Em uma "moral secular" quem irá padronizar "o que é (e o que não é) dignidade humana"? A própria humanidade definirá isto? E se a "humanidade" concluir que os pais não possuem know-how suficiente para criar seus próprios filhos? E se esta "humanidade" definir que somente o ESTADO possui tal bagagem e experiência para fornecer uma "educação digna"? E se neste contexto todos possam procriar, mas não possam educar sua prole?! Talvez essa lógica (moral secular) contenha um matriz bastante perigosa! Reflexões! Talvez Jesus Cristo tenha nos deixado um "algoritmo" e um "julgamento descentralizado", que ocorre em nosso interior pelo "arrependimento", mas talvez a "humanidade" prefira delegar as "Chaves Privadas" da própria vida para uma "estrutura centralizadora" que cria leis e julga (Estado). Mais reflexões!
RE: Promiscuidade: liberdade ou imoralidade?