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At school, they taught me to get good grades, to memorize formulas, to follow rules, to walk in line, to respect schedules and authority. They taught me that I had to study hard to “be someone in life.” But no one prepared me for what comes after the last class. No one prepared me for what happens when life decides to go off-script. They didn’t tell me that, out there, the answers wouldn’t come in options A, B, or C. That, many times, the real challenge would be surviving your own silence.
One of the greatest lessons I’ve learned came from outside the classroom. And it arrived when everything around me fell apart.
I had just lost my grandmother — my foundation, my root, my reference for everything. And in the middle of mourning, I stepped into an abusive relationship. I didn’t know how to identify the signs. No one had ever clearly explained any of that to me. I thought it was “jealousy because he loved me.” That it was “concern.” That it was “just a difficult way of handling things.” And I started to erase myself. I began shrinking my voice, my dreams, my freedom. I started letting go of who I was just to fit into a space that was never meant for me. I, who had always been intense, started fading little by little. I broke myself into pieces to fit into a mold that only hurt.
I dropped out of college, stopped dreaming, accepted a routine that made no sense. I did everything at home, worked almost for free with his mother, cooked, juggled everything. I couldn’t go out alone, couldn’t do anything without being questioned. And even so, I stayed. Because I thought that was the best I could get. Because I didn’t know my own worth. My self-confidence turned to dust. And I started living on autopilot, unable to recognize myself in the mirror.
And it was there, at rock bottom, that life taught me something no school ever did: no one is coming to rescue you. You have to choose to save yourself. Even if you’re afraid. Even if you’re shaking. Even if you have no idea where to start.
It was in that emptiness that I learned to listen to my inner voice — soft at first, but firm. It was her, calling me back to myself.
When I finally left that relationship, I began to rebuild. Alone. With grit. I went back to college, got my driver’s license, went back to working with what I love. I learned how to drive.
I learned that life is chaotic, and that chaos isn’t the enemy. It taught me to listen to myself. To trust my intuition. To respect my limits. To understand that not knowing the next step is also part of the process. That it’s okay to rebuild yourself, even when nothing makes sense anymore.
That lesson made me who I am today. It made me stronger, more truthful with myself. And, most of all, it showed me that truly living isn’t about always following a ready-made script — it’s about having the courage to write your own. With mistakes, with scribbles, with whole chapters rewritten. But with authorship. With identity. With truth.
If there’s one thing I wish they had taught in school, it’s this: you’re going to fall, you’re going to get lost, you’re going to question everything. But you’ll also find yourself again.
And when that happens, you’ll discover a strength you never even knew existed inside you.
Because life is a school with no blackboard, no final exam, no graduation. And sometimes, the worst days are the ones that bring the greatest lessons. And when everything seems to fall apart, it may just be life showing you where you should never return to.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.
Na escola, me ensinaram a tirar boas notas, a decorar fórmulas, a seguir regras, a andar em fila, a respeitar horários e autoridades. Me ensinaram que eu precisava estudar muito pra “ser alguém na vida”. Mas ninguém me preparou pro que vinha depois da última aula. Ninguém me preparou pro que acontece quando a vida resolve sair do script. Não me disseram que, fora dali, as respostas não viriam em alternativas A, B ou C. Que, muitas vezes, o desafio seria sobreviver ao próprio silêncio.
Uma das maiores lições que aprendi veio fora da sala de aula. E ela chegou quando tudo desmoronou ao meu redor.
Eu tinha acabado de perder minha avó, que foi minha base, minha raiz, minha referência de tudo. E, no meio do luto, enfiei os pés num relacionamento abusivo. Eu não sabia identificar os sinais. Ninguém nunca me falou sobre isso de forma clara. Eu achava que era “ciúme porque me amava”. Que era “preocupação”. Que era “só um jeito difícil de lidar com as coisas”. E fui me anulando. Fui diminuindo a minha voz, meus sonhos, minha liberdade. Fui deixando de ser eu pra caber num espaço que nunca foi meu. Eu, que sempre fui intensa, fui me apagando aos poucos. Me desfiz em pedacinhos pra caber num molde que só machucava.
Tranquei a faculdade, parei de sonhar, aceitei uma rotina que não fazia sentido. Fazia tudo em casa, trabalhava quase de graça com a mãe dele, cozinhava, me virava nos trinta. Não podia sair sozinha, não podia fazer nada sem ser questionada. E mesmo assim, fiquei. Porque achava que aquilo era o melhor que eu conseguiria. Porque eu não sabia o quanto valia. A autoconfiança virou poeira. E eu fui vivendo no automático, sem me reconhecer no espelho.
E foi ali, no fundo do poço, que a vida me ensinou algo que nenhuma escola ensinou: ninguém vai te resgatar. A gente precisa escolher se salvar. Mesmo com medo. Mesmo tremendo. Mesmo sem saber por onde começar. Foi nesse vazio que aprendi a ouvir minha voz interior, ainda que baixinha no começo, mas firme. Era ela me chamando de volta pra mim.
Quando finalmente saí daquela relação, comecei a me reconstruir. Sozinha. Na raça. Voltei pra faculdade, tirei minha CNH, voltei a trabalhar com o que amo. Aprendi a dirigir.
Aprendi que viver é caótico, e que o caos não é o inimigo. Ele me ensinou a me escutar. A confiar na minha intuição. A respeitar meus limites. A entender que não saber o próximo passo também é parte do processo. Que tá tudo bem se refazer, mesmo quando parece que nada mais faz sentido.
Essa lição me fez quem eu sou hoje. Me fez mais forte, mais verdadeira comigo mesma. E, principalmente, me mostrou que viver de verdade não é seguir um roteiro pronto todas as vezes, mas sim é ter coragem de escrever o seu. Com erros, rasuras, capítulos inteiros reescritos. Mas com autoria. Com identidade. Com verdade.
Se tem uma coisa que eu gostaria que ensinassem na escola, é isso: você vai cair, vai se perder, vai duvidar de tudo. Mas também vai se reencontrar. E, quando isso acontecer, vai descobrir uma força que nem sabia que existia aí dentro.
Porque a vida é uma escola sem quadro, sem prova final, sem formatura. E, às vezes, os piores dias são os que trazem os melhores aprendizados. E quando tudo parece ruir, pode ser só a vida te mostrando onde você nunca mais deve voltar.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.