Apeiron Aventuras dos apóstolos: Na Masmorra
Salve , Galera!
No post de hoje, estamos descendo para a cidade das Masmorra (mas sem nenhuma cidade). Na semana passada, nossos doods se separaram de seus amigos e abandonaram um estranho mundo novo — leia o episódio anterior aqui. Agora nos juntamos ao nosso alegre grupo de companheiros ousados enquanto eles usam o poder dos Fragmentos Solares e Lunares para abrir um portal para o Mundo das Masmorras Perdidas de Letrina, onde eles esperam encontrar seus amigos perdidos (e deuses)!
Além disso: hoje é a final da nossa 2ª Mini Guild Wars! Nossos concorrentes têm lutado em Valorant e agora restam apenas dois: é Leo vs Clout Gaming! Há 1k USD na disputa, então é um jogo de apostas altas: venha para o nosso Discord e participe da ação!
As finais começam às 15h UTC (Meio dia no Horário de Brasília), e se você não conseguir o suficiente, você pode sintonizar às 14h UTC (11AM no Horário de Brasília) para conferir Biku Mercs vs PIF DAO, que estão disputando o 3º lugar. Tudo se resume a isso - não perca!
Agora, então, em nosso episódio de hoje: apresentamos orgulhosamente o Apeiron Apóstolos em Aventuras: Para a Masmorra.
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Fora da vila normalmente pacífica de Wyndiass, no Baixo Firmamento do Mundo Tempest de Galesbreath, uma reunião de doods de médio porte repleta de atividades - uma visão especialmente rara no Universo dos Deuses para as criaturas perenemente preguiçosas. Mas este não era um barulho comum do dia da festa, não, esta era a história de uma vida - ou como se tornaria, várias vidas, como o conto seria passado de granddood para passando por pelo menos seis gerações.
Para fora da vila de Wyndiass, pela primeira vez, os doods estavam planejando ir para o espaço. Sozinhos! Sem um deus para ajudá-los! Foi um grande empreendimento. Mas eles estavam quase todos prontos...
"Onde eles estão?", Gritou o padre Gustipharts. Ele estava andando para frente e para trás nervosamente. "Eles deveriam ter voltado horas atrás!"
"Eu não sei, chefe", disse o impressionante e apropriadamente chamado Guardião Dood Grandão impotente.
"Eu sei que não, Grandão", murmurou Gustipharts.
Grandão olhou para o padre, perplexo. "Então por que você perguntou?"
"Foi uma pergunta retórica!"
"Uma pergunta oráculo rato?", Perguntou Grandão, sempre se afundando no poço de perplexidade.
"Cara deixa pra lá", harrumphed o padre irritável. Ele sentou-se em um banco convenientemente colocado. "Eu só espero que eles voltem em breve. Está quase na hora de irmos..."
"Ei", falou o Grandão. "São eles?"
Gustipharts saltou para cima e olhou para onde o dedo indicador do Grandão estava apontando. Ele olhou com os olhos. Mas pela primeira vez Grandão estava absolutamente certo: lá estavam eles de fato! Bobo, o Guerreiro e Rara, o Caçador, tinham voltado! Bobo estava carregando um grande saco nas costas, que, ao chegar na frente de Gustipharts e Grandão, ele rapidamente depositou com um CLANG no chão. Então ele caiu para se deitar prostrado no chão.
"Ow", ele disse. "Isso foi pesado."
Gustipharts tremia todo até o saco, e com uma mão delicada abriu-a por um instante para espiar dentro. Ele suspirou de alívio. "Você tem eles! Os Fragmentos Solares! Excelente, excelente. Como foi?
"Bem", disse Rara, "Não era exatamente como o que estava escrito nas profecias. Deuses nos ajudem, passamos tanto tempo tentando entrar no Skyship..."
"Sim, o Porthole de Threep era muito menor do que era feito para ser. E aquele fantasma do Navegador Ploop não nos daria os Fragmentos, então tivemos que fazer um acordo", acrescentou Bobo de seu lugar de descanso, de bruços na sujeira.
"Qual foi o negócio?", Perguntou Gustipharts.
"Você não quer saber", respondeu Rara sinistro.
Grandão estremeceu.
"Uh... tudo bem.! Ahem. Muito bom, então! O importante é que temos tudo o que precisamos agora. Os Fragmentos Lunares e os Fragmentos Solares são nossos!"
"Certo, então estamos prontos para o ritual?", Perguntou Rara. "Precisamos de um movimento em frente. Susanoo-Sama pode estar muito à nossa frente agora, não queremos perdê-lo."
"Mais do que isso, precisamos alcançar Lord Gale", apontou Gustipharts humildemente.
"Sim, sim", disse Rara. "Então, nós temos tudo?"
"Na verdade, nós fazemos! Grandão supervisionou a recuperação dos Fragmentos Lunares pessoalmente, não é grandão?
Grandão sorriu orgulhosamente. "Eles estavam no porão. Eu os trouxe tudo sozinho.
Bobo gemeu. "Pelo menos nós temos eles. Então, o que fazemos agora?"
"Ah!", Disse Gustipharts, arregaçando as mangas sacerdotais com gosto. "Neste momento, meus queridos companheiros, você pode deixá-lo para mim! Como foi escrito nas Profecias do Nomeado, os Filhos da Tempestade agora girarão descontroladamente em círculos, e assim chamarão os poderes dos Fragmentos em conjunto, estabilizando (temporariamente, é claro) um portal que nos levará diretamente até o Mundo das Masmorras Perdidas de Letrina!"
Ele então posou impressionantemente no final de sua breve explicação. Vários doods seguidos tiraram fotos para a posteridade, enquanto Grandão aplaudiu em apoio. Bobo ficou onde estava no chão. Rara pendurou a cabeça e suspirou. "Nós nunca vamos sair deste planeta..."
Mas ela ficou agradavelmente surpresa, pois depois de um banho rápido de sua jornada e uma beliscada para comer (ou algumas mordidas, no caso de Bobo) na mansão de Gustipharts, eles voltaram para fora para descobrir que os Fragmentos tinham sido depositados em tigelas de um lado de um grande pódio de rocha. E sobre este pódio de rocha estava Gustipharts e Grandão. Gustipharts acenou para eles. "Vamos lá, então! Estamos esperando por você.
"Ok!", Gritou Rara. Ela olhou para Bobo, pegou sua mão brevemente e deu-lhe um aperto. "Vamos encontrar Susanoo-Sama, Bobo. E nossos amigos!"
Bobo acenou com a cabeça. "Sim, eu sei. Hora de salvar o godísculo." Ele desejava se sentir mais confiante do que se sentia quando disse isso.
Eles deram um passo à frente e se juntaram a Gustipharts e Grandão em pé no pódio de rocha. Gustipharts olhou para eles gravemente. "Todo mundo pronto? Não há como voltar uma vez que estamos lá em cima.
Cada um deles acenou com a cabeça, por sua vez, rápida e decisivamente. Gustipharts sorriu. Ele levantou a mão e deu aos seus discípulos o sinal. Os Filhos da Tempestade começaram a cantar. Como um, eles se agacharam em um círculo, em seguida, girou para cima para uma posição de pé. Agachamento, gire, agache-se, gire, agache,agache-se, levante-se. E sempre o canto. A cabeça do Bobo estava girando, e ele nem estava girando!
No primeiro minuto, nada aconteceu. Rara cruzou os braços em perplexa. O que deveria acontecer? Ela não tinha certeza. Então ela notou que os Fragmentos Solares estavam começando a brilhar com uma luz laranja pálida. Ela olhou para os Fragmentos Lunares: e, de fato, eles também estavam começando a brilhar com uma luz azul pálida. Ela sentiu uma onda de excitação que formigava as pontas dos dedos.
Então ela percebeu que a sensação de formigamento não estava apenas na ponta dos dedos: estava tudo acabado — e no ar ao seu redor, havia pequenos fios de luz, à deriva para cima, depois fluindo para cima, mais rápido e mais rápido. Ela não podia mais ver os discípulos cantando: apenas um rio de luz corropulante. Ela sentiu os pés saindo do chão. "Woooooaaaaahhhh!", Ela ouviu Grande gritar. De algum lugar longe havia um grito de surpresa, e um brilho momentâneo da luz. Ela sentiu que algo a atingiu. Então ela estava sendo whooshed para cima, longe da aldeia de Wyndiass, longe do planeta de Galesbreath - em diante, sempre em diante, para a aventura.
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Quando Bobo finalmente abriu os olhos, ele olhou para um mundo alienígena e estéril.
Para ser honesto, não havia muito para ver no Mundo das Masmorras Perdidas de Letrina. A superfície estava vazia, exceto por pedras. E havia muitas pedras. Se você amava pedras, era praticamente o paraíso. Havia pedras grandes, pequenas rochas, pedregulhos, e até mesmo algumas rochas em forma de provocante.
Ele também viu seus companheiros. Havia Gustipharts, esfregando seu posterior, sobre o qual ele tinha caído severamente. Ao lado dele estava Grandão, que estava olhando para baixo com preocupação genuína para seu amigo e professor. E havia a Rara, que estava se desenrolando de - espere. Ele olhou.
Havia outro cocô!
Ele desemsheathed sua espada como precaução e empurrou para Rara. Hefting sua lâmina ameaçadoramente, ele apontou para o cocô desconhecido. "Quem é você? O que você quer? Como você chegou aqui? Ele considerou por um momento. Ele queria perguntar mais alguma coisa? Hmmm... "Você tem alguma comida?" Poderia muito bem ver se havia um lanche em potencial envolvido.
O cocô em questão era relativamente pequeno, e vestindo um manto escuro. Ela olhou para Bobo e sorriu astuto. Sem medo, ela realizou um backflip duplo perfeito em uma pirueta, puxando duas adagas e caindo em uma posição de luta baixa. "Ha HA! Agora eu tenho você exatamente onde eu quero você!
"Você nos queria em outro planeta?" Grande perguntou curiosamente.
Isso jogou fora o misterioso dood punhaly. "Uh... Não! O que quero dizer é: desistam de seus segredos,! Onde está o saque?
"Espere um segundo..." disse Gustipharts, olhando para o agressor camuflado. "Eu te conheço! Você não é Marigold?
O rabisco que pode ou não ter sido Marigold guinchou de surpresa. Mas ela rapidamente recuperou sua compostura. "Ha! ... Claro que não! Eu sou... Alguém! E eu tenho punhais! Então: entregue-o!
Grande olhou para sua mão e estendeu-a em direção a ela. "Você quer a minha mão?"
Neste momento Rara interveio. Sem ninguém preste atenção, ela tinha acenado uma flecha em seu arco e treinado um tiro talvez não Marigold. "Diga-nos quem você é e o que você quer agora, não temos tempo para brincar."
O rabisco armado e perigoso olhou para todos eles e depois suspirou. Ela desistiu de sua posição de luta e em sua baia suas adagas. "Tudo bem, tudo bem! Sim, sou eu. Sou Marigold, a Malandro. Eu te segui porque ouvi que você estava indo em uma aventura, e onde há uma aventura, há tesouro. Eu estou nele para o saque!
"Eu sabia que era você!" Gustipharts disse feio. Ele virou-se para explicar a Grandão: "Ela sempre teve uma propensão para o dinheiro, que um. Especialmente ouro." Grande acenou com a cabeça como se ele sabia disso e entendeu.
"Hmmm", disse Bobo. "Mas Marigold, não há tesouro aqui. Ou comida... pelo menos até agora. Ele inclinou a cabeça. "Ou há...? Gustipharts?
O padre deu de ombros. "É um Mundo de Masmorra Perdida. Certamente poderia haver maravilhas escondidas e tesouros inéditos em algum lugar. Não saberemos até encontrarmos Lorde Gale para nos levar às profundezas."
"Então", Rara disse: "O que fazemos com ela?" Ela ainda tinha uma seta particularmente pontuda apontada diretamente para Marigold.
"Bem", disse Gustipharts. Ele estava olhando ao redor e ao redor. "Eu não vejo nenhuma maneira de voltar, pelo menos, não sem a ajuda de Lord Gale. Acho que temos que levá-la conosco.
"Yeeeees!", Gritou Marigold. Ela fez um pequeno salto alegre. "Não se preocupe, você vai ver, eu vou ajudá-lo a obter o tesouro que você está procurando! E eu vou até ajudá-lo a carregar tudo! E a nenhum custo adicional, também.
"Uau, soa como um grande negócio!", Disse Grandão de acordo.
Gustipharts olhou para o grande Guardião e suspirou. "Você ainda tem muito a aprender, meu rapaz."
Bobo guardou sua espada e puxou suas calças. "Chega. Precisamos ir." Eles precisavam se mudar.
Ele estava começando a ficar com fome.
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Além de seus começos rochosos, não havia muito mais para ver na superfície do Mundo das Masmorras Perdidas de Letrina. Só mais pedras. Muito mais pedras. Bobo olhou para fora na superfície cheia de rochas com um medo crescente em seu estômago. Não parecia que havia muito para comer aqui.
"Psst", disse Marigold, o Desonesto, que tinha se aproximado dele e agora estava conspiratóriamente dando cotoveladas nele em seu midriff. "Psst!!!!"
"O quê?", Disse Bobo.
"Você acha que alguma dessas rochas são valiosas? Quero dizer, aqui em cima, claro, há uma tonelada deles, mas lá em baixo, de volta a Galesbreath - Quero dizer, rochas espaciais! Todo mundo vai querer um, amirite?
"Eu não tenho certeza sobre isso..."
"Bem, por que não? Parece um roubo para mim. A menos que..." ela estreitava os olhos para ele. Então ela engasgou. "Você está tentando me colocar fora de coletar as rochas para que você possa encurralar o mercado de rochas espaciais você mesmo! Muito inteligente. Mas estou um passo à frente, ele ele..."
Antes que ele tivesse tempo para responder Marigold tinha fechado e estava embolsando algumas das rochas menores. Bobo deu de ombros. O que a fez feliz. Então ele teve um pensamento. Talvez...? Ele pegou uma pedra espacial e deu uma pequena mordida. Ele ficou surpreso ao descobrir que tinha gosto de queijo sem sabor. Wensleydale, talvez? Bem, melhor do que nada. Ele embolsou algumas pedras para depois, apenas no caso de ele ficar um pouco irritado, um fato que não passou despercebido por Marigold, que dobrou seus esforços de coleta de rochas.
Eles continuaram a andar por algum tempo, embora Bobo insistiu em parar para um almoço rápido por volta do meio-dia. Se pudesse até ser chamado de meio-dia: não havia sol, mas sim uma luz roxa-mindinho sufocando o ar perto da superfície, que não teve nenhuma mudança aparente durante o tempo em que eles estavam andando. Mas Bobo tinha uma noção muito aguçada de quando era hora da refeição, então eles baseavam suas estimativas em seus ruídos estomacal precisos.
Três rumores e meio depois do almoço, Grandão viu algo à distância.
"O que é filho?", Perguntou Gustipharts.
"Uh...um grande... coisa", respondeu Grandão.
"Agora, sobre o que falamos com palavras descritivas lá Grande?"
"Oh uh... Direita. Okey. Então é um grande... grande..." ele agarrou em palhas. Gustipharts suspirou.
"Bem, é mais do que qualquer um de nós já viu até agora. Poderia muito bem ir até a grande coisa.
E assim eles foram. E quando se aproximaram, perceberam que era, de fato, uma grande coisa. Parecia uma colina quadrada. E quando eles se aproximavam, eles podiam ver no lado da colina de frente para eles estava uma enorme porta circular. Quando Bobo percebeu o que era, ele engasgou.
Rara tocou seu ombro. "O que é isso?"
"Eu tive um sonho com essa porta. Alguém... ou alguma coisa... me pediu para vir resgatá-los. Ela. De dentro dessa porta!
Rara engasgou. "Poderia ter sido Susanoo-sama?"
"Ou talvez Lorde Gale?" Gustipharts saltou.
"Ou talvez alguém rico que precise de ajuda carregando seu tesouro???" Marigold acrescentou.
"Ou outra coisa????", disse Grandão, não querendo ser deixado de fora.
Bobo balançou a cabeça. "Não tenho certeza. Mas essa porta é definitivamente importante. Vamos dar uma olhada."
Eles chegaram na frente da porta. Era muito grande - muito maior, inclusive, do que Grandão. Todos eles olharam para ele. "Alguma ideia de como abri-lo?", Perguntou Rara
"Não", disse Bobo.
"Grande?", Disse Gustipharts.
Grande deu um passo à frente e agarrou... parte da porta com as mãos e puxou. Não se moveu.
"Bem, então", disse Gustipharts. "Acho que teremos que encontrar" De repente, houve um som de gritos por trás deles. Eles viraram-se como um grupo. De vários portais escuros pisou alguns ogmes monstruosos e deformados. Eles tinham sorrisos sinistros e seguravam armas violentamente curvadas. Um deles, um pouco maior que o resto, deu um passo à frente. Ele enfiou a língua, correu-o ao longo da lâmina terrivelmente, e cacarejado rosnado para eles.
O resto deles começou a gritar e uivar. Alguns deles pareciam estar saltando com antecipação. Alguns deles estavam saltando, ameaçadoramente.
"Eles não parecem amigáveis", apontou Grandão.
"Eles não são", disseram Bobo e Rara ao mesmo tempo, retirando suas armas.
"Estes são os doods corrompidos. Acho que os chamamos... boods. De volta ao meu mundo natal", disse Bobo.
"Deus do céu!", Disse Gustipharts. Seus joelhos estavam batendo juntos algo feroz. "Isso é o que acontece com doods quando tocado pela Mancha? Oh como terrível!
"Eu te guardo", disse Grandão, pisando na frente do padre e puxando seu escudo protetoramente.
Rara já tinha uma flecha nocked e mirou para o maior vaia na frente do grupo. Ela estava tremendo. "Se foram eles que nos atacaram... nos separou de Susanoo-Sama... Eu vou levá-los todos para fora!
De repente, um dos vaias, uma criatura fina e torcida, soltou um grito terrível, um u udêjo de sede de sangue. Como um só, o bando de vaias acusou-se de pouco cuidado com a vida ou membro, pisando uns nos outros em seu desespero para chegar aos companheiros ousados.
"Preparem-se", disse Bobo. "Isso vai ficar peludo..."
Mas antes que qualquer cabelo tivesse a chance de brotar na existência, havia um whoosh maciço e uma poderosa rajada de vento que separava os possíveis combatentes. Doods e vaias foram arrancados de seus pés, exceto por Grandão segurando seu escudo. Olhando para cima sobre o topo de seu escudo, através da poeira chutada pelo vento repentino, Grandão engasgou em choque. Então ele gritou em pura júbilo: "SENHOR GALE!"
"Poderia realmente ser?", Perguntou o padre, arrastando-se com sua equipe.
"É", disparou uma voz de cima deles.
E lá estava ele. Gale, Deus da Tempestade do Planeta Galesbreath, ficou na frente deles em toda a sua magnificência real. A boca de Bobo se abriu. Ao redor de Gale, o ar fluía em fortes correntes, tecendo e entrelaçando para formar uma magnífica e etérea capa. Mais acima, o deus carregava um enorme tomo cujas páginas estavam constantemente vibrando nas brisas de contra-aproveitamento, mesmo quando os dedos do divino se contraíram e trabalharam encantamentos enigmáticos. E no centro de tudo, no olho de sua própria tempestade egocêncenta, o próprio Gale ficou parado de pedra - sua quietude uma perigosa promessa de poder ainda desencadeada.
As vaias abaixo dele tremiam de medo e tremiam de raiva, mas em algum lugar em sua fúria animalesca, eles perceberam que estavam superados. Eles recuaram - um pouco - para onde tinham piscado para a existência, onde os portais escuros tinham sem cerimônia despejado-los. Eles levantaram os braços para o céu e gritaram e gritaram. Mas nada aconteceu.
"Seu mestre o abandonou", disse Gale, na verdade. "Deixando-o sozinho para enfrentar minha ira." Ele acenou com a mão indiferentemente. Um vento forte chutou por baixo das vaias, levantando-os de seus pés. Eles gritaram de medo e choque, e havia até alguns gemidos. Gale balançou a cabeça, infelizmente. "Se ao menos eu pudesse salvá-lo... mas eu não posso. Adeus." Ele fez um gesto para o céu, e essa foi a última vez que viram as vaias, gritando e gritando enquanto voavam para o espaço, carregados pelo vento.
Depois de um momento, Gale se voltou para seu grupo. Grandão e Gustipharts imediatamente se ajoelharam, Marigold um momento depois. Bobo e Rara olharam para o deus tão curiosamente como ele olhou para eles. "Você não é do meu mundo", afirmou.
"Não", disse Bobo.
"Uh... Lorde Gale. Viemos ao seu mundo por acidente. Fomos atacados por... Acho que vaias e uma deusa corrompida. Do mundo dele", ela acenou tristemente para Bobo. "Houve uma briga, e nos separamos de nossos amigos - dois com os quem estávamos viajando, e um deus - Susanoo-sama. Você pode conhecê-lo, ele é muito poderoso. Você o viu? Eles?
"Viemos aqui", acrescentou Bobo, "para procurá-los. Para procurar por você. Mas também procurar uma maneira de chegar ao Reino espiritual. Precisamos chegar lá."
Os ventos ao redor de Gale giraram em um rugido, mesmo quando o próprio deus ficou parado. "Por que você precisa chegar lá?"
"Para salvar o godísculo", disse Bobo, como se fosse a coisa mais simples do mundo. "Depois do jantar, é claro", acrescentou. Ele não queria que este deus tivesse ideias sobre pular refeições.
"Hmm", disse Gale. "Que curioso."
"Se isso te agrada, Lorde Gale", disse Gustipharts, "Gostaríamos de saber por que você ainda não voltou para Galesbreath. Você vai estar voltando em breve?
"Hmmmmm", ponderou Gale. "Já faz algum tempo, não é? Ele olhou para o céu. "Pode ser difícil acompanhar aqui. Mas para responder sua pergunta, Gustipharts, eu estava procurando por essa porta. A porta do Masmorra Perdida. Não consegui encontrá-lo. Estava escondido de mim, eu percebo agora. Um feitiço inteligente.
"Que tipo de feitiço?" Marigold encanou-se curiosamente.
"Só alguém que não estava procurando por ele, mas procurando por outra coisa, poderia encontrá-lo. Quase todo mundo vem a este mundo à procura do Masmorra Perdida - então, é claro, muito poucos o encontram. Mas você, meus queridos, veio aqui à procura de outra coisa. Na verdade, nenhum de vocês estava procurando a masmorra perdida em si. E assim, é claro, você encontrou-o imediatamente. Gale acenou com a cabeça sábia. "Claro, é claro. Eu deveria ter sabido. Em todo caso, agora a porta está aqui. Vou abri-lo e descer. Sinto uma grande escuridão interior. E para proteger Galesbreath, devemos nos livrar dele.
Sem maiores explicações, o Rei Da Tempestade passou por cima deles. Bobo não pôde deixar de notar que a porta era do tamanho certo para um deus. Batendo palmas, Gale murmurou um feitiço em expansão, e com uma rachadura e um barulho de trovão a porta balançou para dentro, revelando tochas flamejantes descendo escada abaixo em escuridão distante.
Gale virou-se para o grupo. "Eu não sei se vamos encontrar seus companheiros perdidos. Não sei se salvaremos o godísculo. Mas eu sei que você vai encontrar algo lá em baixo - algo que você provavelmente nem sabia que estava procurando até encontrá-lo. Você chegou até aqui. Você vai se juntar a mim? Ou devo mandá-lo para casa para Galesbreath?
Nenhum deles hesitou.
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O calabouço em si parecia ter sido esculpido a partir de rocha sólida. Túneis retos com tochas ao longo de seus lados deram lugar a marcas estranhas na parede. Gale passava algum tempo analisando essas marcas antes de abrir seu tomo elevado e trabalhar alguma magia piedosa. Em seguida, um portal se materializaria e eles seriam levados para salas impossivelmente grandes com névoa girando em torno de platôs impressionantes. E era lá que eles estavam esperando por eles.
Boods. Muitas vaias. Deus, isso é um monte de vaias.
Quando se aproximavam do planalto, Gale escolhia e escolhia entre seu grupo, formando uma equipe enquanto um deles descansava. Então eles iriam, lutando através das hordas de bandidos. Gale era incrível. Seu domínio da magia do vento os carregou através de muitas lutas. O resto deles, enquanto isso, lutou apenas para sobreviver.
"Bobo! Eu preciso de sua ajuda aqui!
"Grande, não se preocupe - Eu estou vindo! Rara você está bem?
"Sim, mas - oh não! Gustipharts está sob ataque!
"Ahhhhhhh!"
"Merda, eu vou lá e- AHHH!"
"Bobo! Você está bem? Eu estou chegando- AHHH!
"Bobo? Ainda preciso de sua ajuda aqui! Estou prestes a perdê-lo-AHHHH!
Eles ficariam sobrecarregados: e, de repente, ele estaria lá. Um escudo de vento explodiria, amolecendo os ataques dos vaias, antes que um raio os transformasse em tanta poeira. E Gale apareceria sobre eles, um turbilhão de destruição. E ele dizia-lhes: "Agora vamos em frente. Você está pronto?
Em diante, eles iriam. Mais fundo no calabouço.
Eles finalmente chegaram a três conjuntos de marcas, e Gale estava analisando-os. Eles estavam exaustos. Bobo nem se lembrava de quantas batalhas tinham lutado. Foi um após o outro, um corpo a corpo sem fim de cocôs e vaias e Gale no centro de tudo.
"Você está bem?" Rara perguntou.
"Cansado. Você?
"Ainda não encontramos Susanoo-sama", disse ela, tristemente. "Embora", disse ela, olhando para Gale, "Tenho que admitir que Gale-sama é muito impressionante. Ele nos ajudou muito até agora.
"Lorde Gale é um deus de grande poder", lamentou Gustipharts. "Ele vai nos ver passar."
"O que eu quero saber é onde está o tesouro?", Lamentou Marigold. Ela estava sentada em cima de Grandão, que estava deitada no chão recuperando o fôlego. "Nós não encontramos nada ainda."
"Isso não é verdade", disse Gale de cima, interjeindo. Ele tirou a cabeça para olhar para eles, enquanto eles olhavam para cima em choque. O Deus da Tempestade raramente condescendente em falar com eles.
"Cada batalha que tomamos muitas Almas. E eu vejo agora as marcas aqui que nos levarão ao Soul Trader. Vamos para lá. Talvez encontremos o tesouro que você procura", disse Gale calmamente.
Marigold saltou de alegria. "Obrigado Senhor Gale! Você é o melhor deus que eu conheço!
Gale acenou com a cabeça, tocou as marcas, e levou-os embora.
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"Bem-vindos à Loja da Alma meus desários!"
Bobo abriu os olhos. Viajar pelos portais criados por essas marcas sempre o deixou um pouco desorientado. Blearily ele escaneou onde eles tinham chegado. Eles estavam em uma câmara mal iluminada, muito menor do que os enormes planaltos de batalha que estavam acostumados. A câmara estava quase vazia, mas para uma caravana de madeira estacionada diretamente na frente deles.
A caravana estava cheia de knick-knacks, paddywacks, e até ossos. Havia uma luva com um olho mau, um gato metálico com uma pata acenando, e algo pendurado por uma corda que parecia um cruzamento entre um cachorro-quente e um pé de galinha. Havia todos os tipos de frascos e garrafas, frascos e recipientes contendo líquidos de diferentes viscosidades brilhando com cores fosforescentes. Ele certamente nunca tinha visto uma loja de como antes. E ficar na frente da caravana orgulhosamente era um pequeno... dood? Bood? Era dood ou bood em forma, pelo menos, mas estava usando algum tipo de máscara de gás com olhos verdes brilhantes. A figura acenou para eles novamente.
"Bem-vindos viajantes! Veio comprar algumas guloseimas, não é? Bem, temos guloseimas para você! E vilões, se você quiser! Sem neutralidades, porém, estamos fora de estoque.
Gale soltou um suspiro que parecia uma brisa de resfriamento. "Vou deixar você decidir o que comprar", disse ele aos. Houve um baque de clinking repentino. Uma bolsa muito grande de... Moedas?... caiu ao lado de seu grupo. "Eu formei essas Almas em algo que você pode estar mais familiarizado com o manuseio. Compre o que achar que precisamos para continuar nossa jornada no calabouço. Estarei esperando perto das próximas marcas. E com isso, o Senhor da Tempestade flutuou suavemente para longe, passando pela caravana de madeira, em direção a um conjunto de marcas brilhantes na parede de trás da câmara.
Marigold correu para a bolsa de dinheiro e arrastou-a para cima, mostrando uma força que nenhum deles sabia que ela tinha. "TESOURO! Vamos gastá-lo~"
Como um grupo, eles foram até a loja, formando um semi-círculo em torno do dono da loja. "Então..." começou Bobo. "Whaddaya tem para nós?"
"Whaddaya quer?", Disse o dono da loja. "Para essas almas bonitas, tenho certeza que podemos chegar a algum tipo de acordo... ou talvez até mais..."
"O que isso significa?", Disse Bobo curiosamente.
O dono da loja jogou a cabeça para trás e guffawed. Então ela piscou e olhou para ele em confusão. "Eu não sei".
Rara suspirou. "Você está louco?"
"Ha!", Disse o dono da loja. "Quem seria louco o suficiente para pegar seus negócios e montar uma loja em uma misteriosa e perdida masmorra?"
"Isso é um sim, então", disse Rara drolly.
Grandão estava olhando para uma mochila na parede traseira da caravana. De repente, ele notou que a mochila estava olhando para ele. Uma pequena criatura azul com olhos brilhantes de cristal estourou sua cabeça para fora e sorriu para ele dentuelando antes de saltar de volta para a mochila. Grande engasgou.
"Você está bem Grande?", Perguntou Gustipharts.
Grande apontado para a mochila. "Havia uma coisa lá dentro!"
Gustipharts suspirou e deu um tapinha grande consolação. "Claro que havia Grande, é claro que havia."
Rara se aproximou do dono da loja e cruzou os braços como se quisesse ser negócios. "Insano ou não, estamos aqui para fazer alguns negócios. Quem é você? Por que você está aqui?
"Ora, eu sou o Soul Dealer!", Disse o Soul Dealer questão de fato. "Eu lido com almas", explicou ela.
"Uh huh... mas por que você está aqui de todos os lugares?
"Aqui é melhor do que lá para fazer negócios, eu acho. A maioria das pessoas não vai lá, mas eles sempre vão aparecer aqui eventualmente.
Rara balançou a cabeça em exasperação. "O quê???"
"Nós não temos nenhum desses no momento. Desculpe."
"Agora, então, espere apenas um minuto", Gustipharts chimed dentro . "Se eu puder, querida Rara ... bom. Bem, sim, muito. Então: ahem. Sou o padre Gustipharts. Gostaríamos de comprar alguns itens para cura. Poções, se você quiser.
"Poções que você diz! Legal. Eu tenho uma Poção de Me Sentindo Melhor aqui. E se você está se sentindo atrevido, um veneno de se sentir melhor também, embora esse tenha alguns efeitos colaterais..."
"Como?"
"Possível morte para o usuário."
"Isso não soa como se sentir melhor em tudo!"
"Talvez você possa dizer que é mais um mental melhor do que um melhor físico."
"E quanto a um caçador de tesouros buscador o quechamacallit?", Piped até Marigold.
"Mas é claro que minha querida! Você gostaria do caçador de tesouros seeker whatchamacallit (mini) ou o original? O mini vem em azul menta e/ou teal!
"Qual é a diferença entre o mini e o original?"
"Cerca de 3 polegadas."
"Eu vou levar o mini! Em teal, por favor.
"Vendido! Um caçador de tesouros busca whatchamacallit (mini — teal) chegando." Ela mergulhou na parte de trás de sua caravana. Havia um som tremendo e eles tiveram que se abaixar enquanto o Soul Dealer lançava uma variedade de itens no ar. Ela emergiu um momento depois com um bloco circular com um bico de pássaro sobre ele.
"Vai buzinar quando houver tesouro nas proximidades", disse o Soul Dealer, entregando-o a Marigold. "Certifique-se de alimentá-lo depois que chocar."
"Puro!", Disse Marigold. "E quanto é isso?"
"Que tal aquele saco de almas que você tem?"
Marigold engasgou. "Isso soa caro! Que tal uma alma fora deste saco?
O Negociante da Alma desmaiou. Ela caiu bem no local. Eles engasgou. Ela estava bem? Deram-lhe um pouco de água da matilha, não querendo arriscar nenhuma das poções ou venenos. Ela começou a aparecer. "Oh, me desculpe... esse preço... era muito baixo. Só de pensar nisso me deixa tonto..."
"Ok, ok!", Disse Marigold. "Que tal... Eu não sei... 50 Almas??"
"Vendido!", Disse o Soul Dealer, saltando de uma só vez, na melhor das saúdes.
Marigold contou 50 moedas da bolsa e as entregou ao Negociante da Alma, que as colocou em sua própria mochila. A partir daí, os negócios seguiram muito bem. Bobo comprou comida, incluindo três cachorros-quentes com pés de galinha. Gustipharts adquiriu vários frascos de poções, incluindo a Poção de Feeling Better, uma Poção da Maior Fé no Mundo, e um Tônico das Entranhas Energizadas. O Padre também comprou um adesivo de um escudo, que Grandão cuidadosamente colocou no interior de seu escudo real, para que não fosse danificado em combate. Ele carinhosamente olhou para o adesivo do escudo cada vez que ele levantou seu escudo real. Foi um adesivo de escudo incrível que o fez pensar sobre o quão incrível era seu escudo. Ele estava muito entusiasmado.
Rara pegou algumas flechas, mas ela queria mais. "Você vende informações?", Perguntou ela. Eles estavam quase prontos para ir.
O Soul Dealer estava contando suas moedas soul, colocando-as em pilhas de alturas desconcertantemente diferentes. "Oh sim, meu querido, que tipo de informação você quer? Segredos? Manchetes? Ou o mundano tipo dia-a-dia?
"Estamos procurando alguns deuses e doods. Susanoo-sama é um deus - você o viu? Ele carregava uma grande espada e é provavelmente o deus mais forte de todos os tempos. Ele estava viajando com nossos amigos: o Invocador e o Dragão."
"Hmmm", disse o Soul Dealer. Ela torceu alguns botões em sua mochila, e seus olhos mudaram de cor, de verde para azul para rosa para roxo. "Eu vejo... Eu vejo..." Então ela engasgou. "Uau!"
Todos esperaram que ela continuasse. Ela não o fez. "Uh... o que você viu?", Perguntou Rara.
"Leões lutando contra cavaleiros! Com armas! Em uma dimensão diferente!
"... hein?
"Oh, espere, ficando um pouco estático aqui..."
Eles aguentaram.
Seus olhos ficaram vermelhos brilhantes. "Perigo!"
"Perigo?", Disse Gustipharts nervosamente. "Que tipo de perigo?"
Ela olhou para eles, seus olhos lentamente desaparecendo de volta para o verde. "Hmmmm... difícil de dizer! Mas eu me apressaria se fosse você. Algo está vindo para eles.
"O quê?", Perguntou Rara. Ela estava muito pálida. "O que está vindo para eles?"
O Negociante da Alma encolheu os ombros. "Algo muito brilhante."
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No fundo do calabouço, em um nível muito mais baixo do que onde nossos heróis estavam falando com o Negociante da Alma, uma voz gritou de terror, depois dor, depois raiva. "Deixe-os vir!", Disse a voz. "Estaremos prontos para eles!"
Houve um estrondo, depois um gemido. "Por favor, ajude."
Silêncio. Um rugido bestial das profundezas.
"Eles nunca deveriam ter nos abandonado."
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E isso é um embrulho para esta gangue semana! O que achou dessa primeira incursão no Mundo das Masmorras Perdidas de Letrina? Mayhaps você tem algumas ideias sobre o episódio desta semana? Adoraríamos ouvi-los! Venha para nossa Discórdia onde há montes de doods esperando por você para se juntar a eles. E enquanto estiver nisso, inscreva-se no nosso Telegram e Twitter para ficar por dentro de todas as novidades do Apeiron.
Como sempre, obrigado pela leitura, godlings. Nos vemos da próxima vez.