The world has changed, and with it, some of the needs that sustain an entire society have changed based on what is considered important at that moment. I think this is the basic concept of social evolution that can explain the changes from one generation to another, and currently, what we have (Generation Z) feeds the idea of a society that is increasingly isolating itself within a “digital bubble” of immeasurable proportions and that is certainly something quite damaging, even if it is not immediately perceived because the damage is gradual.
Living in a world widely connected by technology in practically every and any type of social activity, this generation was born within a digital era, and as such, is intrinsically linked to everything that it can offer. This dependence, so to speak, gradually increased amid the pandemic period that forced people to maintain physical distance from each other, encouraging the more intense use of social networks to create a certain type of emotional bond that is easily “disguised” to be seen as modern human relationships.
Not only social media, but also messaging apps. What on the one hand has “connected” this generation with people anywhere in the world and facilitated contact between different geographic regions, also tends to isolate this generation, negatively affecting some of its most essential skills: real and personal interaction between humans. Over the last few years, this has become increasingly visible, and I wonder how this generation will react to the upcoming and inevitable changes that will surely happen, and the next society will have to deal with them.
The emotional health of this generation is being put to the test too early, even before they reach adulthood. The social isolation they are experiencing is beyond the expected healthy limits (yes, individual moments are important to promote self-reflection), creating a very fertile ground for the development of anxiety, depression, stress and loneliness, directly affecting their well-being and all their social relationships (whether close or more distant). A ladder of problems that could be avoided with new ways of acting.
All this without mentioning behavioral problems (on and off social media), distortion of concepts (such as the famous and recent “cancel culture”) and impacts on professional life. The vicious cycle that is surrounding the next generations (beyond Generation Z) has a highly destructive power, and we need to internally regulate how far our own limits should go. This is a primarily singular battle, but it tends to be plural because it is something that directly affects everyone (even previous generations). Where will we go from here?
No one has the answer (yet), but we're headed in a darker direction, more dependent on technology at an immeasurable level. Will machines finally gain greater control over humans, or are they already in control, and do we imagine we're still in charge simply because we created them? This sounds like a science fiction script, but it's a very real scenario, and one that's rapidly becoming a bitter, difficult reality that will be hard to digest. Are humans prepared for this?
El mundo ha cambiado y, con él, algunas de las necesidades que sustentan a toda una sociedad han cambiado según lo que se considera importante en ese momento. Creo que este es el concepto básico de la evolución social que puede explicar los cambios de una generación a otra, y actualmente, lo que tenemos (Generación Z) alimenta la idea de una sociedad que se aísla cada vez más dentro de una "burbuja digital" de proporciones inconmensurables, algo ciertamente perjudicial, aunque no se perciba de inmediato, ya que el daño es gradual.
Viviendo en un mundo ampliamente conectado por la tecnología en prácticamente cualquier tipo de actividad social, esta generación nació en la era digital y, como tal, está intrínsecamente ligada a todo lo que esta puede ofrecer. Esta dependencia, por así decirlo, aumentó gradualmente durante el período de pandemia que obligó a las personas a mantener la distancia física, fomentando un uso más intenso de las redes sociales para crear un cierto tipo de vínculo emocional que se "disfraza" fácilmente para parecer relaciones humanas modernas.
No solo las redes sociales, sino también las aplicaciones de mensajería. Lo que por un lado ha "conectado" a esta generación con personas de todo el mundo y facilitado el contacto entre diferentes regiones geográficas, también tiende a aislarla, afectando negativamente algunas de sus habilidades más esenciales: la interacción real y personal entre seres humanos. En los últimos años, esto se ha hecho cada vez más visible, y me pregunto cómo reaccionará esta generación a los cambios inminentes e inevitables que seguramente ocurrirán, y a los que la próxima sociedad tendrá que enfrentarse.
La salud emocional de esta generación se está poniendo a prueba demasiado pronto, incluso antes de llegar a la edad adulta. El aislamiento social que experimentan supera los límites saludables esperados (sí, los momentos individuales son importantes para promover la autorreflexión), creando un caldo de cultivo muy fértil para el desarrollo de la ansiedad, la depresión, el estrés y la soledad, afectando directamente su bienestar y todas sus relaciones sociales (ya sean cercanas o distantes). Una serie de problemas que podrían evitarse con nuevas formas de actuar.
Todo esto sin mencionar los problemas de comportamiento (dentro y fuera de las redes sociales), la distorsión de conceptos (como la famosa y reciente "cultura de la cancelación") y el impacto en la vida profesional. El círculo vicioso que rodea a las próximas generaciones (más allá de la Generación Z) tiene un poder altamente destructivo, y necesitamos regular internamente hasta dónde debemos llegar. Esta es una batalla principalmente individual, pero tiende a ser plural porque es algo que afecta directamente a todos (incluso a las generaciones anteriores). ¿Hacia dónde nos dirigimos a partir de ahora?
Nadie tiene la respuesta (todavía), pero nos encaminamos hacia una dirección más sombría, con una dependencia inconmensurable de la tecnología. ¿Tendrán las máquinas finalmente un mayor control sobre los humanos, o ya lo tienen, y acaso creemos que seguimos al mando simplemente porque las creamos? Esto parece un guion de ciencia ficción, pero es un escenario muy real, que se está convirtiendo rápidamente en una realidad amarga y difícil de digerir. ¿Están los humanos preparados para esto?
O mundo mudou, e com ele, mudam também algumas das necessidades que sustentam toda uma sociedade com base no que é considerado como importante naquele momento. Eu penso que esse seja o conceito básico de evolução social que pode explicar as modificações de uma geração para outra, e atualmente, o que nós temos (Geração Z), alimenta a ideia de uma sociedade que está cada vez mais se isolando dentro de uma “bolha digital” de proporções imensuráveis e que certamente é algo bastante danoso, ainda que não seja percebido de imediato porque os estragos são gradativos.
Vivendo em um mundo amplamente conectado pela tecnologia em praticamente todo e qualquer tipo de atividade de teor social, essa geração já nasceu dentro de uma era digital, e como tal, está intrinsicamente ligada a tudo o que pode ser oferecido por ela. Essa dependência, por assim dizer, aumentou gradualmente em meio ao período pandêmico que forçou as pessoas a manterem distanciamento físico umas das outras, fomentando o uso mais intenso das redes sociais para criar um certo tipo de laço afetivo que é facilmente “maquiado” para ser visto como relações humanas modernas.
Não apenas das redes sociais, mas também dos aplicativos de mensagens. O que por um lado “conectou” essa geração com as pessoas em qualquer parte do mundo e facilitou o contato entre diferentes regiões geográficas, também tende a isolar essa geração, afetando negativamente algumas de suas habilidades mais essenciais: a interação real e pessoal entre humanos. No decorrer dos últimos anos, isso está cada vez mais visível, e eu me pergunto como essa geração vai reagir as próximas e inevitáveis mudanças que com certeza acontecerão, e a próxima sociedade precisa lidar com isso.
A saúde emocional dessa geração está sendo colocada em teste cedo demais, antes mesmo delas chegarem à sua fase adulta. O isolamento social que elas estão experimentando está acima dos limites saudáveis previstos (sim, momentos individuais são importantes para promover a autorreflexão), criando um terreno muito fértil para o desenvolvimento de ansiedade, depressão, estresse e solidão, afetando diretamente todo o seu bem-estar e todas suas relações sociais (sejam elas próximas ou mais distantes). Uma escada de problemas que poderia ser evitada com novos modos de agir.
Tudo isso sem mencionar problemas comportamentais (dentro e fora das redes sociais), distorção de conceitos (como a famosa e recente “cultura do cancelamento”) e impactos na vida profissional. O círculo vicioso que está cercando as próximas gerações (para além da Geração Z) tem um poder destrutivo altamente considerável, e é preciso regulamentar internamente até onde devem ir os nossos próprios limites. Essa é uma batalha primariamente singular, mas que tende a ser plural porque é algo que afeta diretamente a todos (até mesmo as gerações anteriores). Para onde iremos agora?
Ninguém tem essa resposta (ainda), mas estamos indo para uma direção um pouco mais “sombria” e mais dependente de tecnologia em um nível imensurável. As máquinas finalmente terão um maior controle sobre os seres humanos, ou elas já estão no controle e nós imaginamos que ainda estamos no comando apenas porque nós a criamos? Isso parece até um roteiro de ficção científica, mas é um cenário muito real e que a passos largos está se encaminhando para se tornar uma amarga, e difícil realidade que será difícil de ser digerida. Estariam os seres humanos preparados para isso?