Dealing with money is not a very easy task, especially when you have little and want to try to multiply it all by making investments. Unfortunately, some people are unable to do this because all of their income is used monthly, with no money left over. In the middle of all this is the mindset, which is our way of thinking about a subject, and when the subject in question is money, the mental (and sometimes physical) impact of this tends to be strong.
This specific point was what motivated me to write this text, because it is how our mind reacts to money that some of our problems end up happening and, sometimes, they also end up taking on unwanted proportions. The idea is not to discuss these problems (because this is something personal), but rather, to show that the way we react to our financial frustrations is what defines how long we will remain inert in the same place.
There is no standardized way to deal with this, but you need to see your own financial reality to go to another level: define how you will move up. Complaints are more than natural when we are in debt and have no prospects for a better scenario, but continuing to insist on complaints without changing actions will keep us in a field of inertia that will “feed” a situation that will not change because our actions are the same.
Emotional intelligence counts a lot here, because dealing with money requires a healthy mind to face and see a scenario that often only we ourselves are aware of. Whether it's making payments or investments, organizational levels need to exist, because without them, it's easy to get lost in debt. The importance of a mind with specific “drawers” for dealing with money is always welcome, and when you realize this, everything gets even better.
Lidiar con el dinero no es una tarea muy fácil, especialmente cuando se tiene poco y se quiere intentar multiplicarlo todo realizando inversiones. Desafortunadamente, algunas personas no pueden hacer esto porque todos sus ingresos se utilizan mensualmente y no les queda dinero. En medio de todo esto está la mentalidad, que es nuestra forma de pensar sobre un tema, y cuando el tema en cuestión es el dinero, el impacto mental (y a veces físico) de esto tiende a ser fuerte.
Este punto específico fue lo que me motivó a escribir este texto, porque es la forma en que nuestra mente reacciona ante el dinero que algunos de nuestros problemas terminan sucediendo y, en ocasiones, también terminan tomando proporciones no deseadas. La idea no es discutir estos problemas (porque es algo personal), sino mostrar que la forma en que reaccionamos ante nuestras frustraciones financieras es lo que define cuánto tiempo permaneceremos inertes en el mismo lugar.
No existe una manera estandarizada de lidiar con esto, pero necesitas ver tu propia realidad financiera para pasar a otro nivel: define cómo ascenderás. Las quejas son más que naturales cuando estamos endeudados y no tenemos perspectivas de un mejor escenario, pero seguir insistiendo en las quejas sin cambiar las acciones nos mantendrá en un campo de inercia que “alimentará” una situación que no cambiará porque nuestras acciones son lo mismo.
La inteligencia emocional cuenta mucho aquí, porque lidiar con el dinero requiere una mente sana para afrontar y ver un escenario del que muchas veces sólo nosotros mismos somos conscientes. Ya sea que se trate de pagos o inversiones, los niveles organizacionales deben existir, porque sin ellos, es fácil endeudarse. La importancia de una mente con “cajones” específicos para lidiar con el dinero siempre es bienvenida, y cuando te das cuenta de esto, todo mejora aún más.
Lidar com dinheiro não é uma tarefa muito fácil, especialmente quando você tem pouco e quer tentar multiplicar tudo isso fazendo investimentos. Infelizmente, algumas pessoas não conseguem fazer isso porque toda à sua renda é usada mensalmente, sem que haja valores de sobra. No meio disso tudo está o mindset, que é o nosso modo de pensar sobre algum assunto, e quando o assunto em questão é dinheiro, o impacto mental (e às vezes físico) disso tende a ser forte.
Este ponto específico foi o que me motivou a escrever esse texto, porque é como a nossa mente reage ao dinheiro que alguns dos nossos problemas acabam acontecendo e, às vezes, também acabam tomando proporções indesejadas. A ideia não é discutir sobre esses problemas (até porque isso é algo pessoal), mas sim, mostrar que à maneira como nós reagimos às nossas frustrações financeiras é que define até quando nós vamos permanecer inertes num mesmo lugar.
Não existe uma maneira padronizada para lidar com isso, mas é preciso enxergar a própria realidade financeira para ir até outro nível: definir como você vai ascender. Reclamações são mais do que naturais quando estamos endividados e sem perspectivas de um cenário melhor, mas continuar insistindo nas reclamações sem haver mudanças de ações nos manterá em um campo de inércia que vai “alimentar” uma situação que não irá mudar porque nossas ações são iguais.
Inteligência emocional aqui conta muito, porque lidar com dinheiro exige uma mente sã para enfrentar e enxergar um cenário que muitas vezes apenas nós mesmos temos conhecimento. Seja para fazer pagamentos ou investimentos, os níveis organizacionais precisam existir, porque sem isso, é fácil se perder em dívidas. A importância de uma mente com “gavetas” específicas para lidar com dinheiro sempre é bem-vinda, e quando você constata isso, tudo fica ainda melhor.