Neste dia antes de meditar fiz a segunda sessão de cura reconectiva para a esposa de um amigo.
Foi bem intenso. Se o Eric Perl visse, diria que aquilo não era cura reconectiva, rs.
Muito movimento com os dedos das mãos (principalmente da mão direita). Os dedos, mãos e braços se movimentavam de maneiras diversas.
Senti que as mãos estavam com vida própria. Eu só as seguia pelo quarto.
Terminada a sessão, descansei um pouco e sentei na cadeira para a meditação.
Quem chegou primeiro foi Seu Tranca Ruas. Chegou com aquela energia típica, depois abrandou, falando pela minha boca:
Infelizmente não lembro o que ele falou. Vou começar a escrever assim que terminar a meditação.
Outra consciência veio e falou pela minha boca que eu estava de parabéns por não julgar o trabalho que acabara de fazer (com a cura reconectiva). Ela disse que em apoio a este trabalho seres de todo o orbe planetário poderiam se apresentar para ajudar, por isto a importância do não-julgamento de minha parte.
Depois Seu Tranca Ruas voltou e olhando para o lado direito disse: “Você não pode ficar aqui. Segue o seu caminho”. Acho que alguma presença alí não era permitida.
Autor: Valdemir Nunes da Silva
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