The Right Person Will Stay, Lana Del Rey's tenth studio album, is coming out on May 21st of this year. Personally speaking, I have a great appreciation for her work, especially because of the emotional power that the lyrics and harmonies of her songs, combined with her velvety voice, can achieve. This has already become her “trademark”, a “peculiar” style that has a predilection for slow and very deep musical incursions.
The first single from this new album was recently officially released. “Henry, Come On” is the name of the track that has very simplistic chords (based on piano, acoustic guitar and attenuated touches of violin and other instruments), but a very interesting narrative projection as the song grows throughout its more than five minutes (another characteristic of this singer, because releasing longer songs give her the chance to develop her stories).
There is a country atmosphere that is easily noticeable here (and I loved it because country is one of my favorite musical genres), showing that she is trying to explore other aspects and deliver something different to all her listeners (whether they are fans of her work or not). In this song, she evokes the feeling of a relationship that has come to an end, as well as all the feelings involved in it (in other words, without the slightest regret).
The duality of feelings (here interpreted by two versions of Lana, with different positions within this romantic story, which has melancholic touches capable of embracing the real world) gains even more strength, relying on the support of philosophical insinuations to achieve more dramatic relevance. The space between the sadness of the breakup and the resignification of memories collides within this narrative worthy of a melodramatic epic. Good things are coming!
Lana is usually responsible for writing her own songs (or at least helping to do so), and here, with the help of Drew Erickson, she does it again, almost as if she were creating a short sound movie divided into the essence of her triple act (a very interesting musical construction, because it favors a musical immersion of great sentimental value). Vocally, it is always a pleasure to be able to see how she maintains her constant simplicity and lightness.
The Right Person Will Stay, el décimo álbum de estudio de Lana Dey Rey, saldrá el 21 de mayo de este año. Personalmente hablando, tengo un gran aprecio por su trabajo, especialmente por el poder emocional que pueden lograr las letras y las armonías de sus canciones, combinadas con su voz aterciopelada. Esto ya se ha convertido en su “marca registrada”, un estilo “peculiar” que tiene predilección por incursiones musicales lentas y muy profundas.
Recientemente se lanzó oficialmente el primer sencillo de este nuevo álbum. “Henry, Come On” es el nombre del tema que tiene acordes muy simplistas (basados en piano, guitarra y toques atenuados de violín y otros instrumentos), pero una proyección narrativa muy interesante a medida que la canción crece a lo largo de sus más de cinco minutos (otra característica de esta cantante, pues lanzar canciones más largas le da la posibilidad de desarrollar sus historias).
Hay una atmósfera country que se nota fácilmente aquí (y eso me encantó porque el country es uno de mis géneros musicales favoritos), mostrando que ella está tratando de explorar otros aspectos y entregar algo diferente a todos sus oyentes (sean fans de su trabajo o no). En esta canción, evoca el sentimiento de una relación que ha llegado a su fin, así como todos los sentimientos involucrados en ella (es decir, sin el más mínimo arrepentimiento).
La dualidad de sentimientos (aquí interpretada por dos versiones de Lana, con posiciones distintas dentro de esta historia romántica, que tiene toques melancólicos capaces de abrazar el mundo real) cobra aún más fuerza, apoyándose en el apoyo de insinuaciones filosóficas para lograr mayor relevancia dramática. El espacio entre la tristeza del final y la resignificación de los recuerdos colisionan dentro de esta narrativa digna de una épica melodramática. ¡Algo bueno viene!
Lana suele ser la encargada de escribir sus propias canciones (o al menos ayudar a hacerlo), y aquí, con la ayuda de Drew Erickson, lo vuelve a hacer, casi como si estuviera creando un cortometraje sonoro dividido en la esencia de su triple acto (una construcción musical muy interesante, porque favorece una inmersión musical de gran valor sentimental). Vocalmente, siempre es un placer ver cómo mantiene su constante sencillez y ligereza.
The Right Person Will Stay, décimo álbum em estúdio da Lana Dey Rey está chegando no próximo dia 21 de maio deste ano. Particularmente falando, eu tenho um apreço acentuado pelo trabalho dela, em especial, por causa do poder emocional que as letras e as harmonias de suas músicas, aliada a voz aveludada dela, conseguem fazer. Isso já se tornou uma “marca registrada” dela, um estilo “peculiar” que tem predileção por incursões musicais lentas e muito profundas.
Recentemente, o primeiro single deste novo álbum foi lançado oficialmente. “Henry, Come On” é o nome da faixa que tem uns acordes muito simplistas (baseados em piano, violão e toques atenuados de violino e outros instrumentos), mas uma projeção narrativa muito interessante à medida em que a música cresce ao longo dos seus mais de cinco minutos (outra característica dessa cantora, porque lançar músicas mais longas dá a ela a chance de desenvolver suas estórias).
Há uma atmosfera country que é facilmente perceptível aqui (e eu adorei isso porque country é um dos meus gêneros musicais favoritos), evidenciando que ela está tentando explorar outras vertentes e entregar algo diferente para todos os seus ouvintes (sejam eles fãs ou não do trabalho dela). Nessa música, ela evoca o sentimento de um relacionamento que chegou ao fim, assim como todos os sentimentos envolvidos nele (ou seja, sem o menor tipo de arrependimento).
A dualidade de sentimentos (aqui interpretada por duas versões da Lana, com posicionamentos distintos dentro dessa estória romântica, que tem toques melancólicos capazes de abraçar o mundo real) ganha ainda mais força, apostando no apoio de insinuações filosóficas para conseguir mais relevância dramática. O espaço entre a tristeza do término e a ressignificação das memórias colidem dentro dessa narrativa digna de um épico melodramático. Vem coisa boa por aí!
Lana costuma ser responsável por escrever as suas próprias músicas (ou pelo menos ajudar a fazer isso), e aqui, com ajuda de Drew Erickson ela faz isso novamente, quase como se estivesse criando um curta metragem sonoro divido na essência do seu ato triplo (uma construção musical muito interessante, porque favorece uma imersão musical de muito valor sentimental). Vocalmente, é sempre um prazer poder ver como ela mantém à sua simplicidade e leveza constante.