Unsplash
One more controversial subject that certainly has a divided opinion among people. What should we think about surrogacy? Would it really be legal and ethical? What if people didn't accept more strongly the things that the modern world brings us? It's something that really forces us to think about all the points that this can lead us to.
For those who defend surrogacy, it is understandable that this is an opportunity to be a father/mother, since some people, unfortunately, at some point in their lives or since birth, acquire or have some problem that makes the whole process of creating human life difficult. Taking the hard way out of words, a man or a woman may have something inside them that ends up preventing them from having children and so, a part of their life becomes gray without the love and affection that a child can bring them.
Therefore, I know that there are some methods for making it possible for a couple to have a child, of which surrogacy is one of them. In desperation and in the desire to become parents, this is a possibility that exists and, as said, understandable. I believe that with the combination of people involved, all of this becomes possible. As far as I know, I imagine that the surrogate mother is paid to manage the life, until the baby is born, while continuing to be accompanied by the “parents” who will actually create that life.
UnsplashWhat I find complex about all of this is how the woman who will carry the baby will feel. Is it possible to do all this without getting attached? Without letting the strongest feeling, the love of a mother for her child, take over? I believe that there are already series or films that portray things like this, where the surrogate mother ends up “getting involved” in this maternal love, where we know that nothing can explain what a mother and her baby can do for him.
So, if these are agreements that have been generated, what happens to this whole situation? I don’t think I would have the courage to carry a life in my belly and, after birth, simply hand my child over to other people because there was a previously agreed upon agreement between the parties. I believe that a human life is more than that, but it is a complicated situation. After all, the desperation of those who want to become mothers and fathers is understandable, but what comes next is what makes me think so much that I wouldn’t have the strength to go through with it.
A summary of how it works here in Brazil:
In Brazil, the practice of surrogacy, also known as surrogate pregnancy, is not fully legalized, but it is also not explicitly prohibited by law. What exists is a partial regulation, based on resolutions of the Federal Council of Medicine (CFM), and not on specific legislation.
Grok
UnsplashThis only shows how delicate and controversial the case is. Is there a right? Is there a wrong? No, it's just each person's preference. If I couldn't have children or my wife also had some problem with that, I would look for other solutions so that we could have a child. As I mentioned, I don't really know what possibilities there would be, I didn't do any research before I started writing this text, but it doesn't seem like something I would support.
Now, if it were my wife's big dream, or even my dream too, and she talked to me a lot and wanted to be a mother, I think I would make an exception for that, because if we're talking about love, I think my love for her would even make me risk things with a surrogate mother, even if I didn't really like the idea.
All of this is very complex, it's the kind of situation that you have to live through to be sure of what would be done or not. In principle, I wouldn't want to have a surrogate mother in my life, but if it were necessary, I think it would depend a lot on the decision that my wife and I would make together.
Unsplash
Mais um assunto polêmico, que com certeza tem uma opinião dividida entre as pessoas. O que pensar sobre barriga de aluguel? Seria algo legal e ético de verdade? Caso as pessoas não aceitassem com mais ênfase as coisas que o mundo moderno nos traz? É algo que realmente nos força a pensar em todos os pontos nos quais isso pode nos levar.
Para aqueles que defendem a barriga de aluguel, é compreensível que isso seja uma oportunidade de poder ser um pai/mãe, já que algumas pessoas, infelizmente, em algum momento da sua vida ou desde que nascem, adquirem ou possuem algum problema que dificulta todo o processo de criação da vida humana. Tirando as palavras do modo difícil, o homem ou a mulher pode ter alguma coisa em si que acaba por impedir de ter filhos e assim, uma parte da sua vida se torna cinzenta sem o amor e carinho que um filho pode lhes trazer.
Desta forma, sei que existem alguns métodos para ser possível fazer um casal ter um filho, no qual a barriga de aluguel é um deles. No desespero e na vontade de quererem se tornar pais, essa é uma possibilidade que existe e, como dito, compreensível. Acredito que, com a combinação das pessoas que estarão envolvidas, tudo isso se torna possível. Até onde sei, imagino que a barriga de aluguel seja paga para gerir a vida, até o nascimento do bebê, enquanto segue sendo acompanhada dos “pais” que irão realmente criar essa vida.
UnsplashO que acho complexo nisso tudo é como a mulher que irá carregar o bebê irá se sentir. Será que é possível fazer tudo isso sem se apegar? Sem deixar que o sentimento mais forte, sendo o amor de uma mãe para um filho, tome conta dela? Acredito que já até existam séries ou filmes que retratam coisas do tipo, onde a barriga de aluguel acaba por se “envolver” neste amor maternal, onde sabemos que nada pode explicar o que uma mãe com o seu bebê pode fazer por ele.
Então, se são acordos gerados, como fica toda essa situação? Acho que eu não teria coragem de carregar uma vida em minha barriga e, após nascer, simplesmente entregar o meu filho para as outras pessoas porque havia um acordo previamente fechado entre as partes. Acredito que uma vida humana é mais que isso, mas é uma situação complicada, afinal, o desespero de quem quer se tornar mãe e pai é compreensivo, mas o que vem depois é que me faz pensar tanto, que não teria forças para seguir em frente com isso.
Um resumo de como funciona aqui no Brasil:
No Brasil, a prática de barriga de aluguel, também conhecida como gestação por substituição, não é totalmente legalizada, mas também não é explicitamente proibida por lei. O que existe é uma regulamentação parcial, baseada em resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM), e não em uma legislação específica.
Grok
UnsplashIsso somente mostra como o caso é delicado, polêmico. Existe o certo? Existe o errado? Não, apenas a preferência de cada pessoa. Caso eu não pudesse ter filhos ou a minha esposa também tivesse algum problema com isso, iria buscar outras soluções para que pudéssemos ter um filho. Como mencionei, não sei bem quais possibilidades existiriam, não fiz uma pesquisa antes de começar a escrever este texto, mas não me parece ser algo que eu apoiaria.
Agora, se fosse um grande sonho da minha esposa, ou até mesmo o meu sonho também e ela conversasse muito comigo e desejasse ser mãe, acho que eu abriria uma exceção para isso, pois se estamos falando de amor, acho que o meu amor por ela me faria até mesmo arriscar as coisas com uma barriga de aluguel, mesmo não gostando muito da ideia.
Tudo isso é muito complexo, é o tipo de situação que apenas vivendo para ter certeza do que seria feito ou não. A princípio, não gostaria de ter uma barriga de aluguel em minha vida, mas caso fosse preciso, acho que dependeria muito da decisão que eu e a minha esposa iriamos tomar em conjunto.
🔹Hive Games🔹