For the third time (not consecutively), Luiz Inácio Lula da Silva is governing Brazil. There are those who believed that bringing back the PT (the political party to which he is affiliated, and whose main cause is to fight for the rights of the country's poorest population) was a good idea, and considering the other option available at the time (a liberal representative of a right-wing party), it would even make some sense... If there weren't, of course, countless "sins" within the leftist party itself. The fact is that Brazilians, once again, were left without really interesting options.
What seemed to sound like a glimmer of hope to get Brazil back on track has become one of the worst political nightmares in history (at least for the president himself... who has been suffering from a high rejection rate far beyond what he could have expected), showing the entire nation how worrying the democratic process is when we don't have good options on the table (because in this case, it becomes an action with a positive effect of zero power). This cycle is nothing new here, but Brazilians are suffering more and more from it.
Frequent mistakes involving economic decisions have been the new government's biggest thorn in its side. Something they are already tired of knowing, by the way, but they insist on saying that they are facing “unforeseen adverse situations” in their books. In addition, I would also mention two other facts: extreme political apathy (which gradually tends to grow with new mistakes) and a lack of direct connection with society itself (especially with the segment of the population with the lowest purchasing power... which the president makes a point of extolling in his speeches whenever possible).
Without a doubt, this is the worst moment for the PT leader in his entire career as president, who has been trying in every way to create popular measures to reverse this situation. However, nothing seems to have resulted in anything positive, because the rejection of his government has only been increasing. This has turned the president into a burden of great proportions, because it ends up shaking not only his relationship with the Brazilian nation, but also with the governments of other countries. In this political game, the exchange of favors can never end... And Brazil is losing.
There is a clear impression that this government is more lost than ever, and the constant changes in the action plans of the leadership itself are proof of this. It would not be correct to say that all the problems are exclusively from this most recent government (after all, this is a chronic problem in Brazilian political history), but it is correct to say that many things that are being done are negatively exacerbating the problems that already have a considerable weight in this game. Where all this will end, no one knows... But it will not be something good.
Por tercera vez (no consecutiva) Luiz Inácio Lula da Silva gobierna Brasil. Hay quienes creían que recuperar el PT (el partido político al que está afiliado y cuya bandera principal es luchar por los derechos de la población más pobre del país) era una buena idea, y considerando la otra opción disponible en este momento (un representante liberal de un partido de derecha), esto tendría cierto sentido... Si no hubiera, por supuesto, innumerables “pecados” dentro del propio partido de izquierda. El hecho es que los brasileños, una vez más, se quedaron sin opciones realmente interesantes.
Lo que parecía sonar como un rayo de esperanza para volver a encarrilar a Brasil, se ha convertido en una de las peores pesadillas políticas de la historia (al menos para el propio presidente... quien ha estado sufriendo una alta tasa de rechazo mucho más allá de lo que podría haber esperado), mostrando a toda la nación cuán preocupante es el proceso democrático cuando no tenemos buenas opciones sobre la mesa (porque en este caso, se convierte en una acción sin efecto positivo cero). Este ciclo no es nada nuevo aquí, pero los brasileños lo sufren cada vez más.
Los frecuentes fracasos en las decisiones sobre la economía han sido la mayor espina clavada en el nuevo gobierno. Algo que ya están cansados de saber, de hecho, pero insisten en decir que se enfrentan a “situaciones adversas imprevistas” en sus libros. Además, quisiera mencionar otros dos hechos: la extrema apatía política (que tiende a crecer progresivamente con nuevos errores) y la falta de conexión directa con la propia sociedad (en particular, con el segmento de menor poder adquisitivo... que el presidente tanto se empeña en exaltar en sus discursos siempre que es posible).
Sin duda, este es el peor momento del líder del PT en toda su carrera como presidente, quien ha estado intentando por todos los medios generar medidas populares para revertir esta situación. Sin embargo, nada parece positivo, porque el rechazo a su gobierno no hace más que aumentar. Esto ha convertido al presidente en un lastre de grandes proporciones, porque termina sacudiendo no sólo su relación con la nación brasileña, sino también con los gobiernos de otros países. En este juego político, el intercambio de favores nunca puede terminar... Y Brasil está perdiendo.
Hay una clara impresión de que este gobierno está más perdido que nunca, y los constantes cambios en los propios planes de acción de la dirección son prueba de ello. No sería correcto decir que todos los problemas son causados exclusivamente por este último gobierno (porque todo esto es un problema crónico dentro de la historia política brasileña), pero sí es correcto decir que muchas cosas que se han hecho están potenciando negativamente los problemas que ya tienen un peso muy considerable dentro de este juego. Nadie sabe dónde terminará todo esto... Pero no será bueno.
Pela terceira vez (não consecutiva), Luiz Inácio Lula da Silva governa o Brasil. Há quem acreditasse que trazer de volta o PT (partido político ao qual ele é afiliado, e que tem como à sua principal bandeira, lutar pelos direitos da população mais pobre do país) era uma boa ideia, e considerando a outra opção disponível no momento (um representante liberal de um partido de direita), até que isso faria um certo sentido... Se não houvessem, é claro, inúmeros “pecados” dentro do próprio partido esquerdista. O fato é que os brasileiros, uma vez mais, estavam sem opções realmente interessantes.
O que parecia soar como um vislumbre de esperança para colocar o Brasil de volta nos trilhos, tem se tornado em um dos piores pesadelos políticos da história (ao menos para o próprio presidente... que vem sofrendo com um alto índice de rejeição muito além do que ele poderia esperar), mostrando para toda à nação o quanto o processo democrático é preocupante quando não temos boas opções na mesa (porque neste caso, ele se torna uma ação de efeito positivo de potência nula). Esse ciclo não é nenhuma novidade por aqui, mas os brasileiros estão sofrendo cada vez mais com isso.
Falhas frequentes envolvendo decisões sobre economia tem sido a grande pedra no sapato do novo governo. Algo que eles já estão cansados de saber, aliás, mas insistem em dizer que estão enfrentando “situações adversas não previstas” em seus livros. Além disso, eu ainda mencionaria dois outros fatos: a extrema apatia política (que gradualmente tende a crescer com novos equívocos) e uma falta de conexão direta com a própria sociedade (em especial, com a parcela de menor poder aquisitivo... a qual o presidente faz tanta questão de exaltar nos seus discursos sempre que isso é viável).
Sem dúvidas, esse é o pior momento do líder petista em toda à sua carreira como presidente, que vem tentando de todas as maneiras criar medidas populares para conseguir reverter essa situação. No entanto, nada parece surtir como algo positivo, porque a rejeição ao governo dele só vem aumentando. Isso vem tornando o presidente em um fardo de grandes proporções, porque isso acaba abalando não apenas a relação dele com a nação brasileira, mas também com os governos de outros países. Neste jogo político, a troca de favores nunca pode acabar... E o Brasil está sendo perdedor.
Há uma impressão nítida de que esse governo está mais perdido do que nunca, e as constantes mudanças nos planos de ação da própria cúpula são uma prova disso. Não seria correto afirmar que todos os problemas são exclusivamente desse governo mais recente (até porque tudo isso é um problema crônico dentro da história política brasileira), mas é correto afirmar que muitas coisas que vem sendo feita estão potencializando negativamente os problemas que já tem um peso altamente considerável dentro desse jogo. Onde tudo isso vai acabar ninguém sabe... Mas não será algo bom.