One of the most consumed beverages in the world (coffee) has been suffering from constant price increases. This is a reality that, at least in Brazil, has been causing major headaches for the population that not only enjoys drinking this type of beverage, but also for those who work with this type of raw material to produce other types of products. In less than a year, the price of coffee has surpassed the mark of almost 67%.
Those who drink coffee only as a beverage in their homes may even be able to control their consumption of coffee more cautiously (but even so, there is a feeling of frustration with excessive price increases), but for those who use coffee in their companies beyond the beverage, they are experiencing very complicated times, because all those who work in this market are having to review their strategies so as not to pass on this increase to customers (who would obviously end up moving away and causing the revenue of these companies to plummet).
The official explanations behind the constant price increases for this type of grain, so valuable to Brazilians, are based on three specific points: unfavorable weather conditions (extreme heat, which obviously affects the entire harvest of the product), low stock of the product within the companies that grow this grain, and finally, the population's increasingly intense search for this input that is used every day, at the most different times of the day.
According to the assessments made by some economists about the price of coffee, the forecast for a recovery in coffee prices (that is, lower prices or even a little lower than what was previously practiced... depending on some political decisions) is only expected for the year 2027. Until then, it is necessary to weather this price storm that tends to affect the pockets of all those who see coffee as a daily source of liquid pleasure, or those who depend on it to be able to manufacture their products and keep an entire production chain of jobs functioning properly.
Una de las bebidas más consumidas en el mundo (el café) viene sufriendo constantes aumentos en su precio. Esta es una realidad que, al menos en territorio brasileño, viene causando grandes dolores de cabeza a la población que no sólo disfruta bebiendo este tipo de bebidas, sino también a quienes trabajan con este tipo de materia prima para elaborar otro tipo de productos. En menos de un año, el precio del café ha superado la marca en casi un 67%.
Quienes solo utilizan el café como bebida en sus casas quizás incluso puedan controlar con más cautela su consumo de café (pero aún así, hay un sentimiento de frustración por las excesivas subidas de precios), pero para quienes utilizan el café en sus empresas además de beberlo, están viviendo periodos muy complicados, porque todos los que trabajan en este mercado están necesitando revisar sus estrategias para no repercutir este aumento a los clientes (que evidentemente acabarían marchándose y haciendo caer en picado los ingresos de estas empresas).
Las explicaciones oficiales detrás de los constantes aumentos en los precios de este tipo de grano tan valioso para los brasileños se basan en tres puntos específicos: condiciones climáticas desfavorables (calor extremo, que obviamente afecta toda la cosecha del producto), bajo stock del producto dentro de las empresas que cultivan este grano y, finalmente, la búsqueda cada vez más intensa por parte de la población de este insumo que se utiliza todos los días, en los más diversos horarios.
Según las valoraciones de algunos economistas sobre el precio del café, la previsión de una recuperación de los precios del café (es decir, precios más bajos o incluso un poco más bajos que los que se practicaban anteriormente... dependiendo de algunas decisiones políticas) no se espera hasta 2027. Hasta entonces, es necesario superar esta tormenta de precios que tiende a afectar los bolsillos de todos aquellos que ven el café como una fuente diaria de placer líquido, o de aquellos que dependen de él para poder fabricar sus productos y mantener en buen funcionamiento toda una cadena productiva de puestos de trabajo.
Uma das bebidas mais consumidas no mundo inteiro (o café), vem sofrendo com aumentos constantes no seu preço. Essa é uma realidade, que, ao menos em território brasileiro, vem causando grandes dores de cabeça para a população que não apenas gosta de beber esse tipo de bebida, mas também para quem trabalha com esse tipo de matéria-prima para produzir outros tipos de produtos. Em menos de um ano, o preço do café está superando a marca de quase 67%.
Quem faz uso do café apenas como bebida dentro de suas casas pode até conseguir controlar o uso do café com mais cautela (mas mesmo assim, existe um sentimento de frustração com excessivos aumentos de preço), mas para aqueles que usam o café em suas empresas para além da bebida, estão vivenciando períodos muito complicados, porque todos aqueles que trabalham neste mercado estão precisando rever as suas estratégias para não repassar esse aumento para os clientes (que obviamente, acabariam se afastando e fazendo com que o faturamento dessas empresas despenque).
As explicações oficiais por trás dos constantes aumentos nos preços desse tipo de grão tão valioso para os brasileiros têm base em três pontos específicos: condições climáticas desfavoráveis (calor extremo, que obviamente afeta toda à safra do produto), baixo estoque do produto dentro das empresas que cultivam esse grão, e por fim, a busca cada vez mais intensa da população em busca desse insumo que é utilizado todos os dias, nos mais diferentes tipos de horários.
De acordo com as avaliações feitas por alguns economistas sobre o preço do café, a previsão de recuperação de preços do café (ou seja, preços menores ou até um pouco do que já era praticado anteriormente... a depender de algumas decisões políticas) está previsto apenas o ano de 2027. Até lá, é preciso atravessar essa tormenta de preços que tende a afetar o bolso de todos aqueles que veem no café uma fonte diária prazer líquido, ou daqueles que dependem dele para conseguir fabricar seus produtos e manter toda uma cadeia produtiva de empregos funcionando adequadamente.