
A jornalista se justifica que tentou se destruir não por possuir problemas de saúde mental, mas sim porque a sociedade machista patriarcal a fez se sentir gorda.
Basicamente mais um caso de terceirização da responsabilidade pessoal onde não é minha função zelar pelo meu próprio bem estar, mas sua de me fazer sentir confortável.
Inclusive toda essa Guerra dos Pronomes não tem nada a ver com direitos LGBT, mas sim com alimentação de narcisismo de pessoas que anseiam por controlar os outros até na forma de falar.
This post was created by QDP from Hivetasks