Sometimes, the human brain works in relatively “unusual” ways. When I think about the most different types of reading, I can’t find any resistance to most of the options, with the exception of manga and graphic novels. I’ve asked myself why this happens, and I’ve asked friends who read these types of books the same question, but I’ve never found satisfactory answers to this little dilemma.
However, some specific points make me find “functional answers”, and the first one is the fact that some of these reading options need to be read backwards. I realize that my reading rhythm is definitely not the same (in relation to traditional reading methods), and this ends up frustrating me to the point of making me give up reading a manga, for example. I’ve tried to get used to this peculiar way of reading... But I still haven’t managed it.
Another point (which may even be considered “superficial”, but which is very important to me) is the issue of colors, because any type of reading that uses images that are exclusively in black and white can’t hold my attention for long. I need the color palette to immerse myself in everything that is being constructed on those pages. Without it, any manga (or graphic novel) becomes something “boring”.
Perhaps the most crucial point that keeps me away from these types of readings is the fact that these stories are almost always very limited in terms of development, both of the plot itself and of their respective characters. I hate reading narratives where I realize that the potential of the material is purposefully “pruned”, although I understand that there must be a cultural issue involved with manga and graphic novels. So, it’s up to me to have to “get used to” this.
This reinforces even more my dissatisfaction with these types of readings, because it ends up becoming a very superficial material, where many aspects end up being very vague and leaving room for different types of interpretations. Not that this is always a problem (after all, using your own imagination to create different paths for a narrative is something interesting), but this seems to be a predominant characteristic of these readings.
Last but not least, I don't like the financial aspect involved in these types of readings, because it seems to me that this market produces countless editions of its stories in order to "extract" more money from its readers (especially when the editions have few pages... further fragmenting the type of content that is published). Everything seems to be done solely with financial profit in mind, taking advantage of the love of the readers.
A veces el cerebro humano funciona de maneras relativamente "inusuales". Cuando pienso en los más diferentes tipos de lectura, no encuentro resistencia en la mayoría de las opciones, a excepción del manga y las novelas gráficas. Me he preguntado por qué sucede esto, les he hecho la misma pregunta a amigos que consumen este tipo de lecturas, pero nunca he encontrado respuestas satisfactorias a este pequeño dilema.
Sin embargo, algunos puntos específicos me hacen traer “respuestas funcionales”, y el primero de ellos es el hecho de que algunas de estas opciones de lectura deben hacerse al revés. Me doy cuenta de que mi ritmo de lectura definitivamente no es el mismo (en relación a los métodos de lectura tradicionales), y esto termina frustrándome hasta el punto de hacerme dejar de leer un manga, por ejemplo. Ya he intentado acostumbrarme a esta peculiar forma de leer... Pero todavía no lo he conseguido.
Otro punto (que incluso puede considerarse “superficial”, pero para mí es muy importante) es el tema de los colores, porque cualquier tipo de lectura que utilice imágenes exclusivamente en blanco y negro no puede mantener mi atención por mucho tiempo. Necesito la paleta de colores para sumergirme en todo lo que se está construyendo en esas páginas. Sin esto, cualquier manga (o graphic novel) se vuelve algo “aburrido”.
Quizás el punto más crucial que me aleja de este tipo de lecturas es el hecho de que estas historias casi siempre son muy limitadas en cuanto a desarrollo, tanto de la trama en sí como de sus respectivos personajes. Odio leer narrativas en las que me doy cuenta de que el potencial del material está deliberadamente “podado”, aunque entiendo que con el manga y los graphic novels debe haber una cuestión cultural involucrada. Entonces, depende de mí tener que “acostumbrarme”.
Esto refuerza aún más mi descontento con este tipo de lecturas, porque termina convirtiéndose en un material muy superficial, donde muchos aspectos terminan siendo muy vagos y dejando lugar a diferentes tipos de interpretaciones. No es que esto sea siempre un problema (porque usar la propia imaginación para crear diferentes caminos para una narrativa es algo interesante), pero parece ser una característica predominante en estas lecturas.
Por último, no me gusta el aspecto económico que implica este tipo de lecturas, porque me parece que este mercado produce innumerables ediciones de sus cuentos para “exprimir” más dinero a sus lectores (especialmente cuando las ediciones tienen pocas páginas... fragmentando aún más el tipo de contenido que se publica). Todo parece hacerse únicamente con el objetivo de obtener beneficios económicos, aprovechando el cariño de los lectores.
Algumas vezes, o cérebro humano trabalha de maneiras relativamente bem “inusitadas”. Quando eu penso nos mais diferentes tipos de leituras, não consigo encontrar nenhum tipo de resistência com a maioria das opções, com exceção de manga e graphic novels. Eu já me perguntei porque isso acontece, já perguntei a amigos que consumem esses tipos de leituras o mesmo questionamento, mas nunca encontrei respostas bastante satisfatórias para este pequeno dilema.
No entanto, alguns pontos específicos me fazem trazem “respostas funcionais”, e o primeiro deles é o fato de algumas dessas opções de leituras precisam ser feitas de trás para frente. Eu percebo que o meu ritmo de leitura definitivamente não é o mesmo (em relação aos modos de leituras tradicionais), e isso acaba me frustrando a ponto de me fazer desistir de ler um mangá, por exemplo. Eu já tentei me acostumar com esse modo peculiar de leitura... Mas ainda não consegui.
Outro ponto (que até pode ser algo considerado como “superficial”, mas que para mim é bem importante) é a questão das cores, porque todo e qualquer tipo de leitura que faça uso de imagens que são exclusivamente em preto em branco não consegue prender à minha atenção por muito tempo. Eu preciso da paleta de cores para mergulhar dentro de tudo o que está sendo construído naquelas páginas. Sem isso, qualquer mangá (ou graphic novel) se torna algo “enfadonho”.
Talvez, o ponto mais crucial que me afasta desses tipos de leituras, é o fato dessas estórias serem quase sempre muito limitadas em termos de desenvolvimento, tanto da própria trama quanto dos seus respectivos personagens. Eu odeio ler narrativas onde eu percebo que o potencial do material é propositalmente “podado”, embora eu entenda que sobre mangá e graphic novels deva existir uma questão cultural envolvida. Então, cabe a mim ter que me “acostumar” a isso.
Isso reforçam ainda mais o meu descontentamento em relação a esses tipos de leituras, porque isso acaba se tornando um material muito superficial, onde muitos aspectos acabam sendo muito vagos e abrindo espaço para diferentes tipos de interpretações. Não que isso sempre seja um problema (até porque usar a própria imaginação para criar diferentes caminhos para uma narrativa é algo interessante), mas isso parece ser uma característica predominante nessas leituras.
Por último, mas não menos importante, eu não gosto do aspecto financeiro envolvido nesses tipos de leituras, porque me parece que esse mercado produz incontáveis edições de suas estórias para conseguir “arrancar” mais dinheiro dos seus leitores (em especial, quando as edições tem poucas páginas... fragmentando ainda mais o tipo de conteúdo que é publicado). Tudo parece que é feito unicamente pensando em lucro financeiro, se aproveitando do amor dos leitores.