My sense of justice doesn't allow me to deal very well with rankings and lists of favorites. Whenever I have to do something like this, I get conflicting answers and end up trying to be as impartial as possible (even if it's not requested). This applies to any type of situation, and thinking about my favorite people (which ends up bringing a good reflection on this topic), my dilemma becomes even greater because they are people who do something functional (and considering the size of the planet, the list becomes unfeasible because the “competition” becomes increasingly broad).
If I asked you, right now, who your favorite person in the whole world is, it would be quite likely that your answer would be the same as that of so many other people (and here I include myself): a family member or a close friend. However, looking beyond and expanding my answer (thus avoiding a possible “cliché”), I think I can answer this in some other way. Therefore, I can say that my favorite person is always somewhere out there, because I would classify as my favorite all people who do something good for the universe. Within this scope, it is much easier to choose my favorite people... Although I can never quantify them.
I know this answer may sound as cliché as the other answers I have already mentioned, but I can really see people who do something useful and necessary for their fellow human beings as people who are on my list of favorite people (whether these people are part of a group I know personally or not). The idea of favoritism is not linked to personal acquaintanceship, but rather, according to what each person does to make the world a better and fairer place for everyone, on different levels.
It is probably easier to choose people who are closest to us as our favorite people, but this is not always true because the connection is not just a question of blood (because this is just a “social convention” that reinforces an orthodox idea about “personal connections”), it is mainly about the relationship of admiration between the people involved. Doing good without looking at who brings me closer to these people, without even having met them personally. I believe that this world is in great need of more impartial judgments that reinforce an idea of union based on true bonds, and not just on too much “idolatries”.
Mi sentido de la justicia no me permite lidiar muy bien con rankings y listas de favoritismo. Siempre que es necesario hacer algo como esto, tengo respuestas contradictorias y termino tratando de ser lo más imparcial posible (aunque no me lo pidan). Esto aplica para cualquier tipo de situación, y pensando en mis personas favoritas (que termina trayendo una buena reflexión a este tema), mi dilema se vuelve aún mayor porque son personas que hacen algo funcional (y considerando el tamaño del planeta, la lista se vuelve inviable porque la “competencia” se vuelve cada vez más amplia).
Si te preguntara, ahora mismo, quién es tu persona favorita en el mundo, lo más probable es que tu respuesta fuera la misma que la de tantas otras personas (y aquí me incluyo): un familiar o un amigo más cercano. Sin embargo, mirando más allá y ampliando mi respuesta (evitando así un posible “cliché”), creo que puedo responder esto de alguna otra manera. Entonces, puedo decir que mi persona favorita siempre está en algún lugar ahí afuera, porque clasificaría como favorita a todas las personas que hacen algo bueno por el universo. Dentro de este ámbito, se vuelve mucho más fácil elegir a mis personas favoritas... Aunque nunca podré cuantificarlas.
Sé que esta respuesta puede sonar tan cliché como las otras opciones de respuesta que ya he mencionado, pero realmente puedo ver a las personas que hacen algo útil y necesario para sus semejantes como personas que figuran en mi lista de personas favoritas (ya sea que esas personas sean parte de un grupo que conozco personalmente o no). La idea de favoritismo no está ligada al vínculo personal de conocimiento, sino, según lo que cada persona hace para hacer del mundo un lugar mejor y más justo para todos, en diferentes tipos de capas.
Lo más probable es que sea más fácil elegir a las personas más cercanas a nosotros como nuestras personas favoritas, pero esto no siempre es cierto porque la conexión no es solo una cuestión de sangre (porque esto es solo una “convención social” que refuerza una idea ortodoxa sobre las “conexiones personales”), se trata principalmente de cómo es la relación de admiración entre las personas involucradas. Hacer el bien sin mirar a quienes me acercan a estas personas, sin haberlas conocido personalmente. Creo que este mundo tiene una gran necesidad de juicios más imparciales que refuercen una idea de unión basada en vínculos verdaderos, y no simplemente en demasiada “idolatría”.
Meu senso de justiça não me permite lidar com muito bem com rankings e listas de favoritismos. Sempre que é preciso fazer algo desse tipo, eu tenho repostas conflitantes e acabo tentando ser o mais imparcial possível (ainda que isso não seja pedido). Isso vale para qualquer tipo de situação, e pensando nas minhas pessoas favoritas (o que acaba trazendo uma boa reflexão para este tema), meu dilema fica ainda maior porque se trata de pessoas que fazem algo de funcional (e considerando o tamanho do planeta, a lista se torna inviável porque a “concorrência” se torna cada vez mais ampla).
Se eu te perguntasse, agora mesmo, quem é a sua pessoa favorita em todo o mundo, seria bastante provável que à sua resposta seria igual a de tantas outras pessoas (e aqui eu incluo a mim mesmo): algum familiar, ou amigo mais próximo. No entanto, enxergando mais além e ampliando a minha resposta (evitando assim um possível “clichê”), eu penso que consigo responder isso de alguma outra maneira. Sendo assim, eu posso dizer que a minha pessoa favorita está sempre em algum lugar lá fora, porque eu classificaria como favorita todas as pessoas que fazem algo de bom para o universo. Dentro desse escopo, fica bem mais fácil eleger as minhas pessoas favoritas... Embora eu nunca consiga quantificá-las.
Eu sei que essa resposta pode soar como um clichê tão grande quanto as outras escolhas de respostas já mencionadas por mim, mas eu realmente consigo enxergar as pessoas que fazem algo de útil e necessário para os seus semelhantes como pessoas que entram na minha lista de pessoas favoritas (sejam essas pessoas parte de um grupo que eu conheço ou não pessoalmente). A ideia do favoritismo não está ligada com o elo pessoal de conhecimento, mas sim, de acordo com o que cada uma faz para tornar o mundo um lugar melhor e mais justo para todos, em diferentes tipos de camadas.
Muito provavelmente é mais fácil eleger pessoas que são mais próximas a nós como nossas pessoas favoritas, mas nem sempre isso é verdade porque o elo de ligação não se trata apenas de uma questão de sangue (até porque isso é apenas uma “convenção social” que reforça uma ideia ortodoxa sobre “ligações pessoais”), se trata principalmente de como é a relação de admiração entre as pessoas envolvidas. Fazer o bem sem olhar a quem me aproxima dessas pessoas, sem que eu mesmo tenha as conhecido pessoalmente. Eu acredito que este mundo esteja bem carente de mais julgamentos imparciais que reforcem uma ideia de união baseadas em elos verdadeiros, e não apenas em demasiadas “idolatrias”.