One of the main ghosts that frighten a country's financial situation is inflation. Directly, whenever it is at a high level, one of its worst effects is the devaluation of a country's currency, which ends up having the purchasing power of citizens impacted at immeasurable levels (because this is something that affects the lives of people in different ways). Brazilians, more than anyone else, know this, and although there are countries in worse situations, we live with the problem within a country with continental extensions (which makes everything even worse). The geographic dimension of the national territory is the negative factor, but it could be positive if it were better managed.
However, if on the one hand this problem seems to be a chronic headache for Brazil (where most of the problems are caused by poor political decisions within an extremely inefficient political system... but this is an approach that deviates a little focus of this text), it is possible to say that such news is not always so bad. An example of this is tourism, a sector that ends up benefiting greatly because periods where the Real becomes an even more devalued currency ends up attracting the attention of tourists from more developed countries. Therefore, they bring more money, and consequently spend more money on national products and services.
I know that this scale may have unfair weights, but looking exclusively at the tourism sector (and the entire chain that makes it well “fed”, such as restaurants and hotels, just to mention two classic examples) and seeing with it It is an immersion point of extreme value for the growth of Brazilian GDP, having a currency with its purchasing power devalued is something that cannot be interpreted as something completely bad. Last year (if I'm not mistaken), I think Brazil reached a new record (post-pandemic) in terms of the number of tourists the country received, and it's obvious that this increase brings with it a lot of money for the entire Brazilian economy. .
No, this is obviously not the solution to improving a country's financial situation, but it also cannot be seen as something totally bad when there is a considerable increase in the financial revenue of a country that remains “technically broken” and full of countless problems. politicians that go far beyond what we can all imagine. In these moments where inflation becomes even more persistent, it is necessary to keep your head out of the “flood” and be able to see new opportunities for recovery on the horizon and Brazil knows how to do this more than anyone else because we have been chasing this ghost for decades. Unfortunately, we still haven't been able to completely exterminate it.
Uno de los principales fantasmas que atemoriza la situación financiera de un país es la inflación. Directamente, siempre que está en un nivel alto, uno de sus peores efectos es la devaluación de la moneda de un país, lo que termina impactando a niveles inconmensurables el poder adquisitivo de los ciudadanos (porque esto es algo que afecta de diferentes maneras la vida de las personas). Los brasileños, más que nadie, lo sabemos, y aunque hay países en peores situaciones, vivimos el problema dentro de un país con extensión continental (lo que empeora aún más las cosas). La dimensión geográfica del territorio nacional es el factor negativo, pero podría ser positivo si se gestionara mejor.
Sin embargo, si por un lado este problema parece ser un dolor de cabeza crónico para Brasil (donde la mayoría de los problemas son causados por malas decisiones políticas dentro de un sistema político extremadamente ineficiente... pero este es un enfoque que desvía un poco el enfoque de este texto), se puede decir que este tipo de noticias no siempre son tan malas. Un ejemplo de ello es el turismo, un sector que acaba beneficiándose enormemente porque los periodos en los que el Real se devalúa aún más acaba atrayendo la atención de turistas de países más desarrollados. Por lo tanto, traen más dinero y, en consecuencia, gastan más dinero en productos y servicios nacionales.
Sé que esta balanza puede tener ponderaciones injustas, pero mirar exclusivamente al sector turístico (y toda la cadena que lo hace bien “alimentado”, como restaurantes y hoteles, sólo por citar dos ejemplos clásicos) y ver con él es una Punto de inmersión de valor extremo para el crecimiento del PIB brasileño, tener una moneda con su poder adquisitivo devaluado es algo que no puede interpretarse como algo completamente malo. El año pasado (si no me equivoco), creo que Brasil alcanzó un nuevo récord (pospandemia) en cuanto al número de turistas que recibió el país, y es obvio que este aumento trae consigo mucho dinero para todo el economía brasileña.
No, obviamente esta no es la solución para mejorar la situación financiera de un país, pero tampoco puede verse como algo totalmente malo cuando hay un aumento considerable en los ingresos financieros de un país que sigue “técnicamente quebrado” y lleno de innumerables problemas. políticos que van mucho más allá de lo que todos podemos imaginar. En estos momentos en los que la inflación se vuelve aún más persistente, es necesario mantener la cabeza fuera de la “inundación” y poder ver nuevas oportunidades de recuperación en el horizonte y Brasil sabe hacerlo mejor que nadie porque hemos sido persiguiendo a este fantasma durante décadas. Desafortunadamente, todavía no hemos podido exterminarlo por completo.
Um dos principais fantasmas que amedrontam a situação financeira de um país é a inflação. Diretamente, sempre que ela está em um nível elevado, um dos seus piores efeitos é à desvalorização da moeda de um país, que acaba tendo o poder de compra dos cidadãos impactado em níveis imensuráveis (porque isso é algo que afeta à vida das pessoas de diferentes maneiras). Os brasileiros, mais do que ninguém sabem disso, e embora existam países em piores situações, nós convivemos com o problema dentro de um país com extensões continentais (o que torna tudo em algo ainda pior). A dimensão geográfica do território nacional é o fator negativo, mas poderia ser positivo se fosse melhor administrado.
No entanto, se por um lado esse problema parece ser uma dor de cabeça crônica para o Brasil (onde grande parte dos problemas são causados por péssimas decisões políticas dentro de um sistema político extremamente ineficiente... mas isso é uma abordagem que foge um pouco do foco deste texto), é possível dizer que tais notícias nem sempre tão ruins. Um exemplo disso é o turismo, que um setor que acaba sendo extremamente beneficiado porque períodos onde o Real se torna uma moeda ainda mais desvalorizada acaba atraindo atenção de turistas de países mais desenvolvidos. Sendo assim, eles trazem mais dinheiro, e consequentemente gastam mais dinheiro com produtos e serviços nacionais.
Eu sei que essa balança possa ter pesos injustos, mas olhando exclusivamente para o setor do turismo (e toda a cadeia que faz com ele seja bem “alimentado”, como os restaurantes e hotéis, apenas para mencionar dois exemplos clássicos) e vendo com ele é um ponto de imersão de extremo valor para o crescimento do PIB brasileiro, ter uma moeda com o seu poder de compra desvalorizado é algo que não pode ter interpretado como algo completamente ruim. Ano passado (se eu não estiver enganado), eu acho que o Brasil atingiu um novo recorde (pós-pandemia) em relação a quantidade de turistas que o país recebeu, e é óbvio que esse aumento traz consigo muito dinheiro para toda a economia brasileira.
Não, está obviamente não é a solução para melhorar a situação financeira de um país, mas também não pode ser vista como algo totalmente ruim quando há um aumento considerável na arrecadação financeira de um país que se mantém “tecnicamente quebrado” e repleto de incontáveis problemas políticos que vão muito além do que todos nós podemos imaginar. Nesses momentos onde a inflação se faz ainda mais persente, é preciso manter a cabeça fora da “enchente” e conseguir enxergar no horizonte novas oportunidades de recuperação e isso o Brasil sabe fazer mais do que ninguém porque nós vivemos caçando esse fantasma há décadas. Infelizmente ainda não conseguimos exterminá-lo por inteiro.