my family, I realized that I needed to evolve a lot in this matter of having a cool head to think and make decisions in the best possible way. Other lives depend on me now, so I can't make any more crazy decisions.
So, my decision-making process today is simply this: to be calm, to think before deciding. It is the best thing I can do. Making decisions in an explosion of feelings is the worst thing you can do, I always say this to myself and to anyone else who asks me for advice. I remember that just this week, my wife wanted to make some decisions because she was upset about something that happened at her nail salon and I told her exactly that, to wait, to stay calm, because making decisions with very strong feelings can lead to big problems.
UnsplashWhether it's with great joy or great sadness, any decision made like that is bad. We need to be in a state of inner, mental and spiritual peace to make decisions. I try my best to do this. If I happen to come across a situation that gives me time to think, I think, that's it. Now I know that sometimes we don't have that time, so things get a little complicated, but even so, I still try to think as much as I can and try to make the decision that makes the most sense at the time, that won't hurt my family or myself.
Another interesting point is that, since I live and interact with my wife, I make many decisions together with her too. I've always been like this, that in some moments or scenarios, the decision doesn't have to be solely mine in an authoritarian way, so I like to listen to what she has to say, especially if it's something related to our apartment or children. I think it's good for couples to have this, this channel of communication and joint decision-making, because that way neither of them will ever leave the other out of something. In my opinion, this is very good for the relationship.
Finally, this is my opinion about making decisions: the more important the decision, the more I should wait, observe, think, be calm and then decide what to do. We don't need to make decisions in the abstract, without worrying about the consequences, so it is almost an obligation, in my opinion, for people to be careful about what they decide about their lives and the lives of those around them.
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Se tem uma coisa que precisamos ter cuidado, é com as decisões que tomamos em nossa vida, independente de como será ou em que idade será feita, é preciso ter muito cuidado com o que decidimos. Obviamente, quanto mais experiência de vida tivermos, melhor para essa avaliação, então isso é algo que costuma fazer com que os jovens tomem decisões erradas com frequência quando não têm uma orientação de um adulto ou coisas do tipo. Sou um exemplo vivo disso, de como minhas decisões na euforia, na alegria ou da raiva me fizeram decidir muita coisa erradamente.
Mas, a ideia é não compartilhar sobre isso atualmente e sim, falar como costumo tomar minhas decisões, agora que sou um adulto e pai de família, posso dizer que de 10 anos para cá, tenho tido muita calma e resiliência em minhas decisões, afinal, agora tenho uma esposa, filhos e não sou mais um menino. Então, desde que tudo começou, a construção da minha família, percebi precisar evoluir muito nessa questão de ter sangue-frio para pensar e tomar as decisões da melhor forma possível. Outras vidas dependem de mim agora, então não posso tomar mais decisões loucamente.
Então, meu processo de decisão hoje é simplesmente esse: ter calma, pensar antes de decidir. É a melhor coisa que posso fazer. Tomar decisões com uma explosão de sentimentos é a coisa mais errada que você pode fazer, sempre falo isso para mim e para qualquer outra pessoa que me pede conselhos. Lembro que essa semana mesmo, minha esposa queria tomar algumas decisões por estar chateada com uma coisa que aconteceu em seu salão de unhas e eu falei exatamente isso, para esperar, para ter calma, porque decidir com um sentimento muito forte pode acarretar grandes problemas.
UnsplashSeja com muita alegria ou muita tristeza, qualquer decisão tomada assim é ruim. Precisamos estar em um estado de paz interior, mental e espiritual para tomar as decisões. Tento ao máximo fazer isso, se por acaso me deparo com uma situação que me dá tempo para pensar, eu penso, é isso. Agora sei que, em alguns momentos, não temos esse tempo, então as coisas complicam um pouco, mas mesmo assim, ainda tento pensar o máximo que posso e tento tomar a decisão que faça mais sentido no momento, que não vá fazer mal para minha família ou para mim.
Outro ponto interessante é que, como vivo e convivo com a minha esposa, tomo muitas decisões em conjunto com ela também. Eu sempre fui assim, de que, em alguns momentos ou cenários, a decisão não precisa ser somente minha de forma autoritária, então gosto de escutar o que ela tem a dizer, principalmente se é algo relacionado a nosso apartamento ou filhos. Acho que é legal o casal ter isso, esse canal de comunicação e tomada de decisões em conjunto, pois assim nunca um irá deixar o outro de fora de algo. Isso, na minha opinião, faz um bem enorme para o relacionamento.
Por fim, é esse o meu pensamento sobre tomar decisões, quanto mais importante é a decisão, mais devo esperar, observar, pensar, ter calma e aí depois tomar uma direção do que realmente fazer. Nós não precisamos tomar decisões abstratamente, sem se preocupar com as consequências, então é quase uma obrigação, na minha opinião, as pessoas terem esse cuidado com o que irão decidir sobre a sua vida e de quem está ao seu redor.
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