Over the centuries, minorities have been particularly massacred by an oppressive, totalitarian and unequal system. This isn't exactly anything new for anyone who knows the slightest about world history (or at least strives to understand the basics of it with the help of books and the internet, which is currently much more expansive than it was years ago). However, over the centuries, some people manage to break this chain and do so through words, which together form thoughts, and when well founded, are capable of changing this world.
Even if it's not a complete change (because I would say that's impossible), being able to at least change some specific points (which are "easier" problems to discuss) already represents a big step forward. Writers, for example, have managed to promote countless revolutions over time. Alongside historians, philosophers, mathematicians, physicists and other professionals. All of them connected through ideas expressed in words. The power of words, when used wisely, can be immeasurable when it comes to impacting people.
In addition to inspiring, this power can also empower people. This can show them that the power of words has practical applicability in their lives, not only on the professional side, but also on the personal side. The resistance and resilience that can emerge through linguistic empowerment (spoken or written) is surreal. Even so, it is still very common to see people subjugating this form of empowerment, especially in an era where everything is digital and needs to be as concise as possible to reach the large mass of people who don't think much.
Ideas well-articulated through the use of words generally have practical applicability in people's lives in ways that they are not even aware of (precisely because they often do not understand or are not interested in the subject being discussed). Which seems like a very demotivating scenario to me, considering that these same people represent a percentage of the people who are “helping” to build tomorrow. In my view, a practical resolution on types of empowerments through words and communication should be a priority.
Loose words do not usually have any effect, but when they are well crafted within a political, social or cultural context, they can trigger true singular or collective actions of great proportions. There is a symbolic point in all of this, which further encourages what I believe: Believing in what a word (written or spoken) with truth and relevance can do, is being aware that the world can be a little better when there are narratives and situations that are worth fighting for. The world needs it, now more than ever, and the builders are here.
A lo largo de los siglos, las minorías han sido particularmente masacradas por un sistema opresivo, totalitario y desigual. Esto no es exactamente nada nuevo para cualquiera que sepa lo más mínimo sobre la historia mundial (o al menos se esfuerce por comprender sus conceptos básicos con la ayuda de libros e Internet, que actualmente es mucho más extenso que hace años). Sin embargo, a lo largo de los siglos, algunas personas logran romper esta cadena y lo hacen a través de las palabras, que en conjunto forman pensamientos, y cuando están bien fundamentadas, son capaces de cambiar este mundo.
Aunque no sea un cambio completo (porque yo diría que es imposible), poder cambiar al menos algunos puntos concretos (que son problemas "más fáciles" de discutir) ya representa un gran paso adelante. Los escritores, por ejemplo, han logrado promover innumerables revoluciones a lo largo del tiempo. Junto a historiadores, filósofos, matemáticos, físicos y otros profesionales. Todos ellos conectados a través de ideas expresadas en palabras. El poder de las palabras, cuando se usan sabiamente, puede ser inmensurable cuando se trata de impactar a las personas.
Además de inspirar, este poder también puede empoderar a las personas. Esto puede mostrarles que el poder de las palabras tiene aplicabilidad práctica en sus vidas, no sólo en el aspecto profesional, sino también en el personal. La resistencia y la resiliencia que pueden surgir a través del empoderamiento lingüístico (hablado o escrito) son surrealistas. Aún así, sigue siendo muy común ver a personas avasallando esta forma de empoderamiento, especialmente en una era donde todo es digital y debe ser lo más conciso posible para llegar a la gran masa de personas que no piensan mucho.
Las ideas bien articuladas mediante el uso de palabras generalmente tienen aplicabilidad práctica en la vida de las personas de maneras que ni siquiera son conscientes (precisamente porque a menudo no entienden o no están interesadas en el tema que se está discutiendo). Lo cual me parece un escenario muy desmotivador, considerando que esas mismas personas representan un porcentaje de las personas que están “ayudando” a construir el mañana. En mi opinión, una resolución práctica sobre los tipos de empoderamientos a través de las palabras y la comunicación debería ser una prioridad.
Las palabras sueltas no suelen tener ningún efecto, pero cuando están bien elaboradas dentro de un contexto político, social o cultural, pueden desencadenar verdaderas acciones singulares o colectivas de grandes proporciones. Hay un punto simbólico en todo esto, que fomenta aún más lo que creo: creer en lo que una palabra (escrita o hablada) con verdad y relevancia puede hacer, es ser consciente de que el mundo puede ser un poco mejor cuando hay narrativas y Situaciones por las que vale la pena luchar. El mundo lo necesita, ahora más que nunca, y los constructores están aquí.
Ao longo de séculos as minorias são particularmente massacradas por um sistema opressor, totalitário e desigual. Isso não é exatamente nenhuma novidade para quem conhece o mínimo sobre história mundial (ou ao menos se empenha em entender o básico sobre isso com à ajuda dos livros e da internet, que atualmente é muito mais expansivo do que anos atrás). No entanto, também ao longo de séculos, algumas pessoas conseguem quebrar essa corrente e fazem isso através de palavras, que juntas formam pensamentos, e quando bem fundamentos, são capazes de mudar esse mundo.
Mesmo que não seja uma mudança por completo (porque isso eu diria que é impossível), ser capaz de ao menos mudar alguns pontos específicos (que são problemas mais “fáceis” de serem discutidos) já representa um grande avanço. Os escritores por exemplo, já conseguiram promover incontáveis revoluções ao longo do tempo. Ao lado de historiadores, filósofos, matemáticos, físicos e outros profissionais. Todos eles conectados através de ideias expressadas por palavras. O poder das palavras quando é sabiamente utilizado, pode ser imensurável quando se trata sobre impactar as pessoas.
Além de inspirar, esse poder também pode empoderar as pessoas. Isso pode mostrar a elas que à força da palavra tem uma aplicabilidade prática em suas vidas, não apenas no lado profissional, mas também no lado pessoal. A resistência e à resiliência que podem surgir através do empoderamento linguístico (falado ou escrito) é algo surreal. Mesmo assim, é ainda muito comum ver pessoas subjugando essa forma de empoderamento, principalmente em uma era onde tudo é digital e precisa ser o mais conciso possível para conseguir atingir a grande massa de pessoas que não pensam muito.
Ideias bem articuladas através do uso das palavras geralmente têm uma aplicabilidade prática na vida das pessoas de maneiras que elas até desconhecem (justamente por muitas vezes não entender ou não se interessar sobre o assunto que está em discussão). O que me parece um cenário muito desmotivador, considerando que essas mesmas pessoas representam uma porcentagem das pessoas que estão “ajudando” a construir o amanhã. No meu ponto de vista, uma resolução prática sobre os tipos de empoderamentos através das palavras e da comunicação deveria ser uma prioridade.
Palavras soltas não costumam surtir nenhum efeito, mas quando são bem trabalhadas dentro de um contexto político, social ou cultural, podem desencadear verdadeiras ações singulares ou coletivas de grandes proporções. Há um ponto simbólico nisso tudo, que fomenta ainda mais o que eu acredito: Acreditar no que uma palavra (escrita ou falada) com verdade e relevância pode fazer, é ter consciência de que o mundo pode ser um pouco melhor quando há narrativas e situações pelas quais vale à pena lutar. O mundo precisa disso, agora mais do que nunca, e os construtores estão aqui.