One of the things I always mention when it comes to raising our children is that it is one of the most difficult tasks there is and the greatest responsibility of all. It's up to parents to educate and discipline a new human being, and it's our duty to make the world a better place through a new generation.
“Life is hard for those who are soft,” my grandfather used to say. He was a good man, but strict, and his thinking was built on a different era. He disciplined my mother in one way, and my mother, in turn, did it her way. Now that it's my turn to bring up my son, and based on the stories my mother told about the kind of education she received from my grandparents, I can say that there has been a big change.
In my grandfather's time, discipline was based on physical punishment, and looking at it with contemporary thinking, it seems absurd, but it was the way they believed was right. My mother, on the other hand, used to use this type of punishment with me, some slaps and chastisements, but certainly less. I, on the other hand, never slapped my son. But why am I talking about this? Because each era, each generation sees things in a different way, and it's interesting to look back to understand how things are done today.
There is a common sense today, just as there was before, but today many people see physical punishment as a bad thing. I see it that way too and believe that there are more efficient ways of combating bad behavior in children than hitting them. It leaves traumas and sends the message that violence solves things. I know that many parents still use this method, and everyone does what they think is best for their children, but, in my opinion, this is an action that does more harm than good within family education.
I talk to my son, and that should be enough to inhibit any wrongdoing. I believe that dialog is the basis for any relationship. They're children, and children don't yet know for sure that they're making mistakes. And what better way to show them that they're wrong than to stop and talk? Of course, it depends a lot on the profile of each child. Some are more difficult to deal with and need harsher measures, but nothing that a good punishment won't solve either. The big issue is that we need to use a certain emotional intelligence to deal with these challenges, and emotion sometimes gets in the way.
If, with my son, a conversation doesn't do the trick, which is something that rarely happens, then the way to discipline him reaches the second level, which is to deprive him of something he likes. So this can impact him in some way so that he realizes that if he steps out of line, consequences will follow. But I can tell you that this rarely happens. My son is a very intelligent boy and rarely does anything he shouldn't, but when he does, he suffers the consequences of his actions, of course.
I don't want to say that I'm better at raising my son than my grandparents or my parents, but rather that I've seen a better way of shaping this situation so that it helps me to discipline my son without psychological consequences affecting him. It's effective, it works and I'm satisfied, so does that mean anything? I think so, I think that in a way we are evolving in this type of thinking. But it's worth pointing out that changing the way we discipline is not the same thing as omitting the responsibility of making the necessary corrections to our children's behavior.
What we must understand is that the way the message is delivered is sometimes more important than the message itself. When we act intelligently in raising our children, it avoids many problems and wears us down less. Cultivating trust and credibility in education is also effective, and I say it works very well here. Finally, I don't think it's the method that will make a child develop respect and follow the rules, but rather the example that is set. Every attitude we have reflects in one way or another, and our example is what they will have as a reference. Our children are a reflection of our attitudes, and we should take that seriously.
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Translated: Deepl
Cover: created by Canva. and AI.
[PT]
Uma das coisas que sempre menciono quando o assunto relacionado é a criação de nossos filhos é que essa é uma das tarefas mais difíceis que existem e a maior responsabilidade de todas. Está nas mãos dos pais educar e disciplinar um novo ser humano, e é o nosso dever transformar o mundo em um lugar melhor através de uma nova geração.
"A vida é dura para quem é mole", já dizia o meu avô. Ele era um homem bom, mas rígido, e seu pensamento estava construído com base em uma época diferente. Disciplinou minha mãe de uma forma, e minha mãe, por sua vez, fez da forma dela. Agora que chegou a minha vez de educar meu filho e, baseado nas histórias que minha mãe contava em relação ao tipo de educação que recebia dos meus avós, posso dizer que houve uma grande mudança.
Na época de meu avô, a disciplina era baseada em punições físicas, e, olhando para isso com o pensamento contemporâneo, parece algo absurdo, mas era a forma que eles acreditavam ser a correta. Minha mãe, por sua vez, costumava usar esse tipo de punição comigo, alguns tapas e castigos, mas com certeza em menor volume. Já eu, nunca dei um tapa sequer em meu filho. Mas por que estou falando sobre isso? Porque cada época, cada geração enxerga as coisas de uma forma, e é interessante olhar para trás para entender a forma como as coisas são feitas hoje.
Existe um senso comum atual, assim como antes, mas hoje muitas pessoas veem a punição física como algo ruim. Eu vejo dessa forma também e acredito que existem meios mais eficientes de combater um mau comportamento dos filhos do que batendo neles. Isso deixa traumas e transmite a mensagem de que a violência resolve as coisas. Sei que muitos pais ainda utilizam esse método, e cada um faz o que acha melhor para os filhos, mas, na minha opinião, essa é uma ação que traz mais malefícios do que benefícios dentro da educação familiar.
Com meu filho, eu converso, e isso precisa bastar para inibir qualquer ação errada. Acredito que o diálogo é a base para qualquer relacionamento. São crianças, e crianças ainda não sabem ao certo que estão cometendo erros. E qual a melhor forma de mostrar que estão erradas senão parando e conversando? Claro, depende muito do perfil de cada criança. Algumas são mais difíceis de lidar e precisam de medidas mais duras, mas nada que um bom castigo não resolva também. A grande questão é que precisamos usar uma certa inteligência emocional para lidar com esses desafios, e a emoção às vezes atrapalha.
Se, com meu filho, uma conversa não resolver, o que é algo raro de acontecer, então a forma de discipliná-lo alcança o segundo nível, que é privá-lo de algo que ele gosta. Assim, isso pode impactá-lo de alguma forma para que ele perceba que, se sair da linha, consequências virão junto. Mas posso dizer que isso é raro de acontecer. Meu filho é um menino muito inteligente e raramente faz algo que não deveria, mas, quando faz, sofre as consequências das suas ações, claro.
Não quero dizer que sou melhor em criar meu filho do que meus avós ou meus pais, mas sim que, eu vi uma forma melhor de moldar essa situação para que ela me ajude a disciplinar meu filho, sem que consequências psicológicas possa afeta-lo. É eficiente, funciona e estou satisfeito e isso quer dizer alguma coisa? Acho que sim, acho que de certa forma estamos evoluindo nesse tipo de pensamento. Mas é bom pontuar que, mudar a forma de disciplinar não é a mesma coisa que omitir essa responsabilidade de fazer a correção necessária no comportamento dos filhos.
O que devemos entender é que, a forma como a mensagem é passada, às vezes é mais importante que a própria mensagem. Quando agimos de forma inteligente na educação dos filhos, isso evita muitos problemas e nos desgasta menos. Cultivar confiança e credibilidade na educação também é algo eficiente, e digo que isso funciona muito bem por aqui. Por fim, acho que não é o método que fará uma criança desenvolver respeito e seguir as regras, mas sim o exemplo que é dado. Cada atitude nossa reflete de uma forma, e nosso exemplo é o que elas terão como referência. Nossos filhos são o reflexo de nossas atitudes, e devemos levar isso a sério.
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Translated: Deepl
Cover: created by Canva. and AI.