
Sometimes I think (especially on days like Sunday, when it's common for many people to think about the past, present, and future in different spheres of their lives) about how lucky we are to have the privilege of being part of a project as revolutionary as Hive. Once we're part of this team, we realize we're in the right place, at the right time, and doing the right thing (for ourselves and for others). Personally, this is the kind of certainty that gives me extra motivation to continue my journey.
Without exaggeration, this seems to me to be a moment of lust that we should all increasingly appreciate, because this blockchain technology is a portal to the socio-political-cultural future that, through a "socio-experimental metamorphosis," is offering us a shocking glimpse of a future of countless possibilities. We have, firsthand, a preview of actions that hold the potential to change the world in various global sectors. With each new day we explore more concepts, ideas, thoughts, and with that, we strengthen our project.
This is a visibly tangible luxury, because we can see how much all of this impacts our reality, both inside and outside of Hive. Everything depends on each user's very particular perspective, but I truly believe that being part of this project is having the chance to expand our horizons to achieve new goals and delve into the infinite ideas that orbit this project daily. Not just ideas, but also people, with whom we exchange experiences and create bonds based on realistic aspects (something that brings much more value to Web 3.0).
I know that lust is classified as one of the seven deadly sins (and consequently, is often associated with something automatically bad), but if we put this "sin" within another perspective (like the one that serves as the basis for my text), it's easy to see how we can disagree with this mistaken idea of "deadly sin." One of the most interesting things here is knowing that this luxury is within everyone's reach, being very democratic from the moment it's first accessed. A project with surreal potential, but which becomes a brutal reality.
A veces pienso (sobre todo en días como el domingo, cuando es común que muchos reflexionen sobre el pasado, el presente y el futuro en diferentes ámbitos de sus vidas) en la suerte que tenemos de formar parte de un proyecto tan revolucionario como Hive. Una vez que formamos parte de este equipo, nos damos cuenta de que estamos en el lugar correcto, en el momento oportuno y haciendo lo correcto (para nosotros y para los demás). Personalmente, esta certeza me motiva aún más para continuar mi camino.
Sin exagerar, me parece un momento de lujuria que todos deberíamos apreciar cada vez más, porque esta tecnología blockchain es un portal hacia el futuro sociopolítico-cultural que, a través de una "metamorfosis socioexperimental", nos ofrece una visión impactante de un futuro de innumerables posibilidades. Tenemos, de primera mano, un anticipo de acciones que tienen el potencial de cambiar el mundo en diversos sectores globales. Cada día exploramos más conceptos, ideas y pensamientos, y con ello, fortalecemos nuestro proyecto.
Este es un lujo visiblemente tangible, porque podemos ver cuánto impacta todo esto en nuestra realidad, tanto dentro como fuera de Hive. Todo depende de la perspectiva particular de cada usuario, pero creo firmemente que formar parte de este proyecto es tener la oportunidad de ampliar nuestros horizontes para alcanzar nuevas metas y profundizar en las infinitas ideas que lo rodean a diario. No solo ideas, sino también personas con las que intercambiamos experiencias y creamos vínculos basados en aspectos realistas (algo que aporta mucho más valor a la Web 3.0).
Sé que la lujuria está clasificada como uno de los siete pecados capitales (y, en consecuencia, a menudo se asocia con algo automáticamente malo), pero si lo analizamos desde otra perspectiva (como la que sirve de base a mi texto), es fácil ver cómo podemos discrepar de esta idea errónea de "pecado capital". Uno de los aspectos más interesantes es saber que este lujo está al alcance de todos, siendo muy accesible desde el primer acceso. Un proyecto con un potencial surrealista, pero que se convierte en una realidad brutal.
Algumas vezes eu penso (especialmente em dias como o domingo, onde é normal para muitas pessoas pensarem sobre passado, presente e futuro em diferentes esferas de suas vidas) sobre como nós somos sortudos em termos o privilégio de estarmos fazendo parte de um projeto tão revolucionário quanto a Hive. Uma vez fazendo parte desse time, vamos nos dando conta de que nós estamos no lugar certo, na hora certa, e fazendo a coisa certa (para nós e para os outros). Particularmente falando, esse é um tipo de certeza que me traz uma motivação extra para seguir com à minha jornada.
Sem qualquer exagero, isso me parece ser um momento de luxúria ao qual todos nós devemos dar cada vez mais valor, porque essa tecnologia blockchain é um portal para o futuro sócio-político-cultural que, através de uma “metamorfose sócio-experimental”, está nos trazendo um vislumbre impactante de um futuro de inúmeras possibilidades. Nós temos, em primeira mão, uma prévia de ações que trazem potencial de mudar o mundo em diversos tipos de setores mundiais. A cada novo dia vamos explorando mais conceitos, ideias, pensamentos, e com isso, vamos fortalecendo nosso projeto.
Esse é um luxo visivelmente tangível, porque nós conseguimos perceber o quanto tudo isso impacta à nossa realidade, dentro e fora da Hive. Tudo depende de um ponto de vista muito particular de cada usuário, mas eu realmente penso que fazer parte desse projeto é ter a chance de expandir os horizontes para alcançar novos objetivos, e mergulhar nas infinitas ideias que orbitam diariamente esse projeto. Não apenas ideias, mas também pessoas, com as quais trocamos experiências e vamos criando vínculos baseados em aspectos realistas (algo que traz muito mais valor para a Web 3.0).
Eu sei que a luxúria é classificada como um dos sete pecados capitais (e por consequência é frequentemente associada com algo automaticamente ruim), mas se colocarmos esse “pecado” dentro de uma outra perspectiva (como essa que está funcionando como à base do meu texto), é fácil perceber como podemos discordar dessa ideia equivocada sobre “pecado capital”. Uma das coisas mais interessantes aqui, é saber que esse luxo está ao alcance de todos, sendo muito democrático desde o seu primeiro acesso. Um projeto de potencial surrealista, mas que se torna numa realidade brutal.