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Back in my brother's school days, he must have been around 8 or 9 years old (now he's 20). There was this kid acting all tough, picking on my little brother just because I insisted on taking him to and from school every day, completely clueless. I mean, come on, they were just kids! And let me tell you, my brother was one of those really naïve types, you know?
Around that time, I was dealing with severe depression, and being with my brother, being a part of his life, was one of the few things that made me feel even slightly better. My mom worked at a restaurant, and since I didn't have the strength to work, I took on the responsibility of taking my brother to and from school.
I must have been around 22 or 23 yrs at the time, given that there's a 14-year age gap between us. I've always been super protective of Arthur (that's my brother's name), even though for a good part of our lives, we grew up living in separate houses - I lived with my grandma, and he lived with my mom and stepdad. But there's this inexplicable love we have for each other...
Anyway, when my brother came to me saying he was getting bullied by this kid, after a few days of complaining about not wanting to go to school, I reached my breaking point.
The next day, at the end of the school day, I went to confront the little troublemaker. I didn't hold back, I gave him a piece of my mind right then and there. I don't remember exactly what I said, but I know I spent nearly 15 minutes yelling at the brat. I wanted to smack him, but I didn't because I was already an adult and imagine the chaos that would've caused. Haha.
And let me tell you, I'm not one to take disrespect lying down. I hate injustice, and I never shy away from a fight. Unfortunately, or fortunately, who knows, I've got a bit of a fiery spirit in me. I'll argue with anyone who cuts in line at the grocery store, for an example.
The whole scene was kinda tense, I'll admit. The kid didn't expect me to react, especially not like that. But I couldn't let my brother suffer because of some idiot who thought he ruled the school.
It was a mix of anger and concern. Cuz, you know, my little brother was always more reserved. He wasn't the type to stand up for himself, and I didn't want him growing up afraid or insecure because of people like that.
So there I was, all ready to put this fake tough guy in his place. And what happened? Well, he was kinda embarrassed, wasn't he? Didn't expect that reaction from someone older. I think he thought he could get away with anything just because he was younger than me.
I made it clear that if he messed with my brother again, there'd be trouble. And it wasn't just him, either. If needed, I'd even go to the principal's office to sort things out.
Maybe he thought I was all talk, but the truth was, I was willing to go to any lengths to protect my brother.
After that incident, things got a bit better. Not that the kid turned into an angel overnight, but at least he started keeping to himself more around my brother, and the following year, my brother ended up changing schools too.
But it was all worth it when I saw the relief, the gratitude, or whatever it was, on my brother's face. That made every word I said to that kid that day worth it.
It was one of those situations that really gets to you, you know? Shows you that sometimes you need to stand up for yourself, face things head-on, not let others walk all over you.
And since then, I've kept an eye out, always alert for any signs of trouble with my brother.
It's funny how we change when it comes to protecting the ones we love, right? Me, I've always been a bit impulsive, but I became even more determined when it came to my little brother and my dogs too. They're the trio I'd go through hell and back for, without a second thought. I'd take on the whole world for them if I had to.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in EN-US. Translated to PT-BR using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Lá pelos tempos de escola do meu irmão, ele devia ter uns 8 ou 9 anos, mais ou menos (hoje em dia ele tem 20). Tinha um moleque se achando o valentão, zoando meu irmãozinho só porque eu fazia questão de levá-lo e buscá-lo na escola todos os dias, totalmente sem noção. Afinal, eles eram crianças!! E olha, meu irmão era daqueles bem bobinhos, sabe?
Nessa época, eu enfrentava uma depressão severa e estar com meu irmão, fazer parte da vida dele, era uma das poucas coisas que me deixavam minimamente melhor. Minha mãe trabalhava em um restaurante e, como eu não tinha forças para trabalhar, me comprometi em ser a responsável por levar e buscar meu irmão na escola.
Eu devia ter uns 22 ou 23 anos na época, já que a nossa diferença de idade é de 14 anos. Sempre fui superprotetora com o Arthur (meu irmão), mesmo que boa parte da nossa vida, tínhamos crescido morando em casas separadas, já que eu morava com a minha avó e ele com a minha mãe e meu padrasto. Mas é um amor inexplicável que temos um pelo outro...
Voltando ao assunto, só sei que quando meu irmão veio me contar que tava levando essas alfinetadas do tal moleque, depois de uns dias se queixando de não querer ir pra escola, a minha paciência esgotou.
No dia seguinte, na hora da saída, fui lá confrontar o sujeitinho. Não tive papas na língua, mandei logo a real pra ele. Não me lembro bem o que eu falei, mas sei que fiquei quase 15 minutos gritando com o pirralho. Minha vontade era de bater nele, mas não fiz por eu já ser adulta e imagine a confusão que isso causaria. hahaha
E olha, sou daquelas que não leva desaforo pra casa. Odeio injustiça e não fujo de briga. Infelizmente, ou felizmente, sei lá, eu tenho um espírito de 'barraqueira' dentro de mim. Eu brigo até com quem fura a fila no mercado.
A cena toda foi meio tensa, confesso. O moleque não esperava que eu fosse reagir, muito menos dessa forma. Mas eu não podia permitir que meu irmão sofresse por causa de um idiota que se achava o rei da escola.
Era uma mistura de raiva e preocupação. Porque, sabe, o meu irmãozinho sempre foi mais na dele. Não era do tipo que sabia se defender, e eu não queria que ele crescesse com medo ou insegurança por causa de gente assim.
Então, lá fui eu, toda pronta para dar um corretivo nesse valentão de araque. E o que aconteceu? Bom, ele ficou meio sem graça, né? Não esperava aquela reação de alguém mais velho. Acho que ele pensava que podia fazer o que bem entendesse só porque era mais novo que eu.
Eu deixei bem claro que se ele mexesse de novo com meu irmão, ia ter problema. E não era só com ele não, viu? Se precisasse, ia até na diretoria resolver.
Talvez ele tenha achado que eu era só papo, mas a verdade é que eu estava disposta a ir até as últimas consequências para proteger meu irmão.
Depois desse episódio, as coisas até que melhoraram um pouco. Não que o moleque tenha virado santo da noite pro dia, mas pelo menos ele passou a ficar mais na dele em relação ao meu irmão e no ano seguinte meu irmão acabou trocando de escola também.
Mas tudo valeu muito a pena quando eu vi no rostinho do meu irmão um alívio, uma gratidão, sei lá. E isso fez valer a pena cada palavra que eu disse pro moleque naquele dia.
Foi uma daquelas situações que mexem com a gente, sabe? Mostram que, às vezes, a gente precisa mesmo se impor, enfrentar as coisas de frente, não deixar que os outros nos pisem.
E desde então, eu fiquei de olho, sempre atenta a qualquer sinal de problema do meu irmão.
É engraçado como a gente se transforma quando é pra proteger quem a gente ama, né? Eu, que sempre fui meio impulsiva, me tornei ainda mais determinada quando se trata do meu irmãozinho e minhas cachorrinhas também. Acho que é o trio que eu mais passo por cima de qualquer coisa/qualquer pessoa para defender. Não poupo esforços jamais por eles. Nem que isso signifique enfrentar o mundo inteiro.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em EN-US. Traduzido para PT-BR usando ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
