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Peace is a state of tranquility and harmony that often seems unattainable in a world filled with conflict and misunderstanding. Achieving and maintaining peace requires a series of personal sacrifices where we often have to give up what we want, our pride, and even our sense of justice. All this is to ensure that harmony prevails.
Sacrifice, in its most basic sense, is the giving up of something of value. When applied to the context of peace, this can mean giving in to arguments, accepting blame that is not ours, or performing acts of kindness that are not reciprocated. These sacrifices are made with the intention of avoiding conflict, maintaining harmonious relationships, and creating a more peaceful environment, both in small social circles and on a larger scale.
In everyday life, it is practically normal for us to make sacrifices in exchange for peace in various situations. The most common are at work, at home, and even in casual interactions.
A good example is when an employee takes the blame for a mistake he did not make in order to protect the team from collective reprimand, or when a woman gives in to a family argument in order to avoid tension with her partner. These acts, no matter how small, represent a conscious effort to maintain peace and harmony. But at what cost?
I will focus on talking about the sacrifices we make for a little peace in the corporate environment because that is my daily reality. Hahaha.
Different personalities, pressure for results, and tight deadlines can create an environment ripe for misunderstanding. In order to keep the peace and prevent small problems from becoming major crises, some employees choose to make sacrifices. I am one of them. One example is taking responsibility for a mistake that is not ours. Even if the mistake was not made by me, but by poor communication, I sometimes choose to take the blame to avoid further conflict within the team. I just apologize, say it won't happen again, and move on.
This attitude can have several effects. On the one hand, it can build team spirit and demonstrate leadership and altruism (wow). On the other hand, it can lead to stress and resentment, especially if those sacrifices are not recognized or appreciated. And, look, I fall back into that second option.
Even though I work in a communications company, what we have most here is a lack of communication. It would be funny if it weren't so tragic. It's quite common here for my boss to assign a task, explain how she wants it done, and then, after it's done, come back and say it wasn't done the way she wanted. Worst of all, she never accepts that she was wrong, even when we show - by playing her own audios - that it was she who wanted it that way!
In the beginning I pushed back a lot. I argued, questioned, argued again. This led to burnout at the end of 2022. After that I decided to change and try not to stress so much. After all, what difference would it make in my life to keep pushing back so hard?
Today I let it go. I just take it and do it the new way, and that's it. I think working remotely also helps me maintain this new attitude because not only do I not have to look anyone in the face, but I can scream out my frustration in the peace and quiet of my home instead of screaming in my boss's face. HAHAHAHAHAHA.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
A paz é um estado de tranquilidade e harmonia que muitas vezes parece estar fora do alcance em um mundo cheio de conflitos e mal-entendidos. Alcançar e manter a paz exige uma série de sacrifícios pessoais, onde temos que, por muitas vezes, abrir mão do que desejamos, do nosso orgulho, e, até mesmo, do nosso senso de justiça. Tudo isso para garantir que a harmonia prevaleça.
Sacrifício, em seu sentido mais básico, é a renúncia a algo de valor. Quando aplicado ao contexto da paz, isso pode significar ceder em discussões, aceitar culpas que não são nossas, ou realizar atos de bondade que não são retribuídos. Esses sacrifícios são feitos com a intenção de evitar conflitos, manter relacionamentos harmoniosos e criar um ambiente mais pacífico, tanto em pequenos círculos sociais quanto em larga escala.
Na vida cotidiana, é praticamente normal que nos sacrifiquemos em troca de paz em variadas situações. as mais recorrentes são no ambiente de trabalho, em casa, e mesmo em interações casuais.
Um grande exemplo disso é quando funcionário pode aceitar a culpa por um erro que não cometeu para proteger a equipe de uma reprimenda coletiva, ou uma mulher pode ceder em uma discussão familiar para evitar tensão com o companheiro. Esses atos, por mais pequenos que sejam, representam um esforço consciente para preservar a paz e a harmonia. Mas, a que custo?
Vou focar em falar sobre os sacrifícios que fazemos em troca de um pouquinho de paz no ambiente corporativo, porque é a minha maior realidade praticamente diária. hahahaha
Diferentes personalidades, pressões por resultados e prazos apertados podem criar um ambiente propenso a -muitos - desentendimentos. Em diversas ocasiões, para manter a paz e evitar que problemas pequenos se transformem em crises maiores, alguns funcionários optam por fazer sacrifícios. Eu me incluo aí. Um exemplo disso é assumir a responsabilidade por um erro que não é nosso. Mesmo que o erro não tenha sido cometido por mim, e sim por uma comunicação mal feita, por vezes decido aceitar a culpa para evitar maiores conflitos dentro da equipe. Apenas peço desculpa, digo q não vai se repetir e vida que segue.
Essa atitude pode ter vários impactos. Por um lado, pode fortalecer o espírito de equipe e mostrar liderança e altruísmo (uau). Por outro lado, pode levar ao estresse e ao ressentimento, especialmente se esses sacrifícios não forem reconhecidos ou valorizados. E, olha só, é aí nessa segunda opção que eu me encaixo de novo.
Por mais que eu trabalhe em uma empresa de comunicação, o que mais temos por aqui é falta de comunicação. Seria cômico se não fosse trágico. É bem recorrente por aqui que minha chefe passe alguma pauta, fale a forma como ela quer que seja abordada e, depois de tudo pronto, ela venha dizer que não era da forma que fizemos. E, o pior: ela nunca aceita que errou, por mais que mostremos - até replicando os áudios dela mesma - que foi ela que pediu daquele jeito!
No início, eu batia muito de frente. Brigava, questionava, brigava de novo. Isso me levou a um burnout no fim de 2022. Depois disso, eu resolvi mudar e tentar não me estressar tanto. Afinal, no que iria mudar minha vida ficar batendo tanto de frente assim?
Hoje em dia, eu deixo pra lá. Apenas pego e refaço do novo jeito e é isso. Acredito que trabalhar de forma remota também me ajuda muito a manter essa nova postura, porque, além de não ter que olhar para a cara de ninguém, eu posso dar meus gritos de ódio na paz da minha casa, ao invés de gritar na cara da minha chefe. HAHAHAHAHA
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.