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It’s very easy to get so caught up in work that we end up exhausting ourselves and having a complete breakdown. The pressure we face in our professional lives, combined with the demands of personal life and daily expectations, leads to a level of mental and physical exhaustion that affects everything.
I experienced burnout in 2022, and I consider that period a turning point in my life. Mental exhaustion, for me, is a thousand times worse than physical fatigue. At that time, I felt completely drained, unable to do even the simplest tasks without feeling overwhelmed. The job I once loved so much—journalism—became a burden. That collapse led me to make a crucial decision: move back to my hometown, be closer to my family, and switch to remote work. I couldn’t handle the work environment anymore. I needed to regain balance, find space to breathe, and reconnect with what truly mattered.
It took months of treatment, and I only started feeling stable again about a year after my breakdown. But the change worked well. Being home, close to my family, in a city I’ve always loved, gave me comfort. Appreciating the urban landscape, embracing small moments of leisure, and integrating them into my routine brought a new meaning to my daily life. But burnout is tricky.
After two years of improvement, in 2024, during the election period, I realized I was on the verge of another crisis. Work was chaotic, demands were relentless, and the pressure was unbearable. I felt like I was reliving those moments from 2022 when my body and mind simply couldn’t bear the weight of responsibilities anymore.
This time, though, I recognized the warning signs. As soon as I felt burnout creeping in, I decided to take action. I intensified my Pilates sessions, which became my escape to relieve stress and keep my body active. I also made the most of my vacation right after the elections, allowing myself to completely disconnect from work and focus on things that truly bring me joy. I spent more time with the people who make me feel good and let every simple moment help me recharge. Mental detachment was crucial—sometimes, we need to distance ourselves from pressures and worries to return more balanced.
I believe my profession isn’t good for me anymore. But, fortunately or unfortunately, it’s what I know how to do, and it’s what I chose. These days, I try to let a lot of things slide—I’ve kind of switched to "f*ck it" mode. It’s not ideal, but it works. I’ve also planned my vacations strategically, always taking time off right after the most stressful months. After years at the same place, I know exactly how the routine works.
Speaking of stress and burnout, summer and Carnival season are among those times when the workload triples. Luckily, I can already smell my vacation coming up next Monday.
Having strategies to prevent burnout is essential. Loving what we do isn’t enough—if we don’t set boundaries, work can become a prison. I’ve learned that I need to respect myself and prioritize my mental health. I do this by allowing myself guilt-free rest, learning to say “no” when necessary—and lately, it’s been VERY necessary—and valuing every small break in the middle of the chaos.
Prioritizing my mental health is not a luxury.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
É muito fácil se envolver tanto no trabalho a ponto de se esgotar e ter um 'piripaque'. A pressão que a gente sofre na vida profissional somada com a rotina da vida pessoal, cobrança diária... isso nos leva a uma exaustão mental e física que compromete a nossa vida.
Eu passei por um episódio de burnout em 2022 e considero essa época como um divisor de águas na minha vida. O esgotamento mental, pra mim, é mil vezes pior que o físico. Naquela época, eu me sentia sem forças pra fazer qualquer coisa simples, tudo se tornava um peso insuportável. O trabalho que eu tanto amava no jornalismo, virou um fardo. Esse colapso me fez tomar a decisão de voltar pra minha cidade, perto da minha família e trabalhar em home office. Eu não aguentava mais o ambiente de trabalho. Precisava recuperar o equilíbrio, encontrar um espaço pra respirar e voltar a me importar com que realmente importava.
Foram meses de tratamento e só fui me estabilizar novamente cerca de um ano depois de 'surtar'. Mas a mudança funcionou bem. Estar em casa, com a minha família por perto, em um cidade que eu sempre fui apaixonada me proporcionava o conforto. apreciar a paisagem urbana da minha cidade e encaixar momentos de lazer no meu dia a dia trouxeram um novo significado para minha rotina. Mas o burnout é traiçoeiro.
Depois de dois anos de melhora, em 2024, durante o período eleitoral, percebi que estava beirando outra crise. O trabalho estava caótico, as demandas eram incessantes e a pressão, insuportável. Eu sentia que estava revivendo aqueles momentos de 2022, quando meu corpo e minha mente simplesmente não suportavam mais o peso das responsabilidades.
Dessa vez, porém, eu já sabia reconhecer os sinais. Assim que percebi que o esgotamento estava se aproximando, decidi agir. Intensifiquei minhas aulas de pilates, que viraram um refúgio para aliviar o estresse e manter meu corpo ativo. Também aproveitei ao máximo o período de férias logo após as eleições, me permitindo desconectar completamente do trabalho e focar em coisas que realmente me trazem prazer. Passei mais tempo com quem me faz bem e deixei que cada momento simples me ajudasse a recuperar a energia. A abstração foi essencial. Nessas horas, a gente precisa afastar mentalmente das pressões e preocupações para poder retornar mais equilibrada.
Eu acredito que minha profissão não me faça mais bem. Mas, infelizmente ou felizmente, é o que eu sei fazer e foi o que eu escolhi. Hoje, eu tento abstrair muito coisa, meio que liguei o 'foda-se'. Não é o ideal, mas acaba funcionando. Também me planejei para tirar meus períodos de férias logo após os meses mais estressantes. Estou há anos trabalhando no mesmo lugar e já sei como funciona a rotina.
Falando em estresse e burnout, o período de verão + Carnaval é uma dessas épocas em que o trabalho triplica. Ainda bem que já sinto o cheirinho das minhas férias se aproximando na próxima segunda-feira.
É essencial termos estratégias para evitar o burnout. Não basta apenas gostar do que fazemos; se não soubermos estabelecer limites, o trabalho pode se tornar uma prisão. Aprendi que preciso me respeitar e priorizar minha saúde mental. Faço isso me permitindo momentos de descanso sem culpa, aprendendo a dizer "não" quando necessário - e ultimamente tem sido MUITO necessário - e valorizando cada pequena pausa no meio da correria.
Priorizar minha saúde mental não é um luxo.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.